Investimentos

Preocupado com o IPTU 2024? Veja como investir em imóveis sem a burocracia do imposto municipal

Saiba como receber renda de aluguéis, mas sem os ônus de gerir imóveis ou lidar com inquilinos

Por Gabriela Chiaradia

29 jan 2024, 10:47 - atualizado em 29 jan 2024, 15:30

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Imagem: Freepik

Você sabia que é possível receber aluguéis mensalmente, sem precisar comprometer centenas de milhares de reais na compra de um imóvel, tampouco sem se preocupar com obrigações como condomínio, reformas e IPTU?

Neste começo de ano, enquanto a maioria dos proprietários de imóveis estão preocupados com o pagamento dos carnês de IPTU, um seleto grupo está apenas esperando o dinheiro do aluguel “pingar na conta”, sem precisar se preocupar em pagar diretamente um real sequer deste imposto.

As vantagens não acabam por aí, uma vez que além de todas os diferenciais já mencionados, estes aluguéis também são isentos de imposto de renda.

Parece sonho, mas esta estratégia de investimento tem nome: Fundos Imobiliários (ou FIIs).

Uma maneira simples, inteligente e acessível para investir em imóveis buscando tanto a valorização das propriedades como a geração de renda mensal.

Para você ter ideia da oportunidade que está na mesa, basta olhar para os números: atualmente, mais de 2 milhões de brasileiros estão aproveitando as facilidades de buscar altos rendimentos com imóveis através desta opção de investimento, segundo dados da B3.

Agora, iremos mostrar tudo o que você precisa saber para também dar uma chance e aumentar seus ganhos através dos Fundos Imobiliários – e ficar livre de burocracias como manutenção e ocupação do imóvel, bem como do pagamento de IR sobre os rendimentos.

Como funcionam os fundos imobiliários?

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) vêm roubando a cena ao longo dos últimos anos.

Isso porque investidores brasileiros, tradicionalmente atraídos pela compra de imóveis, encontraram nesta opção a oportunidade de se tornarem donos de propriedades rentáveis, com pouco trabalho e investindo quantias pequenas.

Para fins de entendimento, os FIIs podem ser considerados como uma espécie de “condomínio” de investidores, que somam seus recursos para serem aplicados no mercado imobiliário. 

Ao se tornar um investidor, o dinheiro passa a ser usado para a compra ou exploração de imóveis ou títulos de alta qualidade e potencial de rendimento, como prédios corporativos de alto padrão, galpões logísticos ou shoppings, por exemplo, ou dívidas atreladas a eles.

A soma destes recursos consiste no patrimônio, que acaba dividido em “cotas”, ou seja, em “frações” do fundo. Em outras palavras, cada cotista possui indiretamente um “pedacinho” do imóvel, o que resulta no recebimento de uma parte do seu aluguel (com as vantagens de não precisar se preocupar com administração, inquilinos, tampouco pagamento de impostos como o IPTU).

Outra facilidade está no fato de que a gestão profissional desses fundos permite que investidores com montantes mais modestos participem de maneira pulverizada em diversos empreendimentos. Para se ter ideia, há cotas negociadas em bolsa por cerca de R$ 10, por exemplo.

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Além disso, apesar de serem um investimento de renda variável, os FIIs são considerados pela maioria dos especialistas como uma opção mais estável e menos complexa do que as ações, especialmente para quem busca geração de renda mensal.

Mas, neste momento, você pode estar se perguntando: será que investir em FIIs é melhor do que comprar um imóvel físico?

Comprar imóvel para alugar ou investir em fundo imobiliário? O que é melhor?

Ao buscar entender mais sobre esta modalidade de investimento, é natural surgir o questionamento sobre o que é mais vantajoso: comprar um imóvel ou alocar capital em fundos imobiliários? 

Ainda mais porque investir na compra de imóveis físicos faz parte da tradição brasileira, na busca de proteção contra a inflação e geração de renda passiva.

Entretanto, este é um tipo de investimento que demanda um capital significativo, sem mencionar a gestão constante, a manutenção e os imprevistos relacionados à ocupação do imóvel. 

Por outro lado, os fundos imobiliários aparecem como uma alternativa viável para quem se interessa em investir no mercado imobiliário, ainda que não possua recursos disponíveis de imediato para a aquisição de um imóvel físico. 

Desta forma, o investimento em FIIs pode ser uma opção interessante e lucrativa, pois através de um montante mais modesto o investidor consegue participar de maneira pulverizada em diversos investimentos.

Além disso, a gestão profissional dos FIIs elimina a necessidade de lidar diretamente com as complexidades operacionais e administrativas associadas à obtenção de um imóvel físico (como escrituração e administração ativa do bem).

No caso do IPTU, por exemplo, embora os imóveis do FII paguem o imposto, o cotista não precisa se preocupar com este tipo de burocracia – quem faz isso é a gestora.

Pesa positivamente para os FIIs, inclusive, o fato de seus aluguéis também serem isentos de Imposto de Renda. Isso tudo contribui significativamente para a maximização do retorno para o investidor, que perceberá os rendimentos “pingando” mensalmente em sua conta, sem grandes preocupações.

Outra facilidade é que os FIIs são negociados em bolsa. Ou seja, podem ser vendidos facilmente. O mesmo não acontece com um imóvel físico, uma vez que tende a demorar para ser vendido, o que pode até mesmo “travar” o capital do seu investidor, que se vê muitas vezes obrigado a vender por menos do que vale, para conseguir reaver, ainda que em partes, o montante ali alocado.

Portanto, investir em FIIs tende a ser mais acessível e menos burocrático do que um imóvel físico, possibilitando que investidores com diferentes perfis e quantias disponíveis consigam aumentar seus rendimentos consideravelmente através do mercado imobiliário.

Naturalmente, não estamos falando de um investimento sem riscos, já que as cotas podem oscilar e os FIIs também estão sujeitos a questões naturais ao mercado imobiliário, como a vacância e a inadimplência. Ainda assim, trata-se de um risco bem mais diluído.

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Como visto, os FIIs são recomendados por sua segurança e praticidade, destacando-se pela menor complexidade administrativa e benefícios fiscais como isenção de Imposto de Renda, bem como pela facilidade de entrada no mercado imobiliário, mesmo para investidores com menor capital. 

Essas características tornam os FIIs uma opção atraente, capaz de impulsionar os rendimentos de seus investidores de maneira significativa.

Por isso, pensando em facilitar a decisão dos investidores que buscam as melhores escolhas, a Empiricus está oferecendo, sem custos, um relatório detalhado elaborado por seus melhores analistas. 

Esse relatório destaca os 5 FIIs mais atrativos neste momento de 2024, selecionados por sua performance, diversificação de setores e estratégias de investimento. Cada fundo é escolhido com base em um criterioso processo de análise, visando maximizar os retornos e minimizar os riscos.

Além disso, o relatório é constantemente atualizado para refletir as dinâmicas do mercado, assegurando que as recomendações se mantenham sempre alinhadas com as melhores oportunidades disponíveis.

Para se ter ideia, no último ano, o impressionante desempenho das recomendações de FIIs pela Empiricus superou o Ifix em 40%. Além disso, de março a outubro, enquanto o Ifix cresceu 12,73%, as recomendações do especialista Caio Araujo, analista da Empiricus, obteve um aumento de 17,37% em valorização. 

É claro que retornos passados não são garantia de lucros futuros, mas nas palavras de Caio Araujo, “2024 será o ano dos FIIs”

Desta forma, se você também deseja explorar o mundo dos FIIs e potencializar seu portfólio de investimentos, esta é a sua chance. 

Ao clicar no botão, você terá acesso imediato ao relatório gratuito, com a estratégia mais eficaz neste momento de mercado. Por isso, recomendamos que você não perca a oportunidade de fazer parte deste grupo seleto de investidores que estão transformando suas finanças com os melhores FIIs do mercado. Clique abaixo:

Sobre o autor

Gabriela Chiaradia

Advogada formada pela Universidade Paranaense e copywriter com passagem por 2W Energia e Estratégia Educacional. Atualmente, escreve para os portais Empiricus, Seu Dinheiro e MoneyTimes.