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Essas 5 criptomoedas são capazes de transformar R$ 2.500 em até R$ 1 milhão; entenda

Investimento mínimo para ter a chance de ficar milionário é de R$ 500 em cada uma

Por Leonardo Carmo

12 abr 2024, 16:04 - atualizado em 12 abr 2024, 16:04

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Imagem: Freepik

A Empiricus Research, maior casa de análise financeira independente do Brasil, descobriu 5 moedas capazes de transformar um mero aporte de R$ 2.500 em até R$ 1 milhão

Na segunda-feira (15), o acesso ao nome delas será liberado em um evento online e gratuito com a participação do especialista em criptoativos Valter Rebelo.

Segundo ele, a ideia é explicar quais são os principais gatilhos que têm feito as criptomoedas dispararem esse ano e por que elas devem continuar em alta.

“Da última vez que a gente montou uma lista semelhante a essa, R$ 3.500 investidos em apenas uma moeda viraram R$ 1 milhão”, diz.

Lucro de 24.000% com criptomoedas?

Para quem não está acostumado com os lucros exorbitantes proporcionados pelos ativos digitais, uma proposta como essa pode parecer ‘boa demais para ser verdade’

Contudo, a volatilidade das criptomoedas possibilita ganhos desse nível com muito mais frequência do que se imagina.

Em 2021, por exemplo, a Empiricus Research ‘garimpou’ um projeto chamado de Axie Infinity (AXS) quando ele ainda era incipiente e o recomendou para seus assinantes. 

Em alguns poucos meses, quem pegou a dica teve a chance de lucrar mais de 24.000%.

Ou seja, transformar:

  • R$ 500 em R$ 120.860;
  • R$ 1 mil em 241.720; 3
  • R$ 4.100 em pouco mais de R$ 1 milhão

Apesar dessa oportunidade já ter passado e de retornos passados não serem garantia de retornos futuros, hoje em dia o cenário está extremamente propício para ganhos graças ao Bitcoin.

Afinal, tudo está ‘jogando a seu favor’ ultimamente e, quando ele sobe, o mesmo tende a acontecer com algumas moedas menores, mas em maior proporção.

Abaixo seguem os três motivos responsáveis pela tendência de alta.

  1. Aprovação dos ETFs à vista de Bitcoin

Em janeiro deste ano, o órgão regulador do mercado de capitais dos Estados Unidos (equivalente à CVM brasileira) autorizou a criação de ETFs com exposição ao Bitcoin por lá. Isso trouxe mais confiança para os investidores e um maior fluxo de investimentos em ativos digitais. 

  1. Queda dos juros nos EUA

Outro movimento significativo para o bom desempenho do BTC nos próximos meses é a expectativa para o início da queda dos juros nos Estados Unidos

O Federal Reserve manteve sua ‘Selic’ inalterada durante toda a pandemia e só começou a subi-la em janeiro de 2022. Desde então, já foram mais de 14 ajustes, mas nenhum para baixo. 

Segundo os dirigentes do banco central norte-americano, é preciso que a inflação dê uma trégua para que eles possam iniciar o ciclo de afrouxamento monetário.

Isso vem dando um certo trabalho, mas, quando acontecer, os juros mais baixos devem provocar uma migração da renda fixa para a variável, beneficiando os ativos de maior risco, como o Bitcoin.

  1. Halving

A cada 4 anos, a quantidade de bitcoins paga aos responsáveis por minerá-lo diminui pela metade. Com isso, a lei da oferta e demanda se faz valer e o BTC tende a se valorizar por estar mais escasso

Esse fenômeno, chamado de Halving, ocorreu em 2012, 2016, 2020 e deve acontecer agora em abril de 2024.

As expectativas estão altas porque, historicamente, o preço do Bitcoin sobe muito depois que ele acontece. Não tanto nas primeiras semanas. Mas, depois de 12 meses, o aumento médio é de 423%.

Milionário ainda neste ciclo de alta

Esse conjunto de fatores vem fazendo as cotações do Bitcoin subirem de forma exponencial desde o início do ano, mas, em breve, algumas moedas menores devem começar a ultrapassá-lo em níveis de valorização.

É por isso que a Empiricus Research se antecipou e montou uma lista com tokens desconhecidos e detentores de um enorme potencial lucrativo

“Quem investir pelo menos R$ 500 em cada uma dessas 5 moedas pode ficar milionário ainda neste ciclo de alta”, afirma Valter Rebelo.

Sobre o autor

Leonardo Carmo

Jornalista em formação pela Universidade de São Paulo (USP) e redator no Grupo Empiricus. Já trabalhou com Comunicação Interna em uma startup de serviços financeiros e no time de Conteúdo da EXAME. Hoje escreve para os portais Empiricus, Seu Dinheiro e Money Times.