As ações do setor de energia elétrica estão sempre no radar quando o objetivo é buscar dividendos. E, nesse quesito, alguns nomes como Taesa (TAEE11), Alupar (ALUP11) e Auren (AURE3) são algumas das mais lembradas pelos investidores.
Mas, apesar de toda a popularidade, o BTG Pactual resolveu deixar essas empresas fora da carteira de dividendos.
O banco optou por incluir uma ação de elétrica cujo nome é um dos “mais baratos” entre as recomendações da casa e que pode aumentar em até 25% o valor em reais dos seus dividendos em 2024.
Uma das principais recomendações do BTG no setor de serviços
A empresa recomendada pelo BTG Pactual atua na distribuição, transmissão, geração e comercialização de energia elétrica.
Ela foi privatizada em 2023 e, desde então, vem realizando o processo de turnaround que, entre outras coisas, inclui o desinvestimento em ativos não essenciais.
Nesse sentido, a companhia vendeu em julho a sua participação de 51% em uma distribuidora de gás canalizado, o que deve gerar um ganho de R$ 456 milhões, já descontados os impostos, até o final de 2026. No momento, o fechamento pende de aprovação da Agepar e do CADE.
Para o BTG Pactual, a venda representa não só um passo importante na reestruturação da empresa, como uma oportunidade de dividendos maiores para os acionistas.
Em 11 de julho de 2024, o banco publicou um relatório com a seguinte estimativa: “assumindo um pagamento de 50% do ganho de capital (líquido de impostos), esperamos que a transação aumente os dividendos de R$880 milhões para R$1,108 bilhão”.
Ou seja, o desinvestimento em um único ativo pode representar um aumento de 25% no valor nominal dos dividendos desta empresa do setor elétrico em 2024.
Contudo, o BTG Pactual acredita que esta companhia tem outros potenciais de geração de valor, que podem representar dividendos maiores no longo prazo. São eles:
- Redução de custos para o segmento de Geração & Transmissão (G&T) e Distribuição;
- Elevado valor presente líquido (VPL) somado mediante a renovação de suas 3 usinas hidrelétricas;
- Menores custos de manutenção.
Além disso, os analistas avaliam que a empresa está localizada em uma região com alta densidade demográfica e de renda elevada. Essas características, aliadas a uma melhora na eficiência, podem resultar em uma “uma sólida geração de caixa (que devem se transformar em maiores dividendos)”, pontuam.
Isso já está acontecendo. No dia 7 de agosto, a companhia divulgou os resultados do segundo trimestre com números bastante positivos.
No período, a elétrica reportou um lucro líquido de R$ 473,6 milhões, uma alta de 53,9% em comparação ao 2T23. Já o Ebitda cresceu 5,7% em relação ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 1,28 bilhão.
Por esses motivos, o BTG Pactual recomendou a ação na carteira de dividendos. O banco considera que, além de “um dos nomes mais baratos em nosso universo de cobertura”, a companhia é uma das suas “principais teses no setor de serviços básicos”.
Mas a ação do setor de energia elétrica não é a única recomendada pelo banco para buscar dividendos agora. E a boa notícia é que você pode conhecer a carteira completa gratuitamente.
Como acessar a carteira de dividendos do BTG Pactual
O BTG Pactual liberou o acesso gratuito à carteira de dividendos. Além da ação do setor de energia elétrica, você poderá conhecer as outras 12 recomendações do maior banco de investimentos da América Latina.
A ideia é que, além da ação do setor elétrico, você tenha a oportunidade de diversificar a sua carteira e buscar proventos em outros setores.
Como já mencionei, o acesso a este portfólio é 100% gratuito. Tudo o que você precisa fazer é clicar no botão abaixo e seguir as instruções para receber a carteira de dividendos do BTG Pactual.
DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).