Como diz Howard Marks, um dos maiores investidores dos Estados Unidos, a maior parte das pessoas investe completamente errado. Se você parar cem pessoas na rua e falar para elas que há uma empresa ótima, muito bem gerida, que todo mundo está comprando e cujo valor de mercado triplicou recentemente, é muito provável que a grande maioria se interesse e também queira comprá-la.
O problema: se todo mundo já percebeu que ela é ótima, seu preço vai refletir isso. A ação estará cara.
E, para ganhar dinheiro com ações (ou com qualquer outra coisa), não há como fugir da obviedade: é preciso comprar barato e vender caro.
Warren Buffett, talvez o maior investidor do mundo, resumiu isso maravilhosamente.
“Eu adoro hambúrguer. Então, quando o preço do hambúrguer cai, lá em casa nós nos reunimos e cantamos ‘Hallelujah’ juntos. Para a maior parte das pessoas, é assim para tudo que elas compram –exceto para ações. Quando as ações estão mais baratas, as pessoas simplesmente deixam de gostar delas.”
Quase todos os grandes investidores de sucesso defenderam a mesma ideia. Ray Dalio: “a hora de comprar é quando há sangue”. Nathan Rothschild: “eu compro ao som dos canhões e vendo ao som dos trompetes”.
O Itaú não vai crescer dez ou vinte vezes em poucos anos. Para isso acontecer, seu valor de mercado seria quase o PIB do Brasil. Ele já é grande demais.
No mercado, se diz que ações como a do Itaú são “ações de rico”, para quem já está com a vida ganha: paga dividendos, a empresa é bem gerida, mas não vai dar uma porrada pra cima. É uma ação boa para cardíacos.
Por que Magazine Luiza se valorizou 40 vezes em poucos anos? Porque a empresa passou por uma reestruturação –quem comprou de 2016 para 2017 capturou essa transformação na empresa antes de ela ser consenso e pagou barato; quem compra agora está pagando caro por uma empresa que todo mundo já sabe que está indo muito bem.
No futebol, o melhor olheiro não é aquele que volta para o clube que o contratou e diz que Messi e Cristiano Ronaldo jogam muito bem. Caramba, isso é óbvio. O que se espera de um olheiro é que ele diga qual é o jogador de 15 anos que está no caminho de brilhar. Para o Barcelona, o melhor negócio não é pagar 100 milhões de euros por um jogador consagrado. É pagar 1 milhão pelo menino das categorias de base que vai se tornar o melhor jogador do mundo.
Aplique isso ao mercado financeiro. Desde fevereiro de 2019, a Empiricus, que é a maior casa de pesquisa financeira do país, está rodando um teste.
Os resultados foram obtidos por um grupo de testes composto por 1.175 pessoas, todas assinantes da Empiricus, com operações reais realizadas na B3.
Foram compradas empresas que estavam passando por turnaroud na sua gestão. Ela podem ter mudado sua estrutura, renegociado sua dívida ou captado dinheiro para investir por meio de um aumento de capital.
Não se trata de comprar empresas ruins. Trata-se de comprar empresas que estão prestes a melhorar muito, e com isso aumentar o seu valor.
George Soros, outro megainvestidor global, também faz isso: uma das suas principais apostas no Brasil atualmente não é nenhuma Ambev ou Natura, mas a Oi, que está em recuperação judicial.
A carteira de ações exponenciais, com essas empresas que eu citei, teve um resultado equivalente a 3,3x a performance do Ibovespa. Em novembro, com os ajustes e aprendizados ao longo do caminho, esse valor foi de 7,5 vezes.
Claro que você não vai botar todo o seu dinheiro nessas empresas. Não há dúvida que elas são muito mais arriscadas que as “ações de rico”. Tenha uma boa parte da sua carteira em Itaú e Natura, sim, claro. Mas coloque 30% do seu dinheiro em ações que podem mudar seu patrimônio de patamar.
Quais são essas ações atualmente?
Perguntei a Felipe Miranda, da Empiricus, como os leitores do Seu Dinheiro podem ter acesso a essa carteira restrita de ações exponenciais.
“A Empiricus tem 360 mil assinantes. Se abrirmos para muita gente, causaremos impacto sobre o preço dos ativos, inviabilizando a carteira. Não vamos deixar que isso aconteça”, diz Felipe. “Mesmo para os nossos assinantes, ela será limitada a um número restrito de participantes.”
Para que o acesso seja mais justo, a Empiricus trabalhará exclusivamente por ordem de chegada.
Os que conseguirem incluir seu nome na lista terão acesso a alertas que indicarão quais operações fazer e quando realizar os lucros. Os relatórios com atualizações e acompanhamento serão semanais. Também haverá um grupo de Telegram para quaisquer informações mais quentes e imediatas aos participantes do projeto.
O acesso à primeira lista de Ações Exponenciais é imediato.
Mais do que isso: Felipe liberou para os leitores do Seu Dinheiro o conteúdo por 20 dias, por conta da Empiricus.
O valor posterior, para manutenção da série por um ano, acesso aos alertas e atualizações e o acompanhamento quinzenal é de 12x de R$ 150, com 10% de desconto no pagamento à vista.
Após essa abertura inaugural, o acesso normal à série custará R$ 3.540, ou 12x de R$ 330.
Mas você pode solicitar a interrupção da sua assinatura em até 20 dias, como eu disse, e terá 100% do valor pago reembolsado para você imediatamente.
>>VEJA AQUI A PRIMEIRA CARTEIRA DE AÇÕES EXPONENCIAIS [20 DIAS SEM COMPROMISSO]<<
Para tanto, basta solicitar o seu descadastramento dentro dos próximos 20 dias.
Ou seja, você destrava o seu link de acesso, tem tempo suficiente para acessar a primeira lista de Ações Exponenciais sem qualquer compromisso e, caso entenda que a série não é para você, solicita a interrupção do acesso em até 20 dias e terá todo o seu dinheiro gasto com a Empiricus reembolsado.
A partir de agora, você já pode liberar seu acesso clicando neste link ou no botão abaixo:
CARTEIRA RESTRITA: AÇÕES EXPONENCIAIS [CHECAR DISPONIBILIDADE]
Caso o link não apresente mais disponibilidade de vaga, você será cadastrado em uma lista de espera para a próxima abertura da carteira restrita.