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O mês de setembro começou e todos os olhos do mercado já estão focados na Super Quarta, que acontecerá no dia 18 de setembro, com a decisão do Copom sobre a taxa Selic.
A grande expectativa dos investidores é que haja um aumento da taxa básica de juros para 10,75%.
A ata mais recente do Copom demonstrou que o Comitê está disposto a elevar a Selic, se preciso, devido ao crescimento econômico surpreendente e à inflação acelerando para o teto da meta no acumulado de 12 meses.
Com esse cenário em vista, os analistas do BTG Pactual ajustaram a rota da carteira recomendada de fundos imobiliários para investir setembro.
Embora a equipe continue com a estimativa da taxa Selic a 10,50% até o fim do ano, o banco destaca a importância de aumentar a exposição a fundos de crédito e reduzir marginalmente o peso dos FIIs de tijolo da carteira.
Isso porque, com os juros em patamares ainda elevados, FIIs que têm o portfólio atrelado a ativos de renda fixa podem se beneficiar, enquanto as cotas dos fundos de tijolo podem ser pressionadas.
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Hora de aumentar peso destes dois FIIs de crédito na carteira
As principais movimentações da carteira recomendada do BTG neste mês foram justamente as mudanças de peso entre os ativos.
Os analistas aumentaram a exposição a dois fundos imobiliários de crédito no portfólio:
- RBR Crédito Imobiliário Estruturado (RBRY11); e
- RBR Rendimento High Grade (RBRR11).
A recomendação destes FIIs está pautada em alguns pontos em comum. A equipe de análise do BTG defende que a carteira dos fundos é diversificada, têm um excelente time de gestão, garantias robustas e localizadas em regiões premium, relação risco-retorno favorável e uma ótima liquidez.
Portanto, são ativos com bons fundamentos e, por terem títulos de crédito na carteira, podem “surfar” a economia atual.
As perspectivas de retorno desses fundos imobiliários recomendados são bastante atrativas. No caso do RBRY11, os analistas avaliam que o FII está sendo negociado com um desconto de 2% em relação ao valor patrimonial e é possível capturar uma TIR de aproximadamente CDI +3% ao ano – considerando a valorização das cotas e o pagamento de dividendos.
Ou seja: é possível capturar ganhos acima da taxa Selic com esse ativo em carteira.
Já o RBRR11 se destaca pelo desconto de 3% e por possuir uma TIR estimada próxima a um retorno de IPCA +8% ao ano, o que, na visão da equipe de análise, é um potencial atrativo.
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Carteira de FIIs valorizou 126% do Ifix em agosto – setembro pode gerar mais ganhos?
Além dos FIIs RBRR11 e RBRY11, a carteira recomendada de fundos imobiliários do BTG tem outras 15 recomendações. Trata-se de um portfólio bem diversificado e preparado para buscar ganhos no cenário atual.
Para ter ideia, no mês de agosto, essa carteira foi responsável por uma alta equivalente a 126% do principal índice de fundos imobiliários na bolsa, o Ifix.
Enquanto o Ifix teve uma valorização tímida de 0,86%, os ativos dessa carteira subiram 1,09%. É claro que retornos passados não são uma projeção de lucros futuros, mas a equipe de análise está confiante com as recomendações para buscar ganhos em setembro:
Dois nomes desse portfólio já foram liberados: o RBR Crédito Imobiliário Estruturado e o RBR Rendimento High Grade. Porém, de onde vieram essas indicações, é possível conhecer outros 15 FIIs de graça.
Isso porque a equipe do BTG está liberando esse portfólio como uma cortesia. Portanto, nem um centavo será cobrado de qualquer investidor interessado em buscar lucros com bons fundos imobiliários.
O portfólio completo tem:
- As perspectivas macroeconômicas dos analistas do maior banco de investimentos da América Latina;
- Dados sobre os diferentes segmentos de fundos imobiliários;
- Histórico da carteira recomendada; e
- O nome e a tese de cada uma das 17 indicações para o mês de setembro.
O processo para liberar o acesso ao material é bem simples: basta clicar neste link ou no botão abaixo e seguir as instruções. É totalmente gratuito.
DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).
