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Ação do agronegócio pode saltar de R$ 12 para R$ 17, apontam analistas do BTG Pactual; confira a recomendação

Além de estar barata, essa ação do agronegócio oferece crescimento robusto e potencial de lucros, apontam os analistas do BTG Pactual

Isabelle Santos

Por Isabelle Santos

02 set 2024, 08:00

agronegócio

Imagem: iStock.com/Galeanu Mihai

Em agosto, o Ibovespa superou a máxima histórica ao bater os 137 mil pontos. No mês, a alta do principal índice brasileiro já chegou aos 7%. Mas o que realmente tem chamado a atenção dos mercados é que, mesmo em seu maior patamar, a bolsa brasileira continua barata

Apesar da forte recuperação do Ibovespa nos primeiros meses do segundo semestre, no ano, o índice valorizou apenas 2%. E, de acordo com a análise de Felipe Miranda, da Empiricus Research, avaliando o múltiplo Preço sobre Lucro (P/L), a bolsa negocia quase dois desvios-padrão abaixo da média.

Nesse cenário, um levantamento feito pelo BTG Pactual, e publicado em 28/08, mostra que 57% dos investidores entrevistados ainda consideram o Ibovespa subvalorizado. Ou seja, boa parte do mercado ainda aposta em uma alta das ações.

Contudo, para aqueles que pensam em sair “enchendo o carrinho”, os analistas do BTG fazem o seguinte alerta: “no mercado atual, ser barato não é o suficiente”. 

De acordo com os analistas, é preciso escolher ativos de alta qualidade, crescimento robusto e potencial de retornos elevados. Nesse sentido, o BTG Pactual reforçou a recomendação de compra das ações de uma empresa que atende a esses requisitos, está barata e pode valorizar até 40%.

Uma ação barata que pode sair de R$ 12 para R$ 17 

Com o fim da temporada de resultados do segundo trimestre, os analistas do BTG Pactual aproveitaram para ajustar as estimativas de curto prazo para esta ação. 

Acontece que a companhia conseguiu cumprir as promessas feitas durante o IPO (oferta pública inicial de ações) antes do previsto e já está em uma nova fase de crescimento. 

Trata-se de uma ação do agronegócio que também atua no varejo. No primeiro semestre, a companhia conseguiu alcançar resultados sólidos no segmento industrial (moagem de grãos) com uma margem bruta de R$ 497 por tonelada, o que representa um crescimento de 33% na comparação anual. 

No varejo, a empresa atingiu a meta de aberturas de lojas um ano antes do estimado, e planeja alcançar a marca de 71 estabelecimentos abertos em 2024.

Além disso, o BTG destacou o investimento da companhia em uma fábrica para a produção de etanol de milho que deve entrar em operação em 2026. 

Diante dos resultados, os analistas consideram a empresa uma “tese de crescimento de alta qualidade na indústria e de alto potencial no Brasil”. 

Mas, apesar dos bons resultados na primeira metade do ano, as ações desta empresa continuam negociando a 11 vezes preço sobre lucro (P/L). Isso, na visão do BTG Pactual, é considerado abaixo do valor justo. Em outras palavras, a ação está barata.  

Nas estimativas dos analistas, esta ação deveria ser negociada a R$ 17. Assim, considerando o preço de fechamento do dia 28/08/24 (R$ 12,19), estamos falando de um potencial de até 40% de valorização

Os analistas do BTG Pactual revelaram em um relatório qual é a ação do agronegócio que pode saltar de R$ 12,18 para R$ 17. 

CONHEÇA A AÇÃO DO AGRONEGÓCIO QUE PODE SALTAR DE R$ 12 PARA R$ 17

Gratuito: acesso o relatório e veja qual é a ação que pode saltar até 40%

O BTG Pactual está liberando como cortesia o acesso gratuito ao relatório que revela o ticker da ação do agronegócio que pode valorizar até 40%. 

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DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).

Isabelle Santos

Sobre o autor

Isabelle Santos

Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.