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‘Dólar não será mais moeda padrão’, diz Donald Trump, e critica bitcoin; entenda como criptomoedas podem se beneficiar e trazer lucros de até US$ 100 mil para investidores

Dólar despenca no mundo todo, mas criptomoedas valorizam e entregam lucros robustos a investidores

Por Fernanda Lopes

18 jun 2023, 16:55

dólar não será mais a moeda padrão
Imagem: Pexels

O dólar vem passando por maus bocados. A moeda americana não para de se desvalorizar, e a tendência de abandonar o dólar em negociações internacionais em prol de outras moedas parece mais forte do que nunca.

Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, chegou a afirmar em um discurso a apoiadores e representantes da mídia no mês passado que o dólar está “desmoronando”, e que a moeda deixará de ser o padrão mundial.

Fonte: CoinTimes

Mas se esse cenário parece catastrófico num primeiro momento, não se engane. Na verdade, o que pode estar se insinuando é uma oportunidade de lucro capaz de mudar a vida financeira de muita gente.

Isso porque, enquanto o dólar “desmorona” — como bem disse Donald Trump — uma outra moeda tem o potencial para decolar, e até mesmo ocupar o lugar do dólar como moeda comum num futuro próximo.

Estou falando, é claro, do Bitcoin (BTC). A criptomoeda mais famosa do mundo possui características intrínsecas que podem fazer dela uma boa alternativa ao dólar no futuro.

E se você acha que esse é o tipo de notícia que não afeta sua vida, ou que só vai fazer diferença quando você estiver viajando para fora do país, pense de novo. A ascensão do Bitcoin pode te deixar rico.

Paulo Camargo, especialista em criptoativos, acredita que o crescimento da adoção do Bitcoin pode “aumentar o apetite do público geral pelo setor”, provocando a valorização de várias criptomoedas.

Na verdade, os especialistas do departamento de criptoativos do qual Paulo faz parte acreditam que é possível buscar lucros de US$ 100 mil nesse mercado em questão de meses.

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Pelo que parece, o dólar pode estar em vias de ser abandonado como moeda comum por vários países.

O presidente Lula vem se manifestando contra a hegemonia do dólar há algum tempo. O chefe de estado chegou a defender o uso de moedas únicas para os países do BRICS (bloco econômico que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e da América do Sul.

Mas ele não é o único. Várias nações do sudeste asiático discutem a possibilidade de abandonar o dólar, e a moeda estadunidense já foi deixada de lado na Rússia, em prol do yuan chinês.

Claro que ainda é cedo para cravar o abandono completo do dólar, mas a tendência é forte o suficiente para deixar até mesmo Donald Trump preocupado…

Afinal de contas, com a perspectiva de que o aperto monetário nos Estados Unidos pode estar no fim, é possível que o dólar se enfraqueça mais ainda. E mesmo com os juros altos, a situação já não está das melhores para a divisa americana.

Isso porque o dólar vem apresentando volatilidade desde o ano passado, a ponto de seu potencial para preservar valor ser contestado.

Para você ter uma ideia, o dólar vem se desvalorizando não só perante ao real, mas no mundo inteiro. Desde o começo do ano, o dólar se desvalorizou 2,22% frente ao euro, 5,32% frente à libra e 9,23% frente ao real. setembro de 2022 a abril deste ano, a queda já foi de 10% frente às principais moedas do mundo.

Enquanto isso, o Bitcoin (BTC) valorizou 53% no mesmo período.

Você não leu errado. Isso quer dizer que o Bitcoin conservou valor melhor do que o dólar nos últimos meses. Não é à toa que alguns especialistas estejam especulando que a criptomoeda possa funcionar como um ativo de reserva de valor no futuro.

O próprio Donald Trump já chegou a afirmar, em outra ocasião, que o Bitcoin ameaça a hegemonia do dólar. 

Afinal de contas, a criptomoeda apresenta algumas vantagens importantes em oposição ao dólar.

Em primeiro lugar, o Bitcoin é uma moeda “neutra”, já que não está sujeita às decisões de bancos e governos.

Por conta disso, o ritmo da emissão da criptomoeda não depende de uma política monetária encabeçada por um chefe de Estado. 

A oferta de bitcoins é pré-determinada por um protocolo que não pode ser alterado, e a quantidade de moedas disponíveis é finita – apenas 21 milhões de unidades serão criadas enquanto o Bitcoin continuar sendo emitido, o que contribui para evitar a inflação da critpomoeda.

Mas quando falamos do dólar, a história é outra. O aumento da inflação no país, que impulsionou o aumento monetário e a desaceleração da economia americana, por exemplo, foi parcialmente provocado pela impressão desenfreada de dólares durante o governo de Joe Biden.

Para você ter uma ideia, mais de 40% de todos os dólares em circulação foram impressos a partir de 2020. 

Isso, é claro, contribuiu para que a inflação do país atingisse o patamar mais alto dos últimos 40 anos, e abalou a confiança daqueles que olhavam para o dólar como forma de proteger o bolso.

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O “pulo do gato” aqui é que a valorização recente do Bitcoin pode ser só o começo – o começo de algo maior, que pode acabar afetando outras criptomoedas menores, e trazer lucros estratosféricos para alguns investidores “sortudos”.

Explico:  Bitcoin foi justamente pensado como resposta à crise de 2008. A ideia por trás do BTC (que também acabou inspirando muitas das moedas que foram criadas depois) é ser uma outra forma de dinheiro, completamente descentralizada.

Por conta disso, muitos especialistas acreditam que as criptomoedas são o “dinheiro do futuro” – e a adesão aumenta a cada dia. É possível que num futuro próximo o Bitcoin ocupe a posição do dólar como moeda comum para transações internacionais.

E o que é mais interessante nessa história é que esse é um movimento que não afeta apenas o Bitcoin. 

Paulo Camargo, especialista em criptoativos da Empiricus Research, explica a situação da seguinte forma: 

E mesmo na situação em que estamos, onde a adoção do Bitcoin ainda é “embrionária”, já podemos ver os efeitos dessa mesma lógica. 

A valorização do BTC costuma servir de gatilho para outras criptos menores, de modo que, como observou Paulo, num cenário de adoção generalizada do Bitcoin, todo o mercado de criptoativos pode se beneficiar.

Paulo enfatiza, porém, que essa não é uma mudança que acontecerá “da noite para o dia”. Antes da adoção mais generalizada do BTC, será necessário corrigir alguns “gargalos”. 

Entre eles, Paulo menciona a escassez de escalabilidade da rede e a alta volatilidade histórica do ativo. 

“Com o passar do tempo, esses dois pontos devem ser resolvidos com o desenvolvimento tecnológico de soluções de escalabilidade e o crescimento da adoção do ativo como possível reserva de valor”, afirma o especialista.

Mas isso não significa que você precisa “esperar sentado” e deixar de lado o potencial de ganho das criptomoedas até que esses pontos sejam revistos.

Muito pelo contrário: o mercado de criptoativos já está em franco crescimento há algum tempo, e é possível surfar valorizações verdadeiramente surpreendentes em pouco tempo.

Veja a valorização recente do Bitcoin, por exemplo – a criptomoeda já valorizou 56% apenas desde o começo do ano. Ou seja, num período de pouco mais de 5 meses:

  • Quem investiu R$ 1 mil, acabou com R$ 1.560;
  • Quem comprou R$ 5 mil em BTC, hoje tem R$ 7.800;
  • R$ 10 mil viraram R$ 15.600.

E, diga-se de passagem, essa valorização é bem “humilde” se considerarmos que as criptomoedas menores costumam superar o crescimento do BTC. 

Em alguns casos, as valorizações são tão impressionantes que podem fazer investidores comuns enriquecerem da noite para o dia. 

Não acredita? Então dá uma olhada nessas valorizações aqui:

Fonte: TradingView; Período de 02/10/2017 a 10/11/2021 Relatório “A estratégia exponencial” 02/10/2017

Fonte: TradingView; Período de 27/05/2019 a 10/05/2021

Fonte: TradingView; Período de 16/01/2021 a 06/11/2021
Relatório: “O token que dá jogo”- 21/01/2021

Todos os exemplos acima foram recomendações do departamento de criptoativos da Empiricus Research.

E é claro que ganhos passados não são garantia de lucros futuros, mas os especialistas da casa de análise acreditam ter encontrado outras criptomoedas com potencial para entregar valorizações exponenciais.

Na verdade, os especialistas acreditam que é possível surfar o crescimento do mercado de criptoativos para lucrar até US$ 100 mil nos próximos meses.

A Empiricus Research está montando um grupo de investidores que têm interesse em buscar lucros como esse. Todos os detalhes vão ser passados para os interessados em uma transmissão online gratuita no dia 22/06.

Para desbloquear seu acesso é só clicar no link abaixo e preencher seus dados. Lembrando que isso não vai te custar nada, mas pode colocar US$ 100 mil no seu bolso.

Sobre o autor

Fernanda Lopes

Formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP). Tem experiência como pesquisadora e redatora.