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Nem MDNE3, nem TEND3: construtora recomendada pela Empiricus bate 3 recordes no 3T24 e pode pagar dividendos extraordinários

Conheça ação da construção civil que ‘superou estimativas’ no terceiro tri e negocia a preços atrativos, segundo analista

Por Bruna Martins

12 nov 2024, 16:04 - atualizado em 12 nov 2024, 16:04

Os balanços do terceiro trimestre de 2024 estão a todo o vapor – e algumas empresas já começaram a chamar a atenção dos investidores pelos seus bons resultados. É o caso de uma construtora que, segundo um analista da Empiricus Research, “superou estimativas” e registrou, novamente, uma performance bastante sólida no período.

Uma coisa já podemos adiantar: não se trata da Tenda (TEND3), que divulgou números robustos referentes ao 3T24 recentemente e, por isso, chegou a valorizar +4% no dia seguinte (7).

E também não estamos falando da Moura Dubeux (MDNE3), companhia que teve um trimestre com recorde de R$ 1 bilhão em vendas e anunciou seu primeiro pagamento de dividendos, a ser feito ainda em novembro.

A companhia considerada “a melhor executora do setor de incorporação”, na visão do analista Caio Araujo, é outra. Ela negocia a um preço bastante atrativo na bolsa e pode até fazer uma nova distribuição extraordinária de dividendos em breve.

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Três recordes históricos em um trimestre

“Um ótimo momento operacional”: assim o analista Caio Araujo define a performance dessa construtora voltada para a baixa e média renda no terceiro trimestre. 

O valor geral de vendas da companhia bateu R$ 1,7 bilhão, registrando uma alta de 19% na comparação anual. Mas essa nem foi a maior surpresa apresentada pelo balanço. 

Essa construtora atingiu três recordes históricos no 3T24:

  • R$ 1,8 bilhão em vendas líquidas;
  • R$ 155,8 milhões de Lucro Líquido Operacional (desconsiderando os efeitos não recorrentes); e 
  • Um ROE anualizado ajustado de 29%.

Na linha de receita líquida, que adota o método de contabilidade POC (Percentage of Completion), a companhia reportou R$ 910,6 milhões no trimestre – aumento de 7,9% em relação ao 2T24 e de 63,3% na comparação anual. 

E com um bom gerenciamento de despesas, o Ebitda ajustado da empresa atingiu R$ 221 milhões, valor 7% superior ao 2T24 e 59% acima do 3T23. A margem Ebitda ajustada ficou praticamente estável em 24,5%.

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Vêm dividendos extraordinários por aí?

No endividamento, essa construtora de baixa/média renda encerrou o terceiro trimestre com uma dívida líquida de R$ 91 milhões e um índice de alavancagem de 4,1% sobre o patrimônio líquido. 

Por fim, a geração de caixa foi de R$ 33 milhões, sem considerar os R$ 85 milhões de saldo a receber que aguardam o registro na Caixa Econômica Federal. No ano, a geração de caixa totaliza R$ 194 milhões.

Em função desse bom momento, a construtora tem fortalecido sua política de dividendos, que totalizaram R$ 357 milhões no 3T24. O dividend yield da companhia é de 8,3% em 2024, e pode aumentar ainda mais…

Isso porque, na visão do analista Caio Araujo, responsável pela série Renda Imobiliária da Empiricus Research, esse cenário indica que “não seria surpresa uma nova distribuição extraordinária de dividendos no curto prazo”.

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Para o analista da Empiricus, estamos falando agora sobre a melhor executora do setor de incorporação no país.

“De modo geral, a companhia registrou novamente uma performance sólida, se beneficiando das mudanças do programa Minha Casa Minha Vida, o que é evidenciado nos últimos números de venda e resultado a apropriar. O mercado já esperava bons números, mas ela conseguiu superar as estimativas.”

Negociando a um múltiplo P/E (preço sobre lucro) de 6,6 vezes para 2025, as ações dessa construtora são uma recomendação de compra da Empiricus e fazem parte da carteira de 10 ações recomendadas para novembro

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Sobre o autor

Bruna Martins

Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) e redatora dos portais Seu Dinheiro, Money Times e Empiricus. Já foi repórter do Metro Jornal SP e colaborou para Casa Vogue, além de ter experiência em comunicação corporativa e assessoria de imprensa.