Com a virada do semestre parece que o jogo também virou para o Bitcoin. A criptomoeda foi o melhor investimento da primeira metade do ano, mas em apenas 4 dias o ativo já caiu mais 7%, perdendo inclusive o suporte dos US$60 mil.
Para muitos, o desempenho do Bitcoin nos últimos dias foi um verdadeiro banho de água fria. Afinal, havia uma expectativa de um bull market cripto, após o halving, que aconteceu em 19 de abril deste ano.
Entretanto, o head do departamento de criptomoedas da Empiricus Research, Valter Rebelo, aponta que, quando se trata de investimento em Bitcoin e outras moedas, é preciso “pensar com cabeça de longo prazo, pois é onde os grandes ganhos são feitos e você não vai fazer isso [ganhar muito dinheiro] em uma ou duas semanas”.
Isso significa que este momento de queda do BTC e do criptomercado como um todo pode gerar para os investidores uma oportunidade: investir em moedas que estão muito baratas e que podem transformar um investimento inicial de R$ 1 mil em até R$ 1 milhão.
Queda do Bitcoin não é motivo para desespero
Nos últimos dias, alguns fatores influenciaram negativamente o desempenho da maior criptomoeda do mundo. A Mt. Gox, exchange falida, deve devolver cerca de 140 mil BTC (aproximadamente US$8 bilhões) aos seus usuários nos próximos dias e é esperado que parte dos clientes se desfaçam do ativo.
Com uma pressão vendedora, é natural que o preço oscile para baixo.
Outro ponto de atenção neste momento é a economia norte-americana. Diante do adiamento do corte de juros e do início da corrida presidencial, muitos investidores estão adotando uma postura mais cautelosa. Contudo, isso não significa que o bull market está descartado.
Valter aponta que a trajetória de um bull market não é linear e que, historicamente, após o halving é esperada uma queda no preço dos criptoativos que pode durar de 3 a 4 meses. Portanto, é preciso pensar no longo prazo, explica o analista.
Nesse sentido, a perda dos US$60 mil não deveria ser encarada como um motivo para desespero, mas sim uma oportunidade, afinal, “você não quer comprar quando o preço está subindo e sim quando está lateralizado ou já caiu um pouco”.
Este é justamente o cenário que vivemos agora e a recomendação do analista é reforçar a posição em Bitcoin.
Na visão de Rebelo, o investidor deveria ter pelo menos 50% da carteira cripto na moeda, de 10% a 20% em Ethereum e de 30% a 40% em uma classe que pode transformar um investimento inicial de R$ 1.000.
A proposta é que esse pequeno montante de mil reais, aliado à boa alocação e a outros aportes ao longo do tempo sejam capazes de lhe gerar até R$ 1 milhão no longo prazo.
30% a 40% da carteira cripto nessa classe de ativos ‘especiais’
Além de Bitcoin e Ethereum, o especialista aponta que os investidores devem ter de 30% a 40% da carteira de criptomoedas alocada em altcoins.
Trata-se de moedas pouco conhecidas e bem menores que o BTC e o ETH. As altcoins são projetos em desenvolvimento, por isso, a intensidade dos movimentos de preço nesses ativos costuma ser maior.
Valter Rebelo acredita que o atual cenário de turbulência antecede ao que o mercado chama de alt season, que são períodos em que as altcoins performam melhor que o Bitcoin.
O especialista ainda enxerga 3 gatilhos importantes que podem fazer essa moedas menores voltarem a andar:
- Altcoins muito descontadas em relação ao BTC;
- Queda da dominância do Bitcoin, isto é, a participação de mercado da moeda em percentual;
- Aumento da liquidez global.
Segundo Rebelo, dois desses gatilhos (desconto nas altcoins e a queda da dominância do BTC) já foram acionados e o terceiro pode ser disparado a partir do dia 30/07, o que levaria a um ciclo de altas das altcoins.
Em alguns casos, existe a possibilidade de acumular até R$ 1 milhão no longo prazo. O melhor é que, investindo nas criptomoedas certas e com uma certa recorrência nos aportes ao longo do tempo, hoje você pode começar com apenas R$1.000.
Contudo, o especialista alerta: “não é qualquer moeda que está subindo em 2024”, ele aponta que apenas uma pequena lista de altcoins tem esse potencial.
RECEBA ACESSO À LISTA DE MOEDAS
‘Clube dos Criptomilionários’: conheça lista de altcoins que pode decolar a partir do dia 30 de julho
Embora os maiores ganhos com criptomoedas sejam feitos no longo prazo, estar posicionado nos ativos certos, na hora certa também é importante para conseguir capturar o máximo do movimento de potencial valorização desses ativos.
Como disse antes, Rebelo aponta que o dia 30 de junho pode ser o “start” para um gatilho importante, capaz de fazer as altcoins dispararem 100%, 200% e até 500%.
Por isso, ele criou um “Clube dos Criptomilionários”, em que vai liberar um dia antes (29/07) o acesso à lista com as altcoins com maior potencial de valorização da próxima alt season.
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