O Brasil não é para os fracos. A retomada da economia parece caminhar bem e o Ibovespa superou a marca dos 130 mil pontos, batendo recordes. Contudo, bastou uma proposta de reforma tributária prevendo taxação dos dividendos de ações e dos fundos imobiliários ser apresentada que a Bolsa voltou a cair. Tem ainda os ruídos da CPI da Covid. Sempre enfrentamos situações complexas por aqui e manter os investimentos concentrados no país, sem diversificação geográfica, não é o ideal.
João Piccioni, sócio e analista de ações da Empiricus com experiência no mercado exterior, recomenda ações dos Estados Unidos, que na visão dele, após estudos profundos, podem multiplicar o seu dinheiro em até sete vezes nos próximos dois anos.
É preciso estar disposto a uma nova forma de investir, diversificando a carteira além da fronteira.
“Meu alvo é um mercado com possibilidades de ganhos absurdos e frentes de desenvolvimento muito melhores e mais expressivas do que temos no Brasil”, diz João Piccioni, que lidera a carteira Melhores Ações do Mundo.
Em entrevista ao Gustavo Kahlil, CEO do Money Times, ele relembra como os investimentos em ações americanas obtiveram resultados positivos nos últimos anos.
Foi o caso da empresa AMD, que tem destaque no mercado de hardware. Desde a indicação desse papel por Piccioni em 31 de janeiro de 2018 até 28 de maio de 2021, a empresa já trouxe +928% de retorno aos seus acionistas.
[Fonte: Economática]
O mesmo aconteceu com empresas bem familiares. Desde as recomendações do analista da Empiricus, as valorizações são espetaculares:
- Na Apple, a valorização foi de 460%;
- O Google entregou 317%;
- A Amazon dobrou e gerou 158%.
E, para João Piccioni, quem se posicionar agora, do jeito certo, poderá construir um patrimônio relevante.
“Nos últimos 20 anos, o S&P 500 multiplicou por 7 vezes o capital dos seus investidores. E, na minha opinião, os próximos dois anos trarão oportunidades extraordinárias que podem gerar até mais do que isso para quem entrar agora”, ressalta o analista da série Melhores Ações do Mundo.
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Um passo importante na diversificação: carteira com ações de empresas inovadoras e exposição em dólar
Os Estados Unidos são um país reconhecido pela capacidade de inovação e que está se reerguendo rapidamente da crise da Covid-19. No curto prazo, toda a população deve estar 100% imunizada.
Já por aqui, parecia que tudo estava perfeito, com o Ibovespa superando a marca dos 130 mil pontos e batendo recordes. Porém, bastou uma proposta de reforma tributária prevendo taxação dos dividendos de ações e fundos imobiliários ser apresentada que a Bolsa voltou a cair. Isso sem falar na CPI que investiga a gestão da pandemia, que está se enrolando a cada dia mais e pode mexer com o mercado em pouco tempo.
O Brasil, constantemente, enfrenta instabilidades políticas e o real é uma moeda exótica, além de ser umas das que mais se desvalorizaram em 2020.
Portanto, limitar nossos investimentos em ativos nacionais é um risco desnecessário.
Assim, João insiste em voltarmos também os olhos para empresas promissoras nos EUA e, ao mesmo tempo, termos exposição em dólar, uma das moedas mais fortes do mundo.
É levando todo esse contexto em consideração que João indica os investimentos em BDRs. A sigla deriva de Brazilian Depositary Receipts, certificados emitidos no Brasil que representam papéis de companhias listadas em bolsas internacionais.
Esses papéis são alternativas práticas de diversificação. Com apenas R$40, você já consegue se posicionar em um BDR disponível.
A compra de BDRs pode ser feita diretamente pelo Home Broker de corretoras brasileiras.
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A exponencialidade da inovação
Na entrevista, Gustavo Kahil questiona João Piccioni a respeito das grandes valorizações de sucesso e se elas não correm o risco de chegarem ao seu pico de crescimento.
Segundo João, é possível, mas é muito raro que de fato aconteça. Ele acredita que os três setores em que sua carteira está focada têm ainda um grande potencial de inovação, o que ele chama de “exponencialidade da inovação”.
“O investidor que se posicionar nas ações certas desses 3 setores pode ganhar muito dinheiro”, diz o analista.
A pandemia alterou a nossa relação com a casa, o trabalho, familiares. Essas alterações tendem a suavizar com o retorno da vida mais como era antes. Mas algumas mudanças vieram para ficar. O primeiro setor que João considera fundamental para investir é a tecnologia. O nosso padrão de consumo da tecnologia mudou: as reuniões e aulas se adaptaram ao Meet ou Zoom e as maratonas de filmes pelo streaming da Netflix ou da Amazon ocuparam lugar das salas de cinema. Adaptamos nossa vida à nossa casa e certos costumes devem se perpetuar.
[Crescimento da Amazondesde o início – Fonte: Economática]
O segundo setor é o 5G. “Esse setor lida, simplesmente, com a fronteira do conhecimento humano. São os avanços tecnológicos mais recentes que conhecemos”, afirma João. Empresas com maior domínio dessa tecnologia irão se destacar e o posicionamento estratégico nelas pode incrementar o patrimônio.
Por último, João aponta como o terceiro setor, um clássico: de energia. Com a retomada econômica e industrial, companhias elétricas continuam sendo uma área de retornos positivos.
As Melhores Ações do Mundo
Enfim, quais são as Melhores Ações do Mundo e como você pode acessá-las?
João Piccioni divide a carteira em duas partes: Coffee Can Portfolio e Out-of-the-Box Ideas. As primeiras são ações de longo prazo, para serem “guardadas no pote de café” enquanto se valorizam e geram lucro pela vida inteira. Segundo ele, são “empresas que você deve ter simplesmente porque são as maiores, melhores e mais seguras do mundo.” As segundas são ideias fora da caixa, literalmente. É o caso de ações que podem ter sido afetadas no curto prazo e encontra-se uma janela de oportunidade.
Além disso, assinando a série por um preço especial, terá acesso a publicações semanais, plantão de dúvidas com o João Piccioni e acesso ao Guia Como Investir no Exterior Morando no Brasil.
Mais uma coisa: você terá 7 dias disponíveis para ter acesso a todo esse material sem compromisso. Se optar por não continuar após a primeira semana, terá o valor devolvido e a assinatura cancelada sem complicações. É um compromisso com o cliente, que consumirá o material e pode ver por si só a qualidade da carteira.
Estar exposto ao mercado estrangeiro nesse momento crucial pode ser o passo que falta para você mudar seu patamar financeiro. A oportunidade está a um clique de distância. Só depende de você.