Criptomoeda não é tudo igual e a tendência é que as diferenças se ampliem cada vez mais. Enquanto alguns ativos, especialmente o Bitcoin, se propõem a ser um meio de troca descentralizado, que substitua as moedas fiduciárias como dinheiro ou o ouro como reserva de valor, outros surgem com propostas completamente diferentes.
É o caso, por exemplo, de segmentos que se popularizaram em 2021, como os NFTs, certificados de autenticidade digital que podem ser negociados, e os protocolos De-Fi, que surgiram como alternativas para a execução de serviços financeiros.
Na visão de grandes especialistas do criptomercado, contudo, uma classe com extremo potencial e aplicabilidade ainda não deslanchou diante da sua importância: as smartcoins. Por conta disso, acredita-se que esse pode ser o melhor segmento em termos de rentabilidade com criptomoedas para 2022.
Diante dessa oportunidade, o CIO da Vitreo, George Waschmann, que comanda a gestão da plataforma com os fundos de investimento mais inovadores do país, irá disponibilizar uma aula magna gratuita sobre smartcoins para quem deseja aprender um pouco mais sobre essa classe de ativos, que pode mudar o patamar financeiro de qualquer investidor.
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Esse tipo de conteúdo normalmente está restrito a um círculo muito limitado de pessoas que já estão por dentro das minúcias das criptomoedas, mas por conta da força do projeto e do lançamento de novos fundos de smartcoins na Vitreo, a plataforma entende que é necessário entregar esse conteúdo para todos os interessados em ter a chance de ganhar muito dinheiro no ano que vem.
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Os contratos nunca mais serão os mesmos: entenda como funcionam as smartcoins
As smartcoins reúnem, basicamente, os criptoativos vinculados às plataformas de smart contracts, em tradução livre, “contratos inteligentes”.
Esses contratos são protocolos digitais que permitem a transposição de acordos digitais no meio virtual, intermediados pelos registros na blockchain. Mas isso vai muito além de uma maneira mais “moderna” de firmar contratos antes aceitos por meio de papel e tinta…
Na verdade, eles trazem três características que revolucionam a força, a transparência a qualidade dos compromissos firmados:
- Impossibilidade de adulteração: registrados na blockchain, os contratos não podem ser modificados;
- Não estão sujeitos a erros interpretativos: celebrados em linguagem digital, não carecem de uma avaliação subjetiva, por exemplo;
- São auto executáveis: o próprio protocolo realiza as ações e sanções cabíveis aos tratos, inviabilizando descumprimentos e disputas judiciais.
De maneira bem simplificada, vamos a um exemplo. Imagine um empréstimo realizado por um banco: caso o tomador não pague, a instituição cobrará, acessará vias judiciais e pode ficar no prejuízo. No caso dos smart contracts, os pagamentos já serão programados na blockchain e, quando chegar o momento, serão executados automaticamente, transferindo o dinheiro entre as partes.
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Atualmente, a plataforma mais popular e difundida de smart contracts é a Ethereum. Em um ano, por exemplo, o ether (ETH), token da plataforma, já se valorizou mais de 582% e hoje é negociado a mais de US$ 4 mil.
Entretanto, algumas burocracias e muitas taxas levaram ao surgimento de outras plataformas de contratos inteligentes, como a Solana (SOL) e a Cardano (ADA). A primeira acumula uma valorização absurda em 12 meses, saindo de cerca de US$ 1,20 para mais de US$ 180, uma alta de cerca de 150 vezes.
Já a segunda subiu cerca de 1.000% no período, isso porque vem sofrendo com a correção recente estimulada pela queda do bitcoin.
Quais as possibilidades para investir em smartcoins?
Basicamente, existem duas maneiras para investir em smartcoins no Brasil. A primeira é a maneira tradicional: comprando as moedas diretamente em plataformas de negociações, sejam nas corretoras centralizadas ou descentralizadas – e armazenando em wallets ou deixando até mesmo nas exchanges.
Para investir assim, é necessário um grau maior de conhecimento em criptomoedas, além de tempo para acompanhar o mercado e posicionar-se nos melhores momentos de compra e venda, sem falar de burocracias, como a declaração de Imposto de Renda.
Uma alternativa para ficar de olho é investir por meio de fundos. Esses produtos, como os que são lançados pela Vitreo, compram e vendem os ativos no momento ideal, de acordo com a pesquisa e o acompanhamento dos gestores. O investidor só precisa aportar e resgatar no momento que quiser, sem pensar em preocupações adicionais.