Em meio às turbulências no mercado de ações neste ano, um grupo de papéis pode se destacar pelo potencial de gerar retornos independentemente da oscilação de preços na bolsa: as empresas pagadoras de dividendos.
Pensando nisso, o banco de investimentos BTG Pactual selecionou 13 ações que reúnem:
- Alta qualidade;
- Resiliência na entrega de resultados; e
- Boa geração de caixa.
Essas características, na visão dos analistas do banco, são capazes de identificar papéis promissores na “geração total de valor ao acionista com foco na distribuição de proventos”.
Não é à toa que, só em julho, essa carteira de dividendos do BTG entregou um retorno de 3,4%, ligeiramente acima do Ibovespa e quase o dobro do IDIV, índice de pagadoras de dividendos.
É claro que retornos passados não garantem lucros futuros. E, portanto, para o mês de agosto, os analistas recalibraram a carteira com papéis que tenham bons fundamentos e potencial lucrativo interessante daqui para frente.
Entre as novidades do portfólio, estão:
- Bradesco (BBDC4): papel está barato, na visão do banco, e preços estão 30% menores que outro “bancão” pagador de proventos, o Itaú. A perspectiva de dividendos para BBDC4 é de 8,5% em 2024;
- Copel (CPLE6): segundo o BTG, é uma das ações mais baratas entre as acompanhadas pela equipe na bolsa e uma das principais teses no setor de serviços básicos. O dividend yield estimado para 2024 chega a 3%;
- Vibra Brasil (VBBR3): analistas defendem que a disponibilidade reduzida de diesel importado pode ajudar a aumentar a rentabilidade da empresa e a expectativa de proventos chega a 2,6% neste ano.
Além disso, os analistas decidiram elevar o peso de duas ações já conhecidas como boas pagadoras de dividendos: o Banco do Brasil (BBAS3) e a ex-estatal Eletrobras (ELET6).
GRATUITO: VEJA A CARTEIRA COMPLETA AQUI
Ações deste portfólio podem pagar dividendos até acima da Selic nos próximos 2 anos
Para ter ideia do potencial lucrativo que pode ser encontrado nas ações desta carteira, o portfólio reúne alguns papéis que podem pagar dividendos em 2025 que superam a Selic.
No último pregão do mês de julho, o mercado recebeu a notícia de uma decisão do Copom sem surpresas. O Banco Central decidiu manter a taxa básica de juros inalterada em 10,50% e 6 ações da carteira recomendada pelo BTG têm perspectiva de proventos que se aproximam e até superam esse percentual.
Veja:
Portanto, é possível buscar retornos acima da taxa básica de juros investindo em ativos verdadeiramente promissores.
Além disso, perceba que o potencial de dividendos chega a até 17% em 2024 e 13,7% em 2025, sem citar o espaço para buscar lucros também por meio da valorização dos papéis na bolsa.
CONFIRA AQUI AS RECOMENDAÇÕES DO BTG PARA BUSCAR DIVIDENDOS
Quer buscar dividendos ‘gordos’? A carteira do BTG Pactual está disponível de graça
Para os investidores interessados em buscar bons dividendos, os analistas disponibilizaram o portfólio como uma cortesia do banco.
Ou seja: qualquer pessoa pode acessar o material de graça, ver a tese de cada ativo e avaliar se as recomendações fazem sentido para a própria estratégia de investimentos.
Essas ações foram escolhidas entre centenas outras da bolsa como as mais promissoras para ter em carteira no mês de agosto por uma equipe de analistas experientes.
Desde o início desse portfólio, criado em novembro de 2019, o retorno acumulado já supera em 3 vezes a performance do Ibovespa no mesmo período. E, agora, é possível conhecer esses ativos para buscar novos lucros em potencial.
Como dito, nem um centavo será cobrado para conhecer essa carteira completa e a tese de cada recomendação.
Lembre-se, você já sabe o nome de algumas delas: Bradesco, Copel, Eletrobras, Vibra e Banco do Brasil. Porém, de onde vieram, há outros papéis tão atrativos quanto elas e que podem diversificar a carteira para buscar bons dividendos.
O processo para conhecer cada uma das recomendações é muito simples. Basta acessar este link ou no botão abaixo e seguir as instruções. Em poucos cliques será possível receber o relatório.
DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).
