Guerra, dólar em alta, risco de recessão e crise energética: existe uma empresa brasileira que não se sente ameaçada por esse cenário que pode parecer catastrófico para alguns. Na verdade, tudo isso pode contribuir para que ela multiplique seus lucros, surfando nas oportunidades do momento.
Isso porque esta companhia é a única do mundo capaz de produzir em escala industrial a fonte de energia que pode desbancar os combustíveis fósseis em alguns anos.
Por isso, é esperado que ela valorize cada vez mais daqui para frente – na verdade, alguns analistas acreditam que a valorização deve chegar a até 80% –, e quem estiver comprado nela vai “fazer a festa”.
E o melhor: esse é o momento certo para comprar os papéis da energética e buscar ganhos com a sua valorização, já que suas ações estão bem descontadas.
Ficou interessado? Então continue lendo, porque vou te explicar como é que a crise energética e a alta do dólar podem contribuir para colocar dinheiro no seu bolso.
A hora e a vez das energias renováveis
Como essa empresa atua no setor dos combustíveis, faz todo sentido falar em alta do dólar. Como o petróleo responde às flutuações de câmbio, a valorização da moeda faz o petróleo ficar mais caro.
Mas, afinal, por que o dólar está tão caro?
O aperto monetário pode até estar chegando ao fim no Brasil. Acontece que isso não é verdade para o resto do mundo. O Banco Central brasileiro se antecipou no aumento da Selic, mas os países que esperaram mais tempo para aumentar os juros ainda estão longe de superar o aperto.
Esse é o caso dos Estados Unidos; o Federal Reserve anunciou na quarta (21) um aumento de 75 pontos base na taxa de juros. Na prática, as repercussões são parecidas com o que vimos acontecer no Brasil: a alta na taxa de juros provoca aversão a risco, aumentando as vantagens de se investir em renda fixa.
E como o dólar é um ativo de proteção, os investidores correm para investir em títulos do Tesouro americano, como forma de proteger seus investimentos em meio à insegurança do mercado.
A consequência disso é a valorização da moeda, que veio com tudo: o dólar atingiu sua máxima dos últimos 20 anos nas últimas semanas.
E para piorar a situação, há distorção de preços do combustível graças às sanções aplicadas à Rússia durante a guerra.
Isso porque a Rússia é um dos maiores exportadores de petróleo do mundo, mas está sofrendo sanções dos países da União Europeia depois de invadir a Ucrânia. A UE vem falando em estabelecer limite de preço para o petróleo russo, o que pode acabar desestabilizando o mercado do combustível no mundo inteiro.
O resultado disso tudo, claro, é o combustível ficando mais caro no mundo inteiro.
Nesse cenário, cada vez mais entra em pauta a transição energética, ou seja, a substituição de combustíveis fósseis (formados ao longo de milhares de anos, impossíveis de replicar artificialmente) por fontes de energia renováveis.
Pegue a Alemanha, por exemplo. O país vem presenciando um crescimento na procura de fontes de energia renováveis, conforme as sanções da guerra empurram os preços da energia doméstica para o alto.
Todos os fatores que eu te apresentei até aqui indicam que as energias renováveis só vão crescer nos próximos anos, e é possível “pegar carona” na tendência para buscar lucro.
A verdade é que estamos passando por um momento decisivo, que pode ajudar a definir o futuro da energia. E, nesse contexto, a tendência é que o mercado recompense cada vez mais as empresas que oferecem alternativas aos combustíveis fósseis.
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‘Combustível do futuro’ pode ser a solução para crise energética?
A energética que eu quero te apresentar tem tudo para “sair na frente” na corrida pelo mercado de fontes de energia renováveis: ela é simplesmente a única companhia do mundo capaz de produzir bioetanol em escala industrial.
Caso você não saiba, o bioetanol é a evolução do etanol, outro combustível sustentável. Além de ser 80% menos poluente se comparado aos combustíveis fósseis, o bioetanol é mais rentável que o etanol comum.
Mas talvez você esteja pensando que estou prestes a te apresentar alguma “furada”, algum mercado nanico com possibilidade de crescer no futuro e só oferecer lucro a longo prazo. Mas não é nada disso: a empresa em questão é um conglomerado. Por mais que o bioetanol seja um dos ramos dela, não é o único.
Na verdade, essa energética também atua no ramo dos combustíveis fósseis, na originação e comercialização de gás natural. Isso significa que, investindo nela, você tem a chance de buscar lucro em duas frentes: o mercado em expansão dos combustíveis sustentáveis e o mercado tradicional das fontes não renováveis.
E por mais que lucros passados não garantam lucros futuros, os números da empresa “dão um gostinho” do que vem por aí para os acionistas: em maio de 2022, foram quase R$ 800 milhões em proventos pagos pela companhia.
[QUERO CONHECER A ELÉTRICA BRASILEIRA QUE DISTRIBUIU MAIS DE R$ 790 MILHÕES EM PROVENTOS]
Não é para menos que essa companhia é um verdadeiro “titã” do mercado: ela dispõe de 819 mil hectares dedicados a produzir aproximadamente 40% de toda a cana de açúcar global certificada.
Investir nela significa colocar dinheiro em um mercado em expansão, mas com o amparo de uma gestão sólida com operação diversificada, que atua em vários segmentos ao mesmo tempo. E, de quebra, ter a chance de levar dividendos turbinados, claro.
Para você ter uma ideia da oportunidade, quem investiu nessa empresa há 7 anos, atingiu 373% de lucro.
Ou seja:
- Um investimento de R$ 1 mil poderia ter se transformado em R$ 4.730; e
- Um investimento de R$ 100 mil poderia ter virado quase quinhentos mil reais.
Isso é mais do que o dobro do que o Ibovespa rendeu no mesmo período.
Mas se você ainda não está convencido, sugiro que consulte quem mais entende do assunto. A Empiricus Investimentos liberou como cortesia um conteúdo gratuito sobre a oportunidade que é essa energética pioneira na produção do “combustível do futuro”.
O conteúdo é assinado por Fernando Ferrer, responsável pela série Melhores Ações da Bolsa, da Empiricus Research, e traz ainda comentários a respeito de outras companhias sob o olhar dos analistas Caio Araujo, Diego Bleinroth e Laís Costa. Para saber qual a empresa que tem potencial para valorizar até 80% e contribuir para revolucionar o futuro da energia, clique no botão abaixo e acesse o material.
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