Os últimos meses não foram fáceis para quem investe em criptomoedas. O bitcoin, maior moeda digital em valor de mercado, saiu da sua máxima histórica de cerca de US$ 63 mil em abril para tocar os US$ 30 mil em julho – uma queda de mais de 50%, que assustou boa parte dos investidores.
Em meio a essa movimentação, muitas pessoas desmancharam suas posições nesses ativos, se desesperando. Houve, porém, quem aproveitou o momento para comprar mais.
Segundo vários levantamentos, dos quais falarei mais adiante, os maiores compradores de moedas digitais nos últimos meses foram os “tubarões” – bancos, gestoras e escritórios que administram o dinheiro de famílias bilionárias. Enquanto isso, os pequenos investidores, conhecidos como “sardinhas”, se desfizeram das suas criptomoedas, deixando o medo da queda falar mais alto.
Agora, nas últimas semanas, esses ativos voltaram a subir. O bitcoin, nesta quarta-feira (28), já era cotado a US$ 40 mil, ainda longe da sua máxima histórica, mas mostrando potencial e sugerindo uma nova tendência (são cerca de 10 dias de altas ininterruptas).
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Tubarões foram às compras na maré baixa das criptomoedas
No dia mais simbólico da queda das criptomoedas (quarta-feira, 19 de maio), após a China proibir empresas do país de operarem bitcoins e de oferecerem produtos financeiros baseados nesses ativos, os grandes investidores foram às compras.
Segundo a Chainalysis, em meio ao “banho de sangue”, com uma queda que chegou a 40% em um único dia, mais de US$ 3 bilhões foram gastos por grandes fundos hedge e gestoras na aquisição de 77 mil bitcoins, enquanto o ativo estava na faixa de US$ 30 mil e US$ 35 mil. Sardinhas vendiam, tubarões compravam.
Para além disso, grandes exchanges como a Binance e a Coinbase registram, já há algum tempo, um fluxo de saída das criptomoedas de suas plataformas de negociação. Isso indica, para especialistas, que boa parte dos investidores – principalmente os grandes – estão guardando criptomoedas em suas wallets, ao invés de deixá-las nas plataformas de negociação. O foco é no longo prazo. O número de criptomoedas que são negociadas, apesar da tendência de crescimento que se dá pela mineração, que gera novas moedas, caiu no começo do ano.
No começo de junho, de acordo com um levantamento feito pelo site BitInfoCharts, referência no mercado de moedas digitais, 63% desses ativos estavam concentrados em 0,04% das contas – considerando os que estão sob custódia.
Em julho, outra indicação do interesse dos grandes investidores: segundo dados da Santiment, os “tubarões” compraram mais de 60 mil bitcoins em apenas três dias no começo do mês.
A concentração de bitcoin na mão dos grandes, então, está maior do que nunca.
Se você possuía parte do seu capital investido em bitcoin ou em outras criptomoedas mas vendeu esses ativos por desespero em meio à queda, deve, após todas essas informações, estar se perguntando se tomou uma boa decisão. Mesmo que nunca tenha investido neste mercado é provável que a indagação “será que eu não deveria estar acompanhando a movimentação dos bilionários?” surja na sua mente.
Bem, a boa notícia é que a Empiricus está, neste momento, ajudando os investidores pessoas físicas a começarem a investir nesse setor.
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A maior casa de research do país, em uma campanha de marketing, está doando lotes de uma criptomoeda com alto potencial de alta para incentivar a presença dos “sardinhas” neste mercado, focando na educação sobre criptomoedas. Falarei mais sobre a iniciativa adiante.
Tendência de compra pelos ricos deve continuar
Milionários e bilionários, ainda de acordo com pesquisa feita pelo Goldman Sachs (esta mais recente), devem continuar a comprar criptomoedas. O relatório foi, justamente, um dos gatilhos que levou o bitcoin a avançar nos últimos dias de julho, chegando a tocar os US$ 40 mil, após meses travado próximo a US$ 30 mil.
Segundo o banco americano, 15% das famílias mais ricas do mundo já investem em moedas digitais. Além disso, outros 45% pretendem fazer isso no futuro. Apenas uma minoria, de 39%, afirmou não ter interesse nesse tipo de investimento.
Já de acordo com dados da Glassnode, mesmo quando grandes investidores vendem suas posições em criptomoedas é para esperar uma futura queda e, a partir daí, adquirirem mais. Eles, diferentemente das pessoas físicas, não se desfazem de suas posições tão facilmente. Pelo contrário, tendem a reforçá-las.
André Franco avisou sobre desespero dos novatos
A Empiricus, que busca levar a mentalidade do investidor profissional aos investidores pessoas físicas, avisou, naquela quarta-feira de maio, após a China anunciar a proibição de transações envolvendo o bitcoin, de que aquele momento, provavelmente, se tratava de uma oportunidade de entrada.
“A recente queda sacudiu todos os novatos que compravam o que estava subindo e abriu espaço para investidores mais conscientes. Vejo o momento como um pequeno ‘reset’ do bull market, necessário para a manutenção da tese’, escreveu André Franco, então, aos seus assinantes.
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Milionários buscam criptomoedas como proteção à inflação
O argumento do Goldman Sachs é que, cada vez mais, o bitcoin e as demais criptomoedas são vistas pelos super ricos como uma proteção à desvalorização das moedas tradicionais, de forma parecida como atua o ouro. Os ativos, segundo o banco, “são uma forma de se posicionar contra uma inflação mais alta, taxas de juros baixas mais prolongadas e outros desdobramentos após um ano de estímulo fiscal e monetário global sem precedentes”.
A grande aposta da Empiricus neste momento, aquela moeda que está sendo oferecida a você de forma gratuita, vai de encontro ao motivo que leva os milionários a procurarem as criptomoedas: o potencial anti-inflacionário.
Investidores que têm mais conhecimento em criptomoedas já conhecem o evento chamado Halving.
A cada quatro anos, o bitcoin passa por um processo que diminui a sua produção, dada através da mineração, pela metade. Isso se dá, justamente, para evitar que a produção de novos bitcoin cause a desvalorização do maior criptoativo do mundo.
Com a queda da produção, obviamente, costuma haver um ciclo de valorização: se a oferta não aumenta, não há queda de preços.
Este gráfico representa o que aconteceu com o bitcoin após os dois últimos choques de oferta:
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Após o primeiro halving, em 2012, o preço disparou mais de 8.438%. Quem colocou R$ 100 antes do evento, ficou com R$ 8.538 após 12 meses.
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No segundo halving, em 2016, o preço subiu 2.875% no mesmo intervalo de tempo.
Dessa vez não será o bitcoin que passará por um choque de oferta, mas sim a criptomoeda em que André Franco está de olho, mas que é tão promissora quanto, para não dizer mais – neste ano ela avança, até agora, mais de 350%, enquanto o bitcoin sobe apenas 39%.
Para além disso, a queda de produção desta moeda digital se dará em uma intensidade 3 vezes maior do que aconteceu com o bitcoin. A oferta passará a ser ainda menor.
Se a procura dos milionários pelas criptomoedas é, segundo o Goldman Sachs, por motivos anti-inflacionários, não há dúvida de que este ativo deve estar no radar. Antes mesmo da mudança, ele já está acumulando fortes altas, com aqueles que acompanham o mercado cripto se antecipando à movimentação.
Isso não quer dizer que há garantia de retorno, mas André Franco e a Empiricus veem grande potencial de alta para depois da mudança, tanto que se predispuseram a doá-las a quem se interessar.
É claro que não se trata de uma benfeitoria. A ideia da casa é, com isso, buscar novos investidores e assinantes. Ela procura provar que é possível às pessoas físicas investirem de maneira similar aos grandes bancos e gestoras. Este é o trabalho da Empiricus.
A research dará a você um lote de criptomoedas para, no caso de elas se valorizarem, você constatar que vale à pena acompanhar as ideias de investimento do André Franco: para que se dê conta de que é possível, como investidor pessoa física, se portar como os institucionais, e buscar os próximos lucros exponenciais do mundo cripto.
Se você tem interesse em ganhar um lote das criptomoedas que passarão por esta movimentação “anti-inflação”, se cadastre nesta página.
A distribuição acontecerá no próximo dia 02 de agosto e a mudança na produção das criptomoedas está marcada para acontecer a partir do dia 4. Por existir uma data marcada para o evento, o timing é algo crucial e a janela pode se fechar em breve.
Franco já deu um retorno de 1.427% para quem acompanha suas análises desde agosto de 2017. Apenas em 2021, apesar da queda que as criptos vem sofrendo, a valorização é de mais de 70%. Seguir as dicas do analista vem se provando algo rentável.
É necessário ter em mente, porém, que a indicação é que nunca se deve ter grande parte da sua carteira de investimento em criptomoedas. Franco recomenda que, no máximo, 5% do patrimônio de uma pessoa esteja alocado nesses ativos.