Times
Conteúdo BTG Pactual

Banco do Brasil (BBAS3) volta para carteira recomendada do BTG; veja outras 9 ações para comprar em setembro

Além de BBAS3, BTG também recomenda ação de varejista que cai -22% em 2024 mesmo com ‘fundamentos sólidos’

Por Bruna Martins

06 set 2024, 11:47 - atualizado em 06 set 2024, 11:47

BBAS3 Banco do Brasil

Imagem: Divulgação

A ação do Banco do Brasil (BBAS3) acaba de entrar na carteira recomendada do BTG Pactual para setembro. Após os resultados apresentados pelo banco, relativos ao segundo trimestre de 2024, o BTG acredita que os papéis BBAS3 estão em bom ponto de entrada na bolsa. 

O “comeback” do Banco do Brasil à carteira recomendada de ações acontece seis meses depois de sua saída.

“Embora a ação não seja mais uma recomendação de compra óbvia, como foi em 2023, ainda consideramos seu valuation muito atrativo”, afirma a equipe de analistas do BTG.

10 AÇÕES RECOMENDADAS PELO BTG PARA SETEMBRO: VEJA AQUI

Entenda por que o BTG recomenda os papéis BBAS3

Os papéis do Banco do Brasil (BBAS3) vieram para substituir a Stone (STOC31) na carteira recomendada do BTG. 

Com a divulgação dos resultados no 2T24, o banco aproveitou para atualizar seu guidance para o ano. E como era esperado, segundo os analistas, tanto a margem financeira quanto as provisões para perdas de crédito foram revisadas para cima, com impacto neutro no lucro líquido. 

Assim, a estimativa de lucro líquido ajustado foi mantida em R$ 37-40 bilhões – o que representa uma potencial alta de 8%, na comparação anual, assumindo uma estimativa mediana do guidance.

Os papéis BBAS3 negociam a menos de 0,9x o valor patrimonial mais recente, com um ROE (retorno sobre patrimônio) ainda acima de 20% e um dividend yield esperado de aproximadamente 11% – uma taxa elevada de dividendos, na opinião do BTG. 

“Dados esses números e o atual cenário de capital saudável do banco, ainda vemos razões para manter nossa recomendação de compra”, afirma a equipe de research. 

BBAS3 + 9 AÇÕES PARA SUA CARTEIRA EM SETEMBRO: VEJA DE GRAÇA

Outra ação, que tem ‘fundamentos sólidos’ mas acumula queda de -22%, também entra na carteira

Além de Banco do Brasil (BBAS3), uma outra ação da bolsa brasileira foi incluída pela equipe do BTG Pactual na carteira recomendada de setembro. 

Trata-se de uma empresa do varejo nacional que vive uma grande oportunidade na bolsa, com queda de -22% acumulada no ano (considerando a cotação de hoje, dia 3). 

Fonte: Google Finance

Essa queda da ação foi intensificada a partir de março, quando uma mudança no quadro diretor da varejista instigou dúvidas sobre os rumos da companhia. 

“Embora acreditemos que alguma incerteza persista no curto prazo após os eventos recentes e a troca de gestão, e reconheçamos que isso possa afastar alguns investidores, continuamos a ver fundamentos sólidos na tese de investimento”, afirmam os analistas do BTG. 

Com crescimento consistente na receita líquida, margens saudáveis e retornos crescentes, além dos papéis negociando a um valuation atrativo, a equipe de research do banco se diz “otimista” em relação à tese de investimento nessa ação do varejo.

Por isso, a companhia também faz parte das 10 ações recomendadas pelo BTG para investir em setembro. 

CARTEIRA RECOMENDADA DE SETEMBRO: ACESSE AQUI

De graça: veja a composição ideal da sua carteira de ações para setembro, segundo o BTG

A carteira recomendada de ações do BTG Pactual conta com 10 empresas brasileiras que, segundo os analistas do banco, podem melhor capturar as oportunidades de lucro do mercado, além de terem a possibilidade de distribuírem dividendos “gordos” a seus acionistas. 

Para conhecer as ações recomendadas não é preciso ter conta no banco e nem pagar nenhuma assinatura. Basta clicar aqui ou no botão abaixo e preencher um breve cadastro. 

Em poucos minutos, o link de acesso gratuito à carteira com 10 ações recomendadas chegará no seu computador ou celular. 

DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).

Sobre o autor

Bruna Martins

Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) e redatora dos portais Seu Dinheiro, Money Times e Empiricus. Já foi repórter do Metro Jornal SP e colaborou para Casa Vogue, além de ter experiência em comunicação corporativa e assessoria de imprensa.