Não é segredo para ninguém que o mercado financeiro é composto por ciclos e, frequentemente, alguns comportamentos acabam, inevitavelmente, se repetindo.
Quando observados com atenção, temos a chance de entender em qual parte de cada ciclo estamos e saber o que irá acontecer a seguir, ainda que sem saber as datas exatas.
Uma coisa leva a outra e, no mundo do dinheiro, não poderia ser diferente. 2020 foi um ano realmente desafiador na Bolsa de Valores para os investidores que buscam uma saída frente à taxa de juros baixa.
As maiores chances de rentabilidades melhores pareceram evaporar à medida em que a Covid-19 avançava e fazia novas vítimas no mundo inteiro.
A Bolsa despencou e, após diversos circuit breakers em uma semana que parecia interminável, abriu diversas oportunidades de compra de boas empresas, com boa liquidez. Mas enxergar tais oportunidades não é mérito exclusivamente nosso. O investidor estrangeiro também viu a chance de realizar lucros rápidos, por isso injetou muito dinheiro em nossa Bolsa, dando preferência às ações “óbvias” e com maior liquidez para se posicionar rapidamente e surfar as grandes valorizações decorrentes do momento.
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Não é à toa que vimos a Bolsa atingir o patamar de 120 mil pontos rapidamente. Talvez até mais rápido do que poderíamos imaginar. Mas, para Max Bohm, analista e sócio da Empiricus, a maior publicadora de conteúdo financeiro do Brasil, esse filme parece ser repetido.
Max defende as semelhanças entre a crise que vivemos em 2008 e a atual crise causada pela Covid-19.
“Em 2008, tivemos um panorama muito similar ao que aconteceu em 2020: um evento extremo causando uma desvalorização expressiva nas ações no mundo todo”, diz Max.
Max Bohm – Imagem: Divulgação/Empiricus
O dinheiro gringo chegou para a festa
A crise financeira de 2008 trouxe pânico e medo aos mercados e, como sempre, é nos exageros que surgem as grandes oportunidades. Com as ações altamente depreciadas e um cenário menos incerto no horizonte, o grande capital estrangeiro começou a tomar risco e comprar ações líquidas para se posicionar rapidamente em mercados emergentes.
No início de 2009, Itaú, Bradesco, Vale, Petrobras e Ambev, entre outras blue chips, rapidamente tiveram valorizações significativas no movimento que costumamos chamar de primeira onda.
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Quando esses ativos logo ficaram bem precificados, os olhares, não só do investidor estrangeiro, mas também dos institucionais brasileiros se voltaram para o segundo escalão da Bolsa: as conhecidas microcaps e small caps.
Vimos movimentos de 200%, 300% e até 400% em ações desse nicho na Bolsa, principalmente bancos pequenos e incorporadoras, no que Max chama de “efeito segunda onda”. Enquanto as ações líquidas da primeira onda subiram 50%, 60%, 70%, tivemos movimentos exponenciais nas pequenas notáveis da Bolsa.
Esse cenário não foi algo pontual. Ele voltou a acontecer no começo de 2016, quando, após um quadro econômico recessivo vivido pelo Brasil, a Bolsa começou a se recuperar com o impeachment de Dilma Rousseff e o início do novo governo de Michel Temer. Mais uma vez, as ações líquidas andaram na frente, subindo mais de 100% entre 2016 e 2017, enquanto a segunda onda em várias microcaps e small caps gerou retornos de 200% a 300% no mesmo período.
Agora a história se repete
Tudo indica que estamos passando novamente pelos primeiros ciclos. Aqui pode ser a hora perfeita para os investidores que buscam ganhos exponenciais em suas ações microcaps.
O cenário não poderia ser melhor: Em novembro e dezembro, observamos um forte fluxo estrangeiro entrar na Bolsa brasileira em busca de ativos a preços convidativos. Há muito tempo os estrangeiros não apareciam por aqui com tanta disposição para se posicionarem rapidamente no mercado brasileiro.
Resultado: o Ibovespa saiu de 94 mil pontos para 119 mil em um pulo — mais de 26% em dois meses. A Petrobras (PETR4) subiu 49%; a Vale (VALE3) teve alta de 44%; o Itaú (ITUB4), +35%; o Banco do Brasil (BBAS3) se valorizou 32%; e a Ambev (ABEV3), 31%. Tudo isso em dois meses.
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E as small caps e microcaps?
Como era de se esperar, a grande maioria acabou ficando para trás e ainda está com os preços bem descontados, criando a oportunidade perfeita para quem deseja surfar as possíveis valorizações da “Segunda Onda do Bem”.
“Enxergo as ações líquidas ainda muito fortes no início de 2021, sendo catapultadas pelo fluxo estrangeiro que, na minha opinião, continuará este ano. Mas, rapidamente, vejo as blue chips atingindo seus valores justos e é aí que a segunda onda surge com força.”
É impossível saber a data exata em que ela vai chegar, mas como uma verdadeira onda, já podemos sentir todos os sinais de que está para acontecer.
Por isso é importante que os investidores estejam preparados, munidos de uma carteira bem equilibrada e diversificada de microcaps para 2021.
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Para ajudar os investidores a construir uma carteira perfeita para essa situação, Max Bohm liberou o acesso sem compromisso à sua lista de microcaps para buscar fortuna em 2021.
Você tem 7 dias gratuitos para acessar todo o conteúdo e se preparar para surfar a “Segunda Onda do Bem” com o auxílio de um dos maiores especialistas em microcaps do mercado brasileiro.
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