Investimentos

“Mini BTG”: Para analista que já entregou 450% de lucro, companhia do mercado financeiro tem tudo para disparar e dobrar de valor na bolsa

Instituição financeira atua de forma parecida com o maior banco de investimentos da América Latina em seu começo e chama a atenção de analistas

Por Equipe Empiricus

03 ago 2021, 10:00

Você provavelmente já ouviu falar do BTG Pactual. Esse banco, que é o maior de investimentos da América Latina, é extremamente reconhecido por agentes do mercado financeiro e grandes investidores, vem cravando cada vez mais um pé no varejo. Além disso, agora, seu nome não para de sair em manchetes de jornais por comprar diversas empresas. Em sua mais recente movimentação, levou o grupo Universa, dono da Empiricus, maior casa de research independente do país, e da plataforma de investimentos Vitreo, dois empreendimentos focados nas pessoas físicas. 

Antes, o BTG tinha a atuação concentrada no mundo dos investimentos corporativos, das estruturações de fusões e aquisições, IPOs e no atendimento ao público de alta renda não no setor de finanças das “pessoas comuns”: não era uma instituição que focava em serviços como conta corrente, financiamento imobiliário e crédito para consumo. Por isso, era mais desconhecido do público.

A questão é que quem já conhecia esse banco, que atuava mais nos “bastidores do mercado financeiro”, porém, teve uma incrível chance de lucrar com suas ações na bolsa. Em menos de cinco anos, quem investiu em BPAC11 viu seu patrimônio quase sextuplicar. Veja a comparação entre o desempenho do banco (em azul), e do Ibovespa (amarelo) entre 2017 e 2021.

Bem, se você não investiu nos papéis do BTG Pactual antes de ele ter o tamanho que tem hoje, talvez o mercado esteja te dando uma segunda chance de conseguir um lucro desse tipo. Ou pelo menos é isso que Max Bohm, analista da Empiricus especializado em Microcaps, acredita que está acontecendo. 

Para Bohm, há um “Mini BTG” entre nós, que atua nos maiores negócios do país atrás das cortinas e que possui um potencial enorme de crescimento. Na opinião do analistsa,  suas ações estão custando menos do que deveriam na Bolsa,  apesar de ter valorizado quase 50% desde seu IPO (abertura de capital), que aconteceu há pouco mais de um mês.

Desde que se tornou uma ação recomendada pela carteira de Max, há poucos dias, ela já deu quase 25% de lucro. E o esperado é que ela vá ainda mais longe. Bohm vê um upside mínimo de 75% para o papel entre o curto e o médio prazo.  

QUERO CONHECER O “MINI BTG”, A AÇÃO INDICADA POR MAX BOHM COM POTENCIAL DE ALTA DE 75%

Entenda o negócio do ‘Mini BTG’

O apelido que escolhemos aqui, de “Mini BTG”, se dá porque essa instituição atua quase no mesmo setor que o grande banco de investimentos antes deste expandir suas operações. É nos grandes negócios que esta empresa foca, apesar da especialização ser em um tipo de operação um pouco diferente. 

Se o BTG tem destaque nos seus braços de investment banking e gestão, a nova aposta de Max Bohm chama atenção no setor de fusões e aquisições

E é por não estar um setor em contato direto com o grande público, atuando apenas nos bastidores de grandes negócios, que essa companhia é uma grande oportunidade: ela não tem grandes holofotes sobre si

“Ousadia, bom relacionamento, equipe competente, meritocracia e capacidade de fazer negócios. Esses são os pilares dessa empresa e me parece que é só o começo de uma trajetória de sucesso”, conta Bohm.

Mercado de fusões e aquisições está aquecido; com ações desta empresa, você pode pegar uma fatia das comissões gordas

Se você acompanha pelo menos um pouco o mercado de ações deve ter se deparado nos últimos meses com notícias de fusões e aquisições.

Hering e Grupo Soma, venda dos ativos da Oi, venda de participação do BNDES na Vale. Quem gosta de ler as editorias de economia ou de negócios nos jornais provavelmente se deparou com algumas dessas notícias. 

E, a não ser que você esteja vivendo em uma caverna, o provável é que você tenha se deparado também com a questão das privatizações, como a da Eletrobras e dos Correios. 

Todas essas operações chamam a atenção pelos seus tamanhos: grandes companhias sendo compradas, vendidas ou unindo seus negócios. Não chama a atenção, porém, a empresa que atua nos bastidores para fechar esses negócios. 

E é justamente isso que a companhia, que é a nova ação “queridinha de Bohm” e que será disponibilizada para você neste relatório, faz: torna possível essas negociações, muitas vezes bilionárias, acontecerem. 

Confira quanto movimentaram algumas dessas operações:

  • Hering e Soma: R$ 1,6 bilhão

  • Vale e BNDES: R$ 1,2 bilhão

  • Petrobras e Trident Energy: de R$ 7,5 bilhões a R$ 9,5 bilhões

Não dá para negar que são negócios relevantes. E, para cada um desses, há uma gorda fatia de comissão que são pagas aos agentes que atuam nos bastidores destas negociações. Ou seja, é geração de caixa na veia desta empresa. 

Desde a fundação do Mini BTG, essa companhia já participou de operações que, juntas, movimentaram mais de R$ 335 bilhões.

“Ela é responsável pela execução de serviços de assessoria financeira e de estratégia, em sua maioria, fusões e aquisições, compras ou vendas de participações, captação de recursos, reestruturações societárias”, explica Max Bohm.

O analista da Empiricus tem um faro aguçado para encontrar ações que serão as próximas super multiplicações da bolsa. A sua carteira Microcap Alert, que busca papéis fora do radar, mais do que quadruplicou o patrimônio de quem seguiu suas recomendações desde 2014.

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Com a crise de covid-19, negócios devem bombar

A questão é que, o ramo de fusões e aquisições está extremamente aquecido, principalmente em alguns setores. O de captação de recursos, em que o “Mini BTG” também atua, vai no mesmo caminho, com as companhias, justamente, buscando capital para bancarem suas expansões ou, ao menos, para melhorarem a situação de seus caixas.

Saúde, educação, varejo, investimentos, logística: nos últimos meses, grandes empresas dessas áreas acirraram a disputa por market share, o que deve continuar.

A tendência se dá, principalmente, pelo fato de que muitas empresas foram impactadas diretamente pela pandemia da covid-19, vendo suas vendas e operações caírem, quando ficarem próximas a zero.

Isso deixou muitas delas enfrentando dificuldades financeiras e, nesses casos, unir negócios acaba sendo uma forma de não naufragar. 

 

É o caso dos hospitais e clínicas de exames: as pessoas deixaram de realizar cirurgias e de tratar doenças não tão sérias durante o período crítico da pandemia, prejudicando as finanças de várias companhias do setor, que agora buscam soluções.

O varejo de moda vai, em parte, na mesma direção. No ano passado, os balanços dessas companhias foram impactados por conta da pandemia – com as pessoas saindo menos de casa, diminuiu a necessidade de se gastar em roupas. 

Grande parte dessas empresas terão de realizar operações financeiras para levantar capital ou aceitar propostas de compra ou a realização de fusões. Nos dois casos, o Mini BTG está lá para oferecer aquilo que é a sua especialização.

Para além de situações financeiras ruins, outros setores estão pujantes. O varejo como um todo, por exemplo, está passando por algo maior. Há uma mudança de hábito gerada pela pandemia: o crescimento do e-commerce. A logística das vendas online acabou por acirrar as disputas pelas próprias lojas e também no ramo de distribuição. Ninguém pode ficar para trás.

  • A Magazine Luiza comprou a KaBuM, na maior aquisição da sua história.

  • A Lojas Americanas uniu suas operações com a B2W, sua subsidiária. 

  • Mercado Livre e Amazon não param de avançar sobre o Brasil. 

Acho que isso é suficiente para ilustrar o que está acontecendo no momento. 

Em todas essas operações, os serviços prestados pela companhia que é a “aposta de Bohm” são necessários. Tudo isso resulta em lucro para a Mini BTG e, decorrentemente, em uma valorização das ações dessa empresa. E você pode lucrar com essa movimentação.

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Por último, ainda falando sobre fusões, aquisições e busca pelo mercado de capitais, a crença é de que 2021 deve ser promissor pelo fato de que em 2020, durante a crise, muitas companhias adiaram essas operações. 

O esperado é que, agora, elas sejam retomadas. Alguns definem o atual momento como o “boom das fusões e aquisições”. Uma oportunidade única, que não deve se repetir após algumas companhias se consolidarem como líderes em seus respectivos setores. 

 ”Empresas gigantes procuram o parceiro ideal em questão de expertise para realizar esse tipo de transações. E a Mini BTG, ação em que acreditamos, já adquiriu expertise para realizá-las. Ela não precisa nem mais prospectar novos clientes, pois eles já vão até ela”, comenta Bohm.

Com tudo isso, é provável que a ação do “Mini BTG” dispare no futuro próximo. 

Para além da expertise em fusões e aquisições, a companhia que é aposta de Bohm, como já mencionado, é também muito muito buscada para auxiliar operações no mercado de capitais, como IPOs, ofertas subsequentes e emissão de debêntures. 

E o cenário para essas operações também continua promissor, com a taxa Selic, apesar das recentes altas, abaixo da inflação anual e em níveis baixos ao se levar em conta os patamares históricos. 

Mesmo com a sinalização de elevação da taxa de juros feita pelo Banco Central, existem, hoje, 20 companhias na fila para abrir capital. Isso após o país já estar em um patamar recorde de IPOs realizados neste ano.

Por fim, os atrativos das microcaps 

Além de atuar em uma área promissora, o “Mini BTG” tem o diferencial de ser uma ação microcap. Diferentemente das grandes companhias, essas empresas menores possuem maior potencial de multiplicação de valor. 

“É muito mais fácil, por uma questão de lógica e de estatística, uma empresa pequena transformar o seu valor em um número duas, quatro, ou dez vezes maior. E é esse o nosso objetivo. São essas as oportunidades que buscamos todos os dias”, enfatizou Bohm. Ações de empresas grandes, como Petrobras ou Itaú, têm menos chances de crescimento exponencial.

O momento está favorável para o investimento nas microcaps, que devem se beneficiar da “segunda onda” de valorização da bolsa. A primeira onda já aconteceu: com a retomada econômica, o Ibovespa voltou a bater recordes, atingindo novamente o patamar de 125 mil ou 130 mil pontos. 

Mas esse movimento foi puxado pelas ações de grandes empresas, as chamadas blue chips. Max Bohm alerta que a próxima onda de lucros virá das ações de empresas menores, as microcaps. 

“Quando a economia vai bem e os investidores correm para buscar oportunidades na Bolsa, as primeiras empresas para as quais eles olham são as chamadas Blue Chips. Uma vez que as prateleiras de cima ficam vazias e todos já pegaram suas partes em companhias como Petrobras, Ambev e Vale, os investidores começam a procurar outras opções para lucrar na bolsa”, conta.

É aí que os aportes chegam em empresas como o Mini BTG. Com essa movimentação, o upside pode ser ainda maior do que os 75% visto como “potencial mínimo”. Quando os grandes investidores chegarem, essa companhia deve ir ainda mais longe. 

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Mas a janela para investir nela não é grande. Se você tem interesse em aproveitar essa oportunidade, sugiro o faça logo. A companhia não para de subir na B3 e cada dia é um dia de lucros perdidos.

Bohm, porém, afirma que o certo não é aportar em apenas uma microcap. Ao mesmo tempo que oferecem maiores potenciais de lucros, elas também são investimentos mais arriscados.

O investidor responsável busca uma carteira de ações, para maximizar as chances de acertar a próxima tacada da bolsa e também para reduzir riscos. A boa notícia que eu trago hoje é que você pode ter acesso não só ao nome da ação do “Mini BTG”, mas também à lista completa de XX ações indicadas pelo Max Bohm, por sete dias gratuitos. 

Mais informações para destravar sua degustação gratuita estão disponíveis neste relatório, que você pode ter acesso no link abaixo. 

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