O Nubank (NUBR33) não vive os seus melhores momentos na bolsa. Desde o IPO as ações da fintech já ‘despencaram’ mais de 50%. Ao mesmo tempo, o banco vem crescendo em número de clientes. Em setembro, o ‘roxinho’ alcançou a marca de 70 milhões de correntistas.
A instituição já passou por muita coisa este ano e até foi vítima de boatos de que estaria falindo.
Diante de tantos acontecimentos, os investidores podem se sentir confusos sobre o que fazer com as ações da fintech. Afinal, é hora de comprar ou vender NUBR33?
Para o CEO e estrategista-chefe da Empiricus Research, Felipe Miranda, só há uma coisa a se fazer: apostar contra o Nubank.
O analista fez esta recomendação aos assinantes da série “Palavra do Estrategista” em 19 de janeiro deste ano. A operação combinada envolvendo a queda das ações do “roxinho” rendeu mais de 80% de lucro em apenas 4 meses para aqueles que seguiram a recomendação.
Mas, na visão do analista, alguns acontecimentos recentes abriram uma nova oportunidade para quem ainda não tem posição short (vendida) nos papéis da fintech se posicionar agora.
Ou seja, se você ainda não está ganhando com a queda do Nubank, há uma nova janela para buscar ganhos. Para que você entenda melhor, a Empiricus Investimentos está oferecendo como cortesia o relatório com o passo a passo da operação combinada envolvendo NUBR33 e outros dois ativos:
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Mas se quiser continuar comigo, a seguir explico com mais detalhes quais acontecimentos reforçam a recomendação de Miranda.
Ainda vale a pena apostar contra Nubank
Do início do ano até o último fechamento, o BDR do Nubank (NUBR33) já caiu mais de 50%. Mas, mesmo diante de uma desvalorização tão acentuada, Felipe Miranda acredita que o ativo pode cair ainda mais.
Alguns dos motivos para continuar acreditando na queda do ativo estão ligados às características do negócio. Diferente dos bancos tradicionais, o Nubank tem uma política de isenção numa série de produtos e serviços.
Não existe, por exemplo, a “famosa” cesta de serviços. Da mesma forma, o principal cartão de crédito oferecido pela instituição não cobra anuidade. Além disso, o Nubank não tem uma carteira de crédito robusta com variadas opções de empréstimos, financiamentos e seguros.
Por esse motivo, a instituição tem uma receita 14 vezes menor que os grandes bancos nacionais. Essa realidade fica ainda pior em um cenário de juros altos e desaceleração econômica, como o que enfrentamos agora.
Segundo Miranda, devido a grande parte dos clientes do Nubank serem das classes C, D, E, “há dificuldade na aprovação em análises de crédito ou ter renda sobrando para comprar investimentos e seguro de vida, por exemplo.
Assim, a fintech encontra mais dificuldades para rentabilizar os seus clientes do que outras instituições. Isso foi demonstrado nos resultados apresentados ao longo do primeiro e segundo trimestre de 2022.
A instituição registrou prejuízo líquido de US$ 30 milhões no 2T22 e US$ 45,1 milhões trimestre anterior.
Como se já não houvesse motivos suficientes para acreditar que Nubank vai continuar caindo, Felipe Miranda, compartilhou nesta semana (26) no Podcast “Bootcamp Eleições” outras razões que podem derrubar ainda mais o papel.
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70 milhões de clientes, isso muda alguma coisa?
O Nubank alcançou a marca de 70 milhões de clientes na segunda quinzena de setembro. 94,85% deles estão no Brasil, enquanto que os outros quase 7% se encontram no México e Colômbia.
Contudo, o número de clientes do banco não é a informação mais relevante. De acordo com o analista, é preciso avaliar a qualidade desses clientes.
Ou seja, se são indivíduos que podem comprar outros produtos e serviços da fintech, como por exemplo, investimentos e empréstimos, trazendo mais receita. E se a inadimplência se manteria em níveis razoáveis.
Por falar em inadimplência, Miranda já havia alertado na tese de investimentos sobre o Nubank, para o perigo do aumento dessa taxa em um cenário de alta de juros.
Vale ressaltar que, nos resultados do 2T22, a fintech mudou a forma de cálculo da inadimplência, “o que enviesou para melhor os índices de calotes”, segundo o analista.
Ou seja, mais clientes não é sinônimo de que as receitas do banco vão crescer e que a instituição vai registrar lucros no curto prazo.
Tarifa interbancária pode ser mais um obstáculo
Outro fator que pode atrapalhar o Nubank é o novo teto da tarifa interbancária. Essa taxa determina o quanto os emissores de cartões de crédito, débito e agora, pré-pago podem cobrar das credenciadoras (maquininhas de cartão).
Assim, na última segunda-feira (26), o Banco Central decidiu estabelecer novos limites para as tarifas interbancárias nas compras com cartão de débito e pré-pago.
De acordo com BC, os emissores de cartões vão poder cobrar no máximo 0,5% nas transações com cartão de débito e 0,7% no cartão pré-pago.
Embora a nova regra esteja prevista para entrar em vigor apenas em 1º de abril de 2023, o Nubank já estima que a mudança vai impactar negativamente as suas receitas.
De acordo com a instituição, entre julho de 2021 e junho de 2022, as tarifas de intercâmbio em cartões pré-pagos representaram 7% da sua receita.
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BDRs de Nubank agora são nível I
A notícia de que o Nubank encerraria suas operações na bolsa de valores brasileira, a B3, caiu como uma bomba no colo dos investidores. Logo começaram a surgir especulações sobre o fechamento do banco.
Entretanto, tudo não passou de um mal entendido, ou melhor, de uma falta de clareza na comunicação da fintech. O que de fato vai acontecer é uma mudança no nível do BDR de Nubank.
Acontece que a instituição tem capital aberto na bolsa de Nova York e opera aqui no Brasil por meio dos “Brazilian Depositary Receipts” (BDR), que são certificados que representam ações listadas fora do país.
Na época do IPO o Nubank optou por um BRD de Nível III, ou seja, com registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Contudo, quase nove meses após a abertura de capital, a instituição resolveu migrar seus BDRs para o Nível I, ou seja, que não exigem registro na CVM.
Embora seja uma alteração técnica, a mudança não agradou alguns analistas. Na avaliação do Itaú BBA, esta alteração pode afetar tanto os acionistas minoritários do Nubank, quanto a governança corporativa.
Oportunidade para lucrar com a ‘derrocada’ de NUBR33
Na avaliação de Felipe Miranda, esses fatores só comprovam que o Nubank tende a continuar caindo. Além disso, a ação ainda está com um valuation caro, isto é, o preço que está sendo negociado está acima do que seria considerado justo.
Por este motivo, o analista reforça a posição short (vendida) em NUBR33. O ativo já caiu 54,95% do início do ano até agora. Mas, de acordo com Miranda, a expectativa é de uma queda de até 72%.
Ou seja, você ainda pode lucrar apostando contra o Nubank, inclusive, é possível buscar o dobro de lucro adotando a estratégia de Long & Short elaborada por Felipe Miranda.
Essa estratégia consiste em apostar na queda de um ativo e na alta de outro. A operação que teve início em janeiro e foi atualizada em maio já rendeu mais de 80% de lucro para aqueles que seguiram toda a recomendação desde o início.
O CEO da Empiricus Research recomendou esta operação para os assinantes da série “Palavra do Estrategista”, mas você pode ter acesso a todo o passo a passo de forma gratuita.
A Empiricus Investimentos está liberando o relatório como cortesia. Para ter acesso ao passo a passo da operação combinada envolvendo Nubank, basta clicar neste link.
Pode ficar tranquilo, pois o acesso ao relatório com a tese de investimento em NUBR33 e o nome das outras ações envolvidas na estratégia é gratuito mesmo. Tudo o que você precisa fazer é clicar no botão abaixo e seguir as instruções: