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Investimentos

“Alphacoins” podem gerar R$ 2 milhões com R$ 5 mil de investimento enquanto bets fazem brasileiros perderem dinheiro; entenda

O especialista em criptoativos Valter Rebelo reuniu as moedas mais promissoras em um relatório exclusivo

Por Leonardo Carmo

03 jun 2024, 10:24 - atualizado em 03 jun 2024, 10:24

Imagem: Freepik

Apostar de forma online se tornou quase tão comum aos brasileiros quanto ir ver uma partida de futebol no estádio. Sem exagero algum: os números referentes a 2023 mostram que essas duas práticas atraem um número de pessoas parecido.

Enquanto 24 milhões de torcedores compraram ingressos para acompanhar o esporte na última temporada, cerca de 22 milhões de brasileiros afirmam ter feito ao menos uma “bet” no ano passado.

Além das apostas esportivas, há também os jogos de cassino online, como o “tigrinho” e derivados.

Eles se tornaram a nova “paixão nacional” pela possibilidade de entregar retornos altos e de forma rápida. Mas será que são mesmo a melhor opção para quem está atrás disso? 

Para uma boa parte dos especialistas em finanças, a resposta seria não. Isso porque existe uma modalidade de investimento de alto risco que possui uma assimetria na relação risco-retorno. 

Assim, ela possibilita ganhos altos com pouco investimento

Ao contrário das bets, contudo, sua razão de ser não está na sorte – e o investidor não tende a sair de “mãos abanando”, caso perca.

Bets x Criptomoedas

O analista de criptoativos Valter Rebelo, por exemplo, não recomenda as bets porque “a tendência no longo prazo é perder dinheiro”.

“No caso das apostas esportivas, não chega a ser uma loteria pura porque não depende só da sorte, mas também do entendimento do evento esportivo. Só que as probabilidades já estão medidas no modelo da casa de apostas e as cotações são mais baixas que o correto para garantir o lucro da banca”, afirma.

Isso não quer dizer que Valter seja conservador. Ele apenas acredita que existem estratégias mais eficazes para buscar um alto retorno com um baixo investimento.

No lugar das apostas, sua indicação são as “alphacoins”: criptomoedas baratas, mas com uma alta capacidade de valorização.

“São projetos com fundamentos sólidos e nos quais existe uma assimetria muito forte entre risco e retorno para o investidor. Se de 10, só 1 “vingar”, o potencial é tão alto que pode compensar um prejuízo de todas e gerar um lucro alto”, diz.

Momento ideal para investir em alphacoins

Este ano, em especial, é um ótimo momento para apostar nessas criptomoedas.  Em janeiro, o órgão regulador dos Estados Unidos (equivalente à CVM brasileira) autorizou a criação de ETFs à vista de Bitcoin

Isso significa que grandes investidores institucionais, aqueles que possuem uma enorme quantia de recursos, passaram a poder investir na moeda com mais facilidade. De imediato, isso é positivo para o BTC. 

Só que, como ele é a principal criptomoeda do mundo, todo o mercado de ativos digitais tende a ser beneficiado

Obviamente, isso não quer dizer que todas as moedas vão apresentar valorizações (nem que elas vão ser semelhantes, se acontecerem). Existem tokens que são inegavelmente melhores do que outros.

É por isso que a Empiricus Research se propõe a mapear as criptomoedas mais promissoras do mercado e reuni-las em um relatório exclusivo

Conheça as criptomoedas mais promissoras do mercado

Os especialistas da maior casa de análise independente do Brasil analisam diversos fatores técnicos e separam os ativos com bons fundamentos para que seus assinantes não precisem se preocupar com isso.

Foi assim que, em 2021, identificaram o potencial de valorização da Axie Infinity (AXS) e indicaram sua compra.

Quem seguiu a recomendação, teve a chance de lucrar mais de 24.000% em 10 meses –  o suficiente para transformar um mero aporte de R$ 5 mil em mais de R$ 1 milhão.

Agora, as perspectivas para essa moeda já não são mais tão boas. Porém, o time que a “garimpou” criou um novo material. 

Trata-se de uma lista de criptomoedas que pode transformar um investimento de R$ 5 mil em até R$ 2 milhões

Para liberar seu acesso a ela, basta clicar no link abaixo.

Sobre o autor

Leonardo Carmo

Jornalista em formação pela Universidade de São Paulo (USP) e redator no Grupo Empiricus. Já trabalhou com Comunicação Interna em uma startup de serviços financeiros e no time de Conteúdo da EXAME. Hoje escreve para os portais Empiricus, Seu Dinheiro e Money Times.