Quem acompanha e se interessa pelo criptomercado já deve ter se deparado com o termo “stablecoin”. Essas criptomoedas não são nada mais do que moedas digitais lastreadas em ativos sólidos, como o dólar. Portanto, tendem a manter seu valor mais estável do que outras criptomoedas.
O Bitcoin, por exemplo, considerada a criptomoeda mais sólida do mercado, vem passando por um carrossel nos últimos meses: chegou ao recorde de US$ 68 mil em novembro, baixou para cerca de US$ 35 mil em janeiro e agora está ganhando tração de novo. Agora imagine o quanto não oscilam criptomoedas menos consolidadas…
A ideia das stablecoins é, justamente, opor-se à essa volatilidade do criptomercado. Essas moedas estão diretamente vinculadas a ativos de referência do mercado financeiro tradicional, como o dólar, o real e o ouro, por exemplo.
A USDC, associada ao dólar americano, é uma das referências nesse sentido. Emitida pela exchange Coinbase, ela tem lastro em US$ 1 para cada unidade. Ou seja, a ideia é a de que ela funcione como uma espécie de dólar digital no ambiente de negociação de criptomoedas, preservando seu valor e estando sujeita a apenas pequenas oscilações.
Essa característica é extremamente útil para investidores de criptomoedas por uma série de fatores, como:
- Estabilidade: stablecoins preservam o poder de compra dos criptoativos;
- Caixa: para ter recursos guardados em busca de novas oportunidades, é interessante mantê-los nos ativos digitais que não oscilam de valor;
- Proteção cambial: para investidores de países emergentes, como o Brasil, as stablecoins são uma forma de diversificar o patrimônio em ativos internacionais.
Além disso, as stablecoins são uma excelente porta de entrada para o investidor que deseja conhecer o universo das criptomoedas, mas ainda não está pronto para encarar o sobe e desce de ativos como Bitcoin e Ethereum.
Por conta disso, uma corretora quer distribuir o equivalente a US$ 20 em USDC em uma ação conjunta com a maior comunidade de criptoinvestidores do país.
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A Crypto.com, uma das exchanges de criptomoedas que mais cresce no planeta, já com 10 milhões de clientes, firmou uma parceria com a casa de análises Empiricus, que tem mais de 400 mil assinantes, além da maior série para investidores de criptomoedas do país.
O objetivo é o de, justamente, permitir a entrada de novos investidores no mercado de criptomoedas. Ao mesmo tempo em que receberão esse “empurrão inicial” para investir, os participantes terão acesso às recomendações da série Crypto Legacy, comandada por especialistas em ativos digitais, e poderão reinvestir esse dinheiro para buscar os altos lucros do criptomercado.