Nas últimas semanas, centenas de brasileiros começaram a investir em uma criptomoeda minúscula, considerada a ‘mais arriscada do mundo’.
Quem acompanhou esse movimento provavelmente deve ter achado que se tratava de um surto coletivo.
Mas o que poderia parecer uma decisão irracional, logo se provou uma estratégia acertada.
As pessoas que se posicionaram nesse ativo digital tiveram a oportunidade de multiplicar o dinheiro que aplicaram por até sete vezes.
Isso é equivalente a transformar um aporte de R$ 5 mil em mais de R$ 30 mil, por exemplo.
Valorização de 700% é ‘fichinha’ perto do tanto que essa criptomoeda pode crescer
A criptomoeda que encheu o bolso desses investidores faz parte de um projeto de uma exchange descentralizada (plataforma para negociação de ativos digitais).
Na última semana de outubro, ela chegou a saltar mais de 700% (o que, a princípio, não significaria muito dado que retornos passados não garantem lucros futuros)
Mas, na visão do especialista da Empiricus Research Valter Rebelo, há espaço para um crescimento muito maior.
Ele acredita que essa valorização é ‘fichinha’ em comparação à rentabilidade que o token ainda pode entregar.
Na sua análise, há potencial para uma alta de até 30.000% dentro de 10 meses – o que seria suficiente para gerar até R$ 150 mil a partir de um investimento de R$ 500, por exemplo.
Veja como investir nessa criptomoeda
A sugestão do especialista da Empiricus Research é que os interessados nessa criptomoeda a adquiram o quanto antes.
Só não com uma parte muito relevante de seus patrimônios por conta da alta volatilidade que ela apresenta.
Na opinião de Rebelo, uma pequena quantia já é o suficiente para buscar grandes lucros.
Em breve, ele participará de uma transmissão online e gratuita para explicar como investir nesse ativo digital, uma vez que não é possível encontrá-lo na maioria das corretoras.
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