“A China vai competir para se tornar o centro financeiro mundial”. Essa é a análise de Ray Dalio, gestor do maior fundo de hedge do mundo, sobre o futuro da economia global. E se o lendário Dalio já identificou esse potencial, investidores comuns – como você – estão perdendo tempo se ficarem fechados a essa oportunidade.
Afinal, a crescente urbanização, diversidade populacional e os investimentos que estão sendo feitos em tecnologia e infraestrutura no gigante asiático e seus vizinhos são alguns dos fatores que tornam a região atrativa para multiplicar o patrimônio no médio e longo prazo.
As projeções positivas já se concretizam: enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos caiu 3,5% em 2020 e o do Brasil retraiu 4,1%, o da China subiu 2,3% no período – maior performance do G20, grupo composto pela União Europeia e as 19 principais economias do mundo.
E se “agora”, no meio da pandemia, a China já está crescendo, estima-se que “amanhã” o país será ainda mais próspero. O relatório do Fórum Econômico Mundial calcula que a China dará um salto positivo nos gastos do consumidor até 2030, e espera-se que todo o continente asiático responda por cerca de 60% do crescimento global, impulsionado pelo aumento da renda e do consumo devido ao maior número de famílias na classe média.
“Os dois maiores crescimento estimados para 2021 são China e Índia. Então a hegemonia asiática é inevitável, e não investir neste mercado é irracional. Tudo indica que é a Ásia que vai dominar a economia do século 21”, afirma o economista e CIO da Vitreo, George Wachsmann.
“Países emergentes em crescimento como a China e a Indonésia precisam de novas estradas, aeroportos e usinas elétricas. Já a Índia pretende se tornar uma líder de desenvolvimento de cidades inteligentes”, completa, destacando o potencial que o continente ainda tem para ser explorado.
Dados da CB Insights Research reforçam essa tese ao mostrar que dos cerca de 400 unicórnios em todo o mundo (empresas com forte poder de inovação avaliadas em até US$ 1 bilhão e com alto potencial de entregar multiplicações exponenciais), 140 estão no Pacífico, sendo mais de 90 só na China (veja aqui como investir nelas sem sair do Brasil).
Tech Ásia, o fundo brasileiro que reúne essas oportunidades
Para você ter uma noção da importância desses unicórnios na sua carteira, as ações das startups chinesas já entregaram lucros exponenciais nos últimos anos:
- Baidu: 2.300% em 15 anos;
- JD: 380% em 7 anos;
- Taiwan Semiconductors: 250% em pouco mais de um ano;
Mas esses lucros estão no passado. Felizmente, neste momento existem outras oportunidades com gatilhos de alta para você multiplicar seu patrimônio com o mercado asiático. Um exemplo disso é o fundo Tech Ásia, da corretora Vitreo, que capta essas oportunidades de alta para investidores brasileiros. Ele possui em seu portfólio essas e outras ações. Confira os números…
- Enquanto o S&P 500 aponta uma rentabilidade mensal de 5%, o Tech Ásia tem pelo menos sete empresas que ultrapassaram a casa dos 10% no mês. A Vitreo não pode revelar a rentabilidade do fundo porque ele foi criado em 22/09/2020 e ainda não fez seis meses.
- De setembro de 2020 a fevereiro de 2021, seis ações de empresas alocadas no fundo se valorizaram em mais de 25%.
- E cinco delas atingiram 30%, segundo dados da plataforma de análise Quantum Axis.
- No mesmo período, o Ibovespa subiu apenas 15%.
A rentabilidade do Tech Ásia é resultado da filosofia de investimento do produto. O fundo é composto pelas maiores empresas de tecnologia do continente asiático, um segmento que agrupa negócios com o maior potencial de lucros da região (e talvez até do mundo).
Com o fundo da Vitreo, você pode investir nessas empresas com apenas R$ 1 mil, em reais, sem precisar abrir conta em corretora gringa ou declarar imposto de renda no exterior.
Muitos brasileiros já acordaram para o potencial de negócios na Ásia: em só seis meses, o patrimônio líquido médio do fundo chegou a R$ 284 milhões. É como se tivesse entrado quase R$ 50 milhões por mês nele. E a tendência, diante dos bons resultados e das boas expectativas para a economia asiática, é crescer mais.
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Olhar para uma ação ou região fora do radar é o que faz fortuna na Bolsa
Sabe aqueles lucros de até 2.500% com ações asiáticas que mostrei mais acima? Lucros exponenciais como esse podem se repetir no continente diante do fato de o sudeste asiático poder ser a próxima oficina do mundo.
George Wachsmann explica que à medida que o custo do emprego e da terra se valoriza na China, itens que antes eram fabricados lá passaram a ser produzidos no Vietnã e Indonésia, tomando o lugar do “made in China”. Isto é, embora sejam dois países fora do radar, há um grande potencial neles cujos investidores mais espertos e visionários já estão de olho.
Para você ter uma ideia da importância dessa região para a economia global, os 14 países asiáticos foram responsáveis por 60% da riqueza gerada pelo mundo em 2017. Só em 2018, a economia chinesa cresceu mais de US$ 800 bilhões (cerca de R$ 4,5 trilhões), mais que o Produto Interno Bruto (PIB) inteiro da Arábia Saudita.
É por isso que o Tech Ásia é hoje a melhor alternativa para você mergulhar nessas oportunidades. Além de investir em reais, diversificar o portfólio e poder começar com pouco, você contará com uma equipe de analistas do fundo focada em garimpar as oportunidades mais promissoras dos mercados asiáticos (clique aqui para saber mais detalhes sobre esse produto).
Daqui a alguns anos, com a expansão do continente asiático, existe a chance de você ser um investidor que vai falar que transformou dezenas em centenas; centenas em milhões, assim como os da Weg, da Magalu e de techs chinesas, como a NIO, Meituan e Will Semiconductors já falaram.
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Mão de obra qualificada, crescimento populacional e demanda imobiliária: a tríade que pode multiplicar seus investimentos na Ásia
Como você já percebeu, os fundamentos para pensar seu futuro investindo no continente asiático são diversos. E, se você ainda não se convenceu disso, basta olhar para a demografia dessa região: as 14 nações da Ásia-Pacífico são responsáveis por 65% da população mundial.
Países como Índia e Indonésia têm populações jovens e em crescimento. Portanto, possuem grande demanda por habitação e infraestrutura, atraindo investimentos para essas áreas. Já o Japão tem um grande número de idosos, despontando como uma referência mundial no cuidado de pessoas mais velhas.
“Um exemplo é o robô Kirobo Mini, da Toyota. Ele fornece conversação e companheirismo para os solitários, ajudando muitos idosos”, afirma George Wachsmann. Mas as qualidades não param por aí. Confira outros quatro motivos:
1) Índia é um gigante adormecido
Pode confessar: a Índia está longe de ser um país que vem à mente quando o assunto é investir. No entanto, o país está fazendo grandes investimentos em infraestrutura, desenvolvendo legislações para impulsionar a economia e atrair investimentos imobiliários.
“A Índia é o país com previsão de crescimento mais rápido no futuro próximo. Os maiores investidores imobiliários do mundo reconhecem isso e começaram a investir pesadamente em escritórios e depósitos”, afirma George Wachsmann.
2) China é um país com elevada concentração de fortunas
Segundo o Wuhan Research Institute, a grande China (região que contempla a China continental, Hong Kong e Taiwan) tem mais de 650 bilionários, cerca de 75 a mais que nos Estados Unidos.
3) Elevada demanda por infraestrutura
O Banco Mundial estima que a Ásia responde a mais da metade da demanda global por infraestrutura.
“Países emergentes em crescimento como a China e a Indonésia precisam de novas estradas, aeroportos e usinas elétricas. Já a Índia pretende se tornar uma líder de desenvolvimento de cidades inteligentes”, explica Wachsmann, destacando o potencial que o continente ainda tem para ser explorado.
4) Mão de obra qualificada
Com quase cinco milhões de graduados em ciências, engenharia e matemática, a China tem tudo para continuar investindo em inovação e tecnologia, dois pilares que sustentam a valorização de qualquer companhia hoje.
Um reflexo disso é a liderança global do tigre asiático em desenvolvimento de comércio eletrônico do mundo, com destaque para a Alibaba. Seu investimento em tecnologia e captura de “novos cérebros” ajudou a empresa do bilionário Jack Ma a registrar um lucro líquido de US$ 12,17 bilhões no terceiro trimestre fiscal, uma alta de 51% em relação ao mesmo período de um ano antes
Só de 2016 a 2020, o comércio eletrônico chinês teve alta de crescimento de 46%, em 2016, para 58%, até este ano. Nos Estados Unidos, os números regrediram de 21% para 18% no mesmo período.
Como funciona o Tech Ásia? Todas as oportunidades num lugar só
Como você já percebeu, investir na Ásia não é só focar num segmento: é importante contar com um portfólio diversificado, que nem sempre está concentrado numa só bolsa, para surfar a onda do e-commerce, dos imóveis, da construção civil, da robótica, das empresas unicórnios e das tantas outras oportunidades que podem aparecer diante do promissor crescimento.
É por isso que o Tech Ásia foi criado pela Vitreo: num só lugar você terá acesso a todas as oportunidades filtradas por analistas especializados no tema diariamente. Você pode acessar mais informações sobre esse produto neste link.
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O que é a Vitreo?
A Vitreo é uma plataforma de investimentos nascida em outubro de 2018 e que se consagrou como a que mais cresce no Brasil, após atingir a marca de R$ 1 bilhão sob gestão em menos de seis meses. Atualmente, ela conta com mais de 85 mil clientes e mais de R$ 9 bilhões sob gestão.
Esse marco não veio à toa: o ineditismo e diversidade dos produtos e serviços da Vitreo fazem dela uma corretora com diferenciais frente ao mercado. São mais de 50 fundos de gestão própria, sendo 22 inspirados em carteiras da Empiricus, que já entregaram lucros acumulados de até 1200% nos últimos seis anos. Vale ressaltar que parte desses produtos são temáticos, como o Tech Ásia.
Um outro diferencial da plataforma são suas carteiras administradas especializadas em pagamentos de proventos: um serviço antes restrito às grandes fortunas aberto agora ao público geral. Na Vitreo, há carteiras administradas de FIIs, de Dividendos, de Tesouro 3.0 e uma que oferece proventos triplos (FIIs, Dividendos e pagamentos de juros de títulos públicos).
Por lá, você também pode acessar home broker, fundos de terceiros, renda fixa, tesouro direto e muito mais numa conta única, sem precisar abrir conta em diferentes instituições.
“Logicamente, quanto mais concentrado numa só instituição o seu dinheiro estiver, mais comodidade e praticidade você vai ter em todas as suas movimentações, bem como uma excelente visibilidade da evolução do seu patrimônio”, explica o economista George Washsmann. “É por isso que na Vitreo é tudo muito mais simples: desde a abertura de conta até os investimentos. É tudo rápido, gratuito e com poucos cliques”, completa.
Esse marco não veio à toa: a plataforma acabou com o conflito de interesses da indústria de investimentos, com uma política de cashback inédita na história do mercado brasileiro.