Quase quatro meses já se passaram desde o início de 2024. O ano começou com o otimismo tomando conta dos mercados, mas o clima foi ficando “nublado” ao longo do tempo para algumas classes de ativos.
Esse foi o caso, por exemplo, das ações brasileiras. O Ibovespa – principal índice da bolsa – acumula uma desvalorização de mais de 5% neste ano. A decepção no índice foi tão alta que a bolsa do Brasil teve o pior desempenho entre os mercados globais no 1º trimestre do ano.
Mas não houve só pessimismo. Um tipo de investimento que surpreendeu nesse início de 2024 foi o de criptomoedas. O Bitcoin já disparou mais de 50% até agora e chegou a atingir a marca de US$ 73 mil em março.
Mas a verdade é que todos esses números já passaram. O 1º trimestre do ano já foi e quem quiser buscar lucros daqui para frente precisa saber o que esperar do futuro.
Não é à toa que João Piccioni, CIO da Empiricus Gestão, reuniu 8 previsões de mercado para 2024. São elas:
- Taxas de juros americanas;
- Taxa Selic;
- Ações americanas;
- Preço do barril de petróleo;
- Dólar
- Ouro e Bitcoin;
- Ibovespa;
- Petrobras e ações small caps da bolsa brasileira.
Portanto, para ajudar o investidor que quer se manter preparado para os próximos meses de 2024, Piccioni decidiu abrir quais são as suas expectativas para diferentes tipos de ativos e indicadores econômicos em uma carta gratuita.
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Acalme-se, investidor: não é hora de fugir do Ibovespa
Após um fim de ano de “festa” em 2023 – com renovação da máxima histórica em dezembro –, o Ibovespa foi tomado pelo pessimismo neste ano. O índice atingiu os 125 mil pontos e, como dito anteriormente, acumula queda de mais de 5% em 2024.
O desânimo pode ser explicado com diferentes motivos, mas alguns deles são: o cenário de maior cautela no mercado internacional, ruídos políticos na Petrobras e Vale – que são as empresas de maior peso do índice – e a política fiscal brasileira.
Mas Piccioni faz o alerta de que não é hora de desistir das ações brasileiras. Segundo o gestor, o Ibovespa ainda pode alcançar os 170 mil pontos em 2024, o que representa uma alta de 36% em relação ao patamar atual.
Existem três fatores que favorecem essa projeção, na visão do gestor:
- As companhias fizeram a sua “lição de casa” no ano passado, com ajustes nas estruturas de custo e nos balanços;
- A continuação dos cortes da Selic: “o ciclo de queda pode até não ser o mais veloz, mas é suficiente para liberar caixa das empresas e impulsionar investimentos”, afirma;
- As ações brasileiras ainda estão baratas quando comparadas à própria média histórica.
8 ‘PREVISÕES’ PARA OS PRÓXIMOS MESES LIBERADAS – VEJA DE GRAÇA
Bitcoin é a ‘estrela’ do ano – e esse pode ser só o início
Ao contrário da bolsa brasileira, o Bitcoin, que é a maior criptomoeda do mundo, começou 2024 com o pé direito. O ativo tem se destacado como o melhor investimento mês a mês e, só no 1º trimestre do ano, registrou alta de 72%.
Agora, o BTC está no patamar de US$ 66 mil, mas é esperado que esse valor não se mantenha por muito tempo.
Piccioni está otimista com a criptomoeda e defende que, devido aos efeitos do Halving – fenômeno que diminui a oferta do Bitcoin pela metade a cada 4 anos –, o ativo pode chegar a custar US$ 100 mil até o final do ano, o que poderia gerar uma valorização de 51%.
Os próximos meses serão de oportunidade nas ações americanas?
“O ano de 2024 será positivo para as ações americanas”. Foi com esse bom humor que o gestor definiu suas estimativas para as bolsas dos Estados Unidos.
O S&P 500, que reúne as 500 maiores empresas dos EUA, valorizou quase 7% neste ano e superou a máxima histórica em março, quando atingiu os 5.254 pontos.
Piccioni está confiante de que o índice pode continuar em uma trajetória de alta e chegar a até 6 mil pontos em 2024.
Os principais destaques na bolsa, na opinião do gestor, serão as ações Magnificent Seven, ou as 7 Magníficas, que é um grupo de empresas globais constituído por:
- Nvidia (NVDA)
- Tesla (TSLA)
- Meta (META)
- Apple (AAPL)
- Amazon (AMZN)
- Microsoft (MSFT)
- Alphabet (GOOGL)
Para ele, as empresas devem continuar implementando iniciativas de inteligência artificial.
Outro segmento que também chama a atenção de Piccioni nas bolsas americanas é o de small caps. As ações menores sofreram fortes quedas nos últimos anos, mas podem se recuperar nos próximos meses:
“Acredito que este conjunto de ações voltará a se sobressair ao longo dos próximos trimestres. Um posicionamento no segmento me parece ainda mais interessante e oportuno neste momento”, afirma.
CARTA DO GESTOR GRATUITA: VEJA AS ‘PREVISÕES’ PARA BUSCAR LUCROS NESTE ANO
Outras 5 projeções para buscar lucros daqui para frente
Além das projeções para o Ibovespa, o Bitcoin e as ações americanas, João Piccioni também reuniu outras 5 “previsões” para os mercados neste ano.
O gestor produziu uma carta gratuita que explica o que esperar de diferentes indicadores e a tese por trás de cada estimativa.
Os quatro primeiros meses foram bastante agitados para as economias globais. Houve um aumento da tensão no Oriente Médio e os Estados Unidos divulgaram dados de inflação acima do esperado, por exemplo.
Por isso, o investidor que não quiser ficar para trás precisa ficar por dentro do que esperar daqui para frente.
Pensando nisso, Piccioni produziu uma Carta do Gestor completa e que está sendo liberada de forma totalmente gratuita. Neste material, ele diz exatamente o que pode estar por vir nas economias do mundo todo e revela onde estão as oportunidades.
Lembre-se: são projeções que podem mudar de vez o rumo dos investimentos, como as taxas de juros americanas, a taxa Selic, o preço do petróleo e qual pode ser a performance das ações da Petrobras, além do desempenho do dólar e ouro.
Para acessar todas as “previsões”, basta acessar este link. Em poucos cliques, a Carta do Gestor chegará de graça em seu e-mail. Você não tem absolutamente nada a perder e pode se preparar para o que der e vier no mercado financeiro.