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ETF de Ether da BlackRock pode ajudar moeda cotada em menos de R$ 6 a chegar em até R$ 300

Após pedido para registrar ETF de Bitcoin, gestora agora se volta à segunda maior criptomoeda do mercado; para analista, movimento pode beneficiar um terceiro ativo digital

Por Leonardo Carmo

19 nov 2023, 09:00

atualização de Ethereum (ETH)
Imagem: Unsplash

A BlackRock, maior gestora financeira do mundo, reforçou o seu interesse pelo mercado de criptomoedas mais uma vez. Na quinta-feira (10), ela deu um forte indício de que pretende lançar um fundo negociado em bolsa (ETF) à vista de Ether ao registrar o produto como Ishares Ethereum Trust em Delaware de forma semelhante à que fez com a versão voltada para o Bitcoin. 

Se o padrão se repetir, em poucos dias poderemos ter notícias de uma solicitação à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) para oferecer essa espécie de instrumento financeiro, assim como ocorreu com o Ishares Bitcoin Trust. 

Hoje, essa gigante do mercado financeiro global é quem mais chama atenção em meio a uma série de tentativas de estruturação de ETFs de criptomoedas neste ano. 

Só que, de todas as instituições que estão tentando fazer o mesmo, nenhuma possui um histórico tão bom quanto a BlackRock (dos 576 pedidos para oferecer um ETF que já realizou, apenas um foi negado). Por isso, as expectativas de que tudo ocorra bem dessa vez estão altas. 

O que a aprovação de um ETF de Bitcoin ou Ether pode causar?

Um dos impactos positivos desse processo seria o aumento na credibilidade não só dessas duas moedas, mas dos ativos digitais como um todo. Afinal, a aprovação da SEC serviria como um ‘sinal verde’ para  grandes organizações do país se exporem a esse mercado. 

Além disso, as gestoras precisariam adquirir BTC e ETC em grandes quantidades para poder lastrear as cotas de um fundo negociado em bolsa. Então, isso acabaria aumentando a liquidez e, muito provavelmente, o valor desses criptoativos.

“A aprovação do primeiro ETF spot do Bitcoin nos Estados Unidos tem potencial para trazer alguns trilhões de dólares de investidores institucionais para esse mercado”, afirma o chefe do departamento de análise de criptomoedas da Empiricus Research, Vinicius Bazan.

Segundo um relatório publicado pela NYDIG, esse montante ao qual ele se refere pode chegar a aproximadamente R$ 150 bilhões.

Em quais moedas investir?

Em meio a esse cenário, muitos investidores podem acabar tentados a reforçar a posição em Bitcoin, já que há a perspectiva de que sua cotação suba impulsionada por esses movimentos nos Estados Unidos e a previsão de um halving programado para 2024. 

Só que, se o objetivo for lucros exponenciais, daqueles capazes de deixar alguém realmente rico, a moeda não é a mais indicada.

O especialista em investimentos da Empiricus Research diz que “para quem tem pouco capital para investir e quer ter a chance de se expor a toda essa possível valorização, a melhor opção é apostar em moedas menores”.

A lógica é a de que elas podem se beneficiar mais intensamente das valorizações impulsionadas pela aprovação dos ETFs e, consequentemente, trazer retornos mais significativos. 

De acordo com Bazan, existe uma que está sendo cotada a menos de R$ 6, mas que pode chegar a até R$ 300 em breve. 

Ele afirma que a está monitorando há semanas e que o momento ideal para comprá-la é agora: “se você agir antes do ETF ser aprovado, tem boas chances de conseguir lucros transformacionais em pouco tempo”.

Clicando no link abaixo, você libera seu acesso ao nome desse ativo.

Sobre o autor

Leonardo Carmo

Jornalista em formação pela Universidade de São Paulo (USP) e redator no Grupo Empiricus. Já trabalhou com Comunicação Interna em uma startup de serviços financeiros e no time de Conteúdo da EXAME. Hoje escreve para os portais Empiricus, Seu Dinheiro e Money Times.