Depois de um 2022 difícil para o mercado financeiro, 2023 chegou sem perspectivas positivas até o momento. Economistas elevaram mais uma vez as estimativas de inflação, medida pelo IPCA, de acordo com a última pesquisa realizada pelo Banco Central, no dia 30 de dezembro.
Segundo o relatório do Boletim Focus, a estimativa do IPCA para 2023 passou de 5,23% para 5,31%. Embora a previsão seja de que os preços continuem elevados, a alta da inflação também abre espaço para que uma classe de ativos possa “decolar” na Bolsa de Valores.
Estou falando de 2 fundos imobiliários (FIIs) em específico. Eles foram bastante penalizados no terceiro trimestre de 2022 e agora estão com desconto nas suas cotações.
Além disso, o especialista em fundos imobiliários da Empiricus Research, Caio Araujo, avalia que esses FIIs têm potencial para renderem até 15% ao ano, cada um nos próximos três anos.
De que maneira a inflação pode beneficiar estes dois fundos imobiliários?
Em geral, os ativos negociados na Bolsa de Valores tendem a ser penalizados quando a inflação está alta, pois, nesse cenário, uma das medidas adotadas pelo Banco Central costuma ser elevar a taxa básica de juros, a Selic. E o juro alto tende a afetar negativamente o preço da maioria das ações e fundos imobiliários.
Assim, parece não fazer muito sentido que esses fundos imobiliários possam se beneficiar da alta da inflação. Mas eu explico: acontece que os FIIs em questão são de papel. Ou seja, ao invés de investir em imóveis físicos, essa classe de ativos aloca o seu capital em títulos de dívida do setor imobiliário.
Na prática, os fundos imobiliários de papel investem em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), Letras Hipotecárias (LHs), Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), entre outros.
Trata-se de ativos de renda fixa com remuneração atrelada ao IPCA ou ao CDI. Assim, esses ativos pagam mais quando a inflação e os juros sobem. Como consequência, os fundos de papel tendem a se valorizar com a alta da inflação. Inclusive, muita gente investe nesse tipo de ativos para proteger seu patrimônio de ser “corroído” pela inflação.
Mas o inverso também é verdade. Por esse motivo, estes dois FIIs sofreram no 3T22 e tiveram seus preços derrubados.
Acontece que nesse período tivemos deflação por três meses seguidos, algo que nunca tinha acontecido antes. O movimento foi causado por conta das desonerações e reduções de impostos nos transportes, combustíveis e energia.
Com isso, os títulos de renda fixa passaram a pagar menos e muitos investidores abandonaram esses fundos de papel, o que deixou as cotas muito baratas.
Porém, Caio Araujo já havia alertado que esse comportamento poderia não durar por muito tempo, e ele estava certo…
Grátis: conheça os dois fundos imobiliários para buscar lucros em 2023
Logo após os três meses seguidos de deflação em 2022, o IPCA voltou a registrar alta. Além disso, as expectativas de inflação para 2023, divulgadas pelo Focus, renovam as projeções de alta há três semanas consecutivas.
Assim, sabendo do histórico de preços altos do Brasil, Caio Araujo “garimpou” dois FIIs de papel que podem “decolar”.
Nas contas do analista, esses fundos imobiliários têm potencial para:
- Retomar o patamar de dividend yield de dois dígitos;
- Render até 15% ao ano, nos próximos 3 anos, somando valorização e dividendos.
Além disso, as cotas estão com um belo desconto.
Por esse motivo, Araujo recomendou estes dois fundos imobiliários para os assinantes da série “Renda Imobiliária”.
Geralmente, apenas quem paga por essa assinatura tem acesso às recomendações do analista. Contudo, você pode conhecer estes FIIs, sem ser assinante e de graça.
A Empiricus Investimentos está oferecendo como cortesia o acesso gratuito ao nome dos dois FIIs que podem ganhar com a alta da inflação.
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