A Apple lançou ontem (17) uma conta poupança nos Estados Unidos (ou savings account) que promete render 4,15% ao ano, bem acima das taxas médias ofertadas pelo mercado (em torno de 0,37% ao ano). Para isso, a ideia é usar a estrutura do banco americano Goldman Sachs.
A companhia entra oficialmente no setor bancário americano em um momento em que a confiança do mercado está em xeque e a taxa de juros, na faixa entre 4,75% e 5%. Os bancos disputam com mais afinco do que nunca cada possível cliente, para garantir um bom número de depósitos em meio à crise.
Para se ter uma ideia, só em 2022 os americanos resgataram mais de US$ 800 bilhões em depósitos visando investir em produtos mais rentáveis.
Por que, então, a Apple decidiu se juntar a essa guerra?
Richard Camargo, especialista em ações de tecnologia na Empiricus Research, traz um panorama sobre como essa notícia impacta a companhia e seu setor de atuação. E as ações, podem subir por conta disso?
No Giro do Mercado desta terça (18), Richard relembra que a empresa já tem algum tipo de inserção em soluções financeiras. Ainda que lá fora as funcionalidades sejam muito mais desenvolvidas, no Brasil, por exemplo, já é possível utilizar o iPhone (celular da Apple) como meio de pagamento.
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