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A “MegaOnda Gringa” chegou ao Brasil e promete repetir os lucros exponenciais das crises de 2008 e 2016

31,5 bilhões de reais foram injetados na Bolsa brasileira por estrangeiros em apenas um mês. Das últimas duas vezes que algo parecido ocorreu, multiplicações de 1.692% e 2.598% puderam ser capturadas. “Temos alguns elementos-chave para acreditar que o mesmo pode se repetir agora”, diz o especialista da Empiricus Max Bohm, Entenda sua tese.

Por Equipe Empiricus

28 dez 2020, 11:19

A maior onda de investimento estrangeiro em 25 anos acaba de ser “despejada” na economia brasileira. Foram 31 bilhões de reais investidos por “gringos” no Brasil, apenas em novembro.

Junto do Bitcoin, esse talvez tenha sido um dos assuntos mais comentados dos últimos dias. E, convenhamos, não é para menos. Das últimas duas vezes que grandes fluxos estrangeiros entraram na economia brasileira, aqueles que possuíam as ações certas na carteira puderam ver o seu patrimônio se multiplicar por mais de 20 vezes, como mostramos abaixo.

Veja Aqui Quais São As Ações Certas Para Surfar Com O Fluxo De Dinheiro Estrangeiro Que Acabou De Entrar Na Bolsa

A primeira grande onda de investimentos estrangeiros teve início após a crise do subprime, em 2008. 

Entre 2009 e 2010, dois anos após o pico da crise, um grande volume de dinheiro estrangeiro começou a ser injetado no Brasil, elevando os patamares dos ativos da Bolsa brasileira a níveis, até então, jamais vistos. 

Para que você tenha uma ideia, multiplicações de até 17 vezes puderam ser capturadas após a primeira injeção de capital estrangeiro. 

Veja na tabela abaixo os maiores exemplos de valorização das ações após o primeiro grande fluxo de investimento estrangeiro ter entrado no Brasil:


Fonte: Economática
Elaboração: Empiricus

Em 2016-17, após a crise política que quase devastou a nossa economia, houve um novo pico de investimentos estrangeiros, e os resultados foram ainda mais relevantes. 

Alguns papéis se multiplicaram por mais de 26 vezes, quase 27.

Agora, em 2020, nada impede que esse movimento seja ainda maior para aqueles que possuírem os papéis certos

Embora essa tenha sido a maior quantidade de capital estrageiro que entrou no Brasil em 25 anos, para o especialista Max Bohm, tudo indica que esse seja apenas o início de um movimento ainda maior:

“Eu diria que em novembro os gringos colocaram um pezinho aqui. Há muito mais dinheiro para chegar, assim que as reformas necessárias forem agilizadas. Ou seja, dinheiro tem, só falta fazermos o nosso dever de casa para a Bolsa mudar de patamar.”

E ele vai além. Todo esse fluxo recente fez com que o analista responsável por entregar 1.100% de retorno com apenas uma indicação afirmasse o seguinte:

 “Estamos diante da oportunidade MAIS CLARA e com O MAIOR POTENCIAL DE GANHOS que eu vi nos últimos 12 anos.”

Caso Max esteja certo, e o cenário acima se confirmar, é possível que existam novos papéis capazes de entregar retornos similares ou maiores do que os que você viu nas tabelas. 

Afinal, quanto mais dinheiro estrangeiro entrar na economia, mais a nossa Bolsa tende a subir, como você vai ver adiante.

Mas, antes de explicar o motivo que faz o nosso mercado de capitais disparar com a chegada do dinheiro gringo, é importante que você entenda por que todo esse movimento recente está acontecendo.

Brasil: um paraíso extremamente barato

A verdade é que o estrangeiro encontrou no Brasil um paraíso bem descontado para aportar o seu capital. Além da crise do coronavírus ter deixado alguns papéis extremamente baratos, o dólar ainda ficou bem valorizado frente ao real – que foi uma das moedas mais depreciadas em 2020 frente a seus pares, acumulando uma desvalorização de 20%.

Como se não bastasse, ainda existem outros dois gatilhos fundamentais para exponencializar essa nova atração de capital estrangeiro para as ações brasileiras:

  • O avanço na eficácia das vacinas que, inclusive nos EUA e no Reino Unido, já estão sendo aplicadas na população. Esse avanço deve provocar a reabertura econômica e, consequentemente, das empresas;
  • A vitória de Joe Biden nos EUA – fundamental para o crescimento das economias emergentes, como explicado aqui; e
  • Taxas de juros baixas no mundo todo, trazendo maior liquidez global. Em outras palavras, os estrangeiros estão com dinheiro no bolso e prontos para aproveitar as oportunidades mais descontadas mundo afora, como é o caso do Brasil.

Todos esses fatores contribuíram para estimular no investidor estrangeiro um maior apetite a risco. Além disso, ofuscou os efeitos na Bolsa brasileira de uma segunda onda de coronavírus na Europa, com medidas restritivas que podem agravar a atividade econômica no continente. 

A Bolsa brasileira já engatou fortes altas em novembro e dezembro. Algumas ações fora do radar da maioria podem ser as grandes vitoriosas de 2021.

Saiba Quais São As Ações Que Podem Te Entregar Retornos De 3 Dígitos Ainda Em 2021

Entenda uma coisa: na média da última década, os estrangeiros foram responsáveis por aproximadamente 45% do volume total negociado na B3. Ou seja, quase a metade.

Por conta disso, os gringos usualmente “fazem o preço” e, na onda atual, certamente vão puxando as cotações para patamares superiores.


Fonte: B3

Geralmente, esse fluxo de entrada de dinheiro gringo é divido em duas partes:

  • INVESTIMENTO EM ATIVOS MAIS LÍQUIDOS; e
  • INVESTIMENTO EM ATIVOS MENOS LÍQUIDOS.

A primeira coisa que um estrangeiro costuma fazer quando pensa em investir nos mercados emergentes, como o Brasil, é procurar ativos líquidos, que estejam sendo negociados abaixo do que realmente valem.

Em outras palavras, eles buscam oportunidades mais “óbvias”, de empresas mais conhecidas, seguras e rentáveis, mas que, por conta da crise, estavam com um desconto imperdível no seu valor de mercado.

Essa primeira onda de investimentos já está acontecendo, e o resultado é que essas ações mais líquidas, como bancos, Vale e Petrobras, se valorizaram em média mais de 20% no mês de novembro, contra um Ibovespa que subiu 15,9% e agora, em dezembro, belisca a sua máxima histórica.

Estamos quase no zero a zero se comparado ao ano de 2019 para as empresas mais conhecidas e líquidas – aquelas que integram o índice Bovespa.

Quem conseguiu aproveitar esse primeiro movimento pôde colher bons lucros. 

Quer dizer que acabou? 

Não, pelo contrário. É justamente agora, na “segunda onda”, que os maiores retornos estão escondidos.

Porque, depois de explorarem ao máximo as boas oportunidades do mercado mais líquido, a tendencia é que os gringos comecem a procurar ativos menos conhecidos. Esses ativos podem até carregar uma dose mais elevada de risco, mas por outro lado fornecem uma recompensa maior para o investidor. 

São as chamadas Microcaps – também conhecidas como as menores ações da Bolsa, aquelas que possuem valor de mercado de até 5 bilhões de reais.

E, na opinião do Max, caso os estrangeiros realmente venham com força já nos primeiros meses de 2021, “Um pouquinho de dinheiro nas small caps e microcaps pode significar uma grande multiplicação de capital.”

Com esse cenário se desenhando, podemos ver uma segunda onda positiva nas microcaps ao longo de 2021, algo parecido com o que vimos em 2009, após a crise financeira de 2008. 

Como você pode ver aqui, essa segunda onda é forte e geralmente entrega valorizações de três, quatro e até cinco dígitos em algumas ações. 

Quer dizer que o simples fato de colocar dinheiro em microcaps vai te fazer enriquecer?

Erradíssimo. 

Como dissemos anteriormente, as microcaps possuem maior prêmio, justamente por serem um pouco mais arriscadas.

Então como lucrar com esse movimento?

Saiba Como Ter As Microcaps Certas Para Surfar A Megaonda Gringa De 2021

Infelizmente, nada adianta saber tudo isso e não conseguir fazer nada com as informações passadas aqui hoje. Você precisa das microcaps certas, aquelas que vão te entregar retornos que podem ultrapassar 3 dígitos de lucro.

E é justamente isso que você terá a partir de agora, pois o Max revelou em primeira mão, neste documento especial feito para os leitores da Empiricus, quais são as microcaps de maior potencial para surfar essa onda de investimentos gringos.

Algumas delas vão se beneficiar da recuperação econômica ao longo de 2021, com a volta à normalidade. Outros nomes estão diretamente ligados à economia doméstica.

E outras sofreram bastante com a pandemia e estão muito descontadas, com grande potencial de valorização se nosso PIB crescer.

Por outro lado, atento à diversificação, o Max ainda adicionou dois nomes na carteira que possuem 100% de sua receita dolarizada com grande parte de seus custos em reais e, segundo o especialista, “As ações dessas duas companhias podem apresentar retornos de 3 dígitos ainda em 2021”.

Documento Gratuito: Microcaps Para Fazer Fortuna Em 2021

É sempre recomendado que você esteja posicionado nas microcaps, mesmo que seja com apenas 1/3 do seu portfólio de ações, pois na maioria das vezes os movimentos nessa classe de ativos se dão em saltos. Elas podem ficar um tempo de lado, mas de repente podem se valorizar 50%, como aconteceu com estes papéis da carteira do Max:


Fonte: Google – ação retirada da carteira do Max que valorizou 50% em 1 mês


Fonte: Google – ação retirada da carteira do Max

A segunda onda “positiva” pode ser o grande gatilho para esta mudança de patamar. Paciência e foco no longo prazo. A recompensa chega em breve.

Caso você queira dar uma espiadinha no trabalho do Max, a hora é agora, pois quanto mais cedo você conseguir se posicionar, maiores serão as suas chances de pegar os grandes lucros dessa “Segunda Onda”.

Clique no botão abaixo e confira a tese do Max para o momento, é gratuito. Você vai gastar apenas alguns minutinhos para saber exatamente o que você precisa fazer para aproveitar esse fenômeno único que é esperado pelos investidores desde 2016.

Documento Gratuito: As Melhores Microcaps Da Bolsa

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