A Empiricus Research, maior casa de análise financeira independente do Brasil, descobriu 5 moedas capazes de transformar um mero aporte de R$ 2.500 em até R$ 1 milhão.
Na segunda-feira (15), o acesso ao nome delas será liberado em um evento online e gratuito com a participação do especialista em criptoativos Valter Rebelo.
Segundo ele, a ideia é explicar quais são os principais gatilhos que têm feito as criptomoedas dispararem esse ano e por que elas devem continuar em alta.
“Da última vez que a gente montou uma lista semelhante a essa, R$ 3.500 investidos em apenas uma moeda viraram R$ 1 milhão”, diz.
Lucro de 24.000% com criptomoedas?
Para quem não está acostumado com os lucros exorbitantes proporcionados pelos ativos digitais, uma proposta como essa pode parecer ‘boa demais para ser verdade’.
Contudo, a volatilidade das criptomoedas possibilita ganhos desse nível com muito mais frequência do que se imagina.
Em 2021, por exemplo, a Empiricus Research ‘garimpou’ um projeto chamado de Axie Infinity (AXS) quando ele ainda era incipiente e o recomendou para seus assinantes.
Em alguns poucos meses, quem pegou a dica teve a chance de lucrar mais de 24.000%.
Ou seja, transformar:
- R$ 500 em R$ 120.860;
- R$ 1 mil em 241.720; 3
- R$ 4.100 em pouco mais de R$ 1 milhão
Apesar dessa oportunidade já ter passado e de retornos passados não serem garantia de retornos futuros, hoje em dia o cenário está extremamente propício para ganhos graças ao Bitcoin.
Afinal, tudo está ‘jogando a seu favor’ ultimamente e, quando ele sobe, o mesmo tende a acontecer com algumas moedas menores, mas em maior proporção.
Abaixo seguem os três motivos responsáveis pela tendência de alta.
- Aprovação dos ETFs à vista de Bitcoin
Em janeiro deste ano, o órgão regulador do mercado de capitais dos Estados Unidos (equivalente à CVM brasileira) autorizou a criação de ETFs com exposição ao Bitcoin por lá. Isso trouxe mais confiança para os investidores e um maior fluxo de investimentos em ativos digitais.
- Queda dos juros nos EUA
Outro movimento significativo para o bom desempenho do BTC nos próximos meses é a expectativa para o início da queda dos juros nos Estados Unidos.
O Federal Reserve manteve sua ‘Selic’ inalterada durante toda a pandemia e só começou a subi-la em janeiro de 2022. Desde então, já foram mais de 14 ajustes, mas nenhum para baixo.
Segundo os dirigentes do banco central norte-americano, é preciso que a inflação dê uma trégua para que eles possam iniciar o ciclo de afrouxamento monetário.
Isso vem dando um certo trabalho, mas, quando acontecer, os juros mais baixos devem provocar uma migração da renda fixa para a variável, beneficiando os ativos de maior risco, como o Bitcoin.
- Halving
A cada 4 anos, a quantidade de bitcoins paga aos responsáveis por minerá-lo diminui pela metade. Com isso, a lei da oferta e demanda se faz valer e o BTC tende a se valorizar por estar mais escasso.
Esse fenômeno, chamado de Halving, ocorreu em 2012, 2016, 2020 e deve acontecer agora em abril de 2024.
As expectativas estão altas porque, historicamente, o preço do Bitcoin sobe muito depois que ele acontece. Não tanto nas primeiras semanas. Mas, depois de 12 meses, o aumento médio é de 423%.
Milionário ainda neste ciclo de alta
Esse conjunto de fatores vem fazendo as cotações do Bitcoin subirem de forma exponencial desde o início do ano, mas, em breve, algumas moedas menores devem começar a ultrapassá-lo em níveis de valorização.
É por isso que a Empiricus Research se antecipou e montou uma lista com tokens desconhecidos e detentores de um enorme potencial lucrativo
“Quem investir pelo menos R$ 500 em cada uma dessas 5 moedas pode ficar milionário ainda neste ciclo de alta”, afirma Valter Rebelo.