2024 tem sido um ano bastante promissor para o universo das criptomoedas, e agora os holofotes se voltam para Solana (SOL), quarta maior moeda virtual do mundo. No dia 7 de agosto, a Comissão de Valores Mobiliários do Brasil (CVM) aprovou o primeiro ETF à vista (spot) de Solana. O veículo será listado na B3 na próxima quarta-feira (28) e é gerido pela QR Asset e pela Vortx.
A oferta pública do ETF foi aberta ontem (21) e se encerra amanhã (23), sob o ticker QSOL11, com valor de R$ 10 por cota.
Além disso, o ETF terá como benchmark o índice CME CF Solana Dollar Reference Rate, que mede o valor da SOL em dólar.
O que é Solana (SOL)?
Basicamente, a Solana é uma plataforma em blockchain de código aberto e descentralizada que permite a construção de aplicativos e outros tokens de forma escalável, usando como base os contratos inteligentes.
O criptoativo funciona de forma semelhante ao que o Ethereum oferece.
Brasil sai na frente com o primeiro ETF à vista de Solana
Na visão de Valter Rebelo, da Empiricus Research, o ETF de Solana “é um desenvolvimento bom para simplificar o investimento em SOL para o varejo, em especial para quem usa plataformas tradicionais”.
Rebelo também lembra que esse marco mostra quão avançada é a regulação de criptomoedas no Brasil em comparação aos EUA, por exemplo.
Inclusive, recapitulando, aconteceu também esse ano a aprovação dos ETFs à vista dos “irmãos mais velhos” – Bitcoin e Ethereum.
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SOL está ‘voando’ em 2024
Só em 2024, a Solana já valorizou cerca de 83% e dispara incríveis 667% desde o mesmo período do ano passado.
A escalada do ativo elevou o preço dele ao patamar de US$ 186 e o tornou a quarta maior moeda virtual do mundo, com um valor de mercado de US$ 86,640 bilhões, segundo o Cryptorank.io.
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