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BTG Pactual recomenda ação de empresa que triplicou lucro no 2T24 e ‘tem espaço para mais’ na bolsa

Companhia teve lucro líquido de R$ 65 milhões no 2T24 – alta de 224% na comparação anual; BTG eleva preço alvo para R$ 55

Por Bruna Martins

23 ago 2024, 08:40

ação surpreender positivamente valorização upside

(Imagem: The Capital Advisor)

Ainda tem espaço para mais: é assim que o BTG Pactual avalia o patamar de preço atual das ações de IRB Brasil (IRBR3). Os papéis da companhia chegaram a subir 30% em apenas um dia, após a divulgação dos resultados do segundo trimestre de 2024. Mas acredite: não deve parar por aí. 

Inclusive, os analistas do banco disseram “não estar surpresos” com a recuperação ocorrida no pregão da última quinta-feira (15).

As ações do IRB Brasil abriram o pregão desta segunda (19) negociando a R$ 44,86. No mês de agosto, segundo o Google Finance, a alta acumulada já é de 53%. 

No entanto, após o balanço positivo do 2T24, os analistas do BTG Pactual elevaram o preço-alvo do papel IRBR3 para R$ 55. Isso significa um upside potencial de 22% ainda pela frente. 

Não à toa, o banco recomenda a compra dessa e de outras 10 ações brasileiras agora. 

VEJA 10 AÇÕES COM POTENCIAL DE VALORIZAÇÃO RECOMENDADAS PELO BTG PACTUAL 

Resiliência e redução de risco

O IRB Brasil (IRBR3) reportou lucro líquido de R$ 65 milhões no período. Isso aconteceu mesmo com o aumento de R$ 257 milhões nos custos decorrentes de sinistros adicionais das enchentes do Rio Grande do Sul, além de R$ 100 milhões provisionados para futuros sinistros.

Segundo matéria do Seu Dinheiro, mesmo representando uma queda de 17% em relação ao trimestre anterior, o resultado foi avaliado positivamente, já que demonstrou resiliência da resseguradora frente às condições adversas. Na comparação anual com o 2T23, a alta é de 224%.

De acordo com o BTG Pactual, o resultado de IRB foi “ajudado por sinistralidades de agro e de imobiliário anormalmente baixas e por um impacto de variação cambial na receita financeira”. 

Durante a teleconferência, a administração da companhia mencionou que, sem contar o impacto da tragédia no RS, a sinistralidade foi de 40% no 2T24 – um número “muito baixo”, segundo o BTG.

Na opinião do BTG, o balanço reportado representa uma “redução de risco” massiva. Mas, além dos resultados do 2T24, ainda há mais dois fatores que favorecem os papéis de IRB, na visão do banco de investimentos:

  • A possível alta da taxa básica de juros (a Selic) nas próximas reuniões do Copom, o comitê do Banco Central, o que também deve fornecer suporte adicional ao crescimento dos lucros da companhia em 2025;
  • E a comparação com seus pares da área de seguros – que subiram 16% no ano, segundo os analistas –, outro indicador que os faz acreditar que “há espaço para mais”. 

Por tudo isso, o BTG Pactual recomenda a compra dos papéis e elevou o preço alvo das ações de IRB Brasil (IRBR3) de R$ 40 para R$ 55.

Mas ela não é a única recomendação dos analistas do banco…

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Além de IRB Brasil (IRBR3): veja mais 10 ações em bom ponto de entrada

O BTG Pactual liberou gratuitamente um relatório com 10 ações recomendadas para compra agora.

Além dos papéis de IRB Brasil (IRBR3), o maior banco de investimentos da América Latina selecionou “a dedo” outras 10 companhias com potencial de valorização na bolsa de valores. 

Segundo o BTG, é hora de manter uma carteira de ações equilibrada, mas menos defensiva. Entre as recomendações estão os papéis da Rumo (RAIL3) e da Rede D’Or (RDOR3), além de:

  • Um “bancão” barato e com espaço para dividendos adicionais;
  • Uma construtora com forte dinâmica de lucros e um valuation atraente;
  • Uma elétrica com números operacionais sólidos, redução das perdas de energia e controle rígido dos custos; e mais.

O acesso a essa carteira de 10 ações para comprar agora é totalmente gratuito. Você não precisa pagar nem 1 real para conhecer as recomendações e ter um portfólio de investimentos mais sólido e conectado às oportunidades de lucro da bolsa brasileira. 

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DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).

Sobre o autor

Bruna Martins

Jornalista formada pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) e redatora dos portais Seu Dinheiro, Money Times e Empiricus. Já foi repórter do Metro Jornal SP e colaborou para Casa Vogue, além de ter experiência em comunicação corporativa e assessoria de imprensa.