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Fundo imobiliário tem ‘forte posição de mercado’ e é o primeiro a receber rating da S&P no Brasil – alerta para se posicionar?

FII de shoppings recebeu rating que representa “perspectiva estável”, está em um bom ponto de entrada e pagou dividendos atrativos nos últimos 12 meses

Por Giovanna Figueiredo

18 nov 2024, 16:00

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Imagem: iStock/ metamorworks

Um fundo imobiliário entrou na mira da agência classificadora de risco S&P, a mesma que elabora o principal índice de ações dos EUA, o S&P 500.

Pela primeira vez no Brasil, um FII recebeu uma classificação de rating no patamar “brAA+”, que representa perspectiva estável sobre a segurança de crédito do ativo no país e apenas um nível abaixo da nota máxima – considerando os patamares brasileiros.

A agência é uma das três maiores classificadoras de crédito do mundo e enxerga um potencial atrativo neste fundo imobiliário focado em shoppings:

“A perspectiva estável reflete nossa expectativa de que o fundo manterá sua forte posição de mercado no segmento de shopping centers no Brasil, com operações resilientes e crescente geração de caixa, além de baixo endividamento”, diz o relatório.

Mas a S&P não é a única a perceber o potencial lucrativo desse ativo.

Os analistas do BTG Pactual têm recomendação de compra para esse fundo imobiliário focado no segmento de shoppings e, recentemente, aumentou o peso do FII em uma carteira que seleciona os ativos mais promissores para investir.

A equipe de análise defende que esse fundo oferece uma relação risco vs. retorno bastante atrativa e aponta destaques como:

  • Portfólio de shoppings localizados em regiões maduras;
  • Carteira diversificada em ativos dominantes, com maior exposição ao estado de São Paulo;
  • Baixo nível de alavancagem;
  • Alta liquidez no mercado secundário; e
  • Boa performance operacional dos shoppings.

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FII teve dividendos de dois dígitos em 12 meses e pode gerar lucros com valorização das cotas

Esse fundo imobiliário que está no radar da S&P e do BTG Pactual é o Hedge Brasil Shopping (HGBS11). Ele é um FII de tijolo focado no investimento em shoppings e, devido às incertezas da bolsa neste ano, acumula queda de 13,5% em 2024.

No entanto, os analistas do banco acreditam que essa desvalorização pode ser uma oportunidade de compra e aumentaram o peso desse fundo em uma carteira recomendada.

O HGBS11 distribuiu dividendos de 10,8% nos últimos 12 meses e a equipe do BTG acredita que ainda há espaço para buscar lucros tanto por meio da recuperação das cotas quanto pelo pagamento de proventos.

Entre os principais pontos positivos, o banco defende que esse fundo imobiliário tem resultados recorrentes estáveis, possibilidade de ganhos adicionais por meio da venda de ativos ou melhorias operacionais, além de uma carteira com grande diversificação.

Outro fator de destaque é que o ativo possui uma reserva de resultados que pode ser utilizada para estabilizar ou aumentar os dividendos pagos ao longo do tempo.

Não é à toa que esse FII faz parte de um portfólio que seleciona a dedo os melhores fundos imobiliários para investir no cenário atual (veja a carteira aqui).

No entanto, embora seja bastante atrativo, o HGBS11 não é a única recomendação dos analistas do BTG. O ativo faz parte de uma lista que selecionou os 18 fundos imobiliários mais promissores do mercado. Ou seja: além dele, é possível conhecer outros FIIs de diferentes setores para diversificar a carteira.

GRATUITO: CONHEÇA A TESE DO HGBS11 E MAIS 17 FUNDOS IMOBILIÁRIOS RECOMENDADOS

Esta carteira de FIIs promissores já valorizou 62% acima do Ifix

Todos os meses, a equipe do BTG Pactual monta este portfólio para incluir os fundos imobiliários mais promissores do cenário vigente.

Desde a criação dessa carteira, em julho de 2019, a rentabilidade acumulada é de 62% acima do que o Ifix entregou no mesmo período.

Os analistas responsáveis pela seleção dos FIIs estão liberando a lista com as 18 recomendações como uma cortesia. Portanto, nem um centavo precisa ser gasto para conhecer os ativos que compõem esse portfólio.

Uma das indicações você já sabe: é o HGBS11. Mas cabe lembrar que, embora seja um bom momento para se posicionar em fundos de tijolo devido às cotas mais baratas, as incertezas ainda rondam o mercado e é preciso diversificar para equilibrar a carteira.

Ou seja: além desse fundo de shoppings, há a indicação de vários FIIs de crédito – quase metade do portfólio –, lajes corporativas e galpões logísticos, por exemplo.

O processo para conhecer as outras recomendações leva apenas 5 minutos: basta clicar neste link ou no botão abaixo e seguir o passo a passo.

Lembre-se: é totalmente gratuito e pode te ajudar a capturar ganhos com a valorização das cotas e o recebimento de dividendos.

DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).

Sobre o autor

Giovanna Figueiredo

Jornalista em formação pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou com marketing e redes sociais em uma consultoria financeira e é redatora dos portais Seu Dinheiro e Money Times.

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