Para quem se interessa por investimentos, em especial pelo mundo do day trade, “João Homem” talvez seja um nome familiar. Esse brasileiro, que tem quase 100 mil seguidores nas redes sociais, já foi tema de matérias em grandes veículos nacionais como Jovem Pan, Seu Dinheiro e Money Times.
Seus feitos, como quando transformou R$ 10 mil iniciais em mais de R$ 1 milhão, foram amplamente noticiados na internet. Mas o que muitas pessoas não sabem é que nem sempre ele foi um investidor de sucesso.
O trader, que hoje exibe carros de luxo na Faria Lima, um dia foi um pobre garoto da periferia de Belo Horizonte. Sua história, diferentemente do que muitos podem imaginar, é a de alguém que prosperou por meio do estudo e trabalho árduo.
Sem família abastada para lhe deixar uma herança ou amigos influentes para inseri-lo em espaços de poder. O que houve, na verdade, foram muitos altos e baixos até que os milhões de reais na conta chegassem.
Discriminação na infância
João Homem nasceu em uma zona pobre de Minas Gerais e relata que, para ajudar a família, vendia biscoitos nas proximidades de locais movimentados junto ao seu pai.
Por muito tempo, ele conciliou esse trabalho de ambulante com a escola, inclusive: “Estudei quase toda a vida em colégios particulares porque meus pais se matavam para me dar boa educação”.
“Porém, sempre era discriminado pelos colegas, pois não andava com tênis de marca, tinha sempre alguma coisa falsificada, não comprava lanches na escola, levava sempre meus pãezinhos com manteiga”, diz.
A virada de chave para o sucesso
Quando adulto, suas condições financeiras melhoraram a ponto de ele conseguir comprar uma moto esportiva. Mas, em pouco tempo, ela se tornou motivo de frustração.
Isso porque, após pagar diversas prestações de R$ 1,6 mil, João Homem teve que vendê-la. Assim, acabou com um saldo bancário quase zerado e um sonho literalmente tirado de suas mãos.
Sua virada de chave para a riqueza só começou em 2016, quando foi demitido da concessionária em que trabalhava. Nessa época, o mineiro decidiu mergulhar de cabeça no mercado financeiro.
“Eu tinha contas curtinhas para pagar, então pensei que era hora de tentar viver desse negócio”, conta.
Ele fez vários cursos, se decepcionou com a maioria, mas persistiu. Ao passo em que ia ganhando experiência, também descobria mais estratégias para operar com maior margem de segurança.
Até que, por fim, decidiu compartilhar no YouTube o que estava aprendendo:
“A galera aceitou bem porque só quem falava de day trade na internet era cara engravatado, com gel no cabelo e manga arregaçada até o antebraço”, afirma.
“Aí, de repente, chega um cara de boné aba reta e camiseta, falando como ganhou e perdeu dinheiro. Com as mesmas dores e aspirações. Gerou identificação”, disse.
Estratégia que já rendeu até 1.722% do CDI
Hoje, João Homem é líder de uma das maiores comunidades de traders do Brasil e continua investindo diariamente. Não por necessidade, mas sim por gostar e acreditar que pode mudar a vida de outras pessoas dessa forma.
Prova disso é que, em parceria com a Empiricus Research, o trader pretende ajudar quem deseja aplicar seu dinheiro no exterior e não consegue por falta de tempo e/ou conhecimento.
Nesse projeto organizado com a maior casa de análise financeira independente do Brasil, ele próprio irá operar para os brasileiros participantes.
Tudo o que precisarão fazer é apertar um botão. “É uma solução de um clique que tem liquidez diária. Então, será possível resgatar o dinheiro praticamente a qualquer momento”, afirma o trader.
Segundo ele, “não tem aquelas chatices de cotização, que é quando tem que ficar esperando 20, 30, 40 dias até o valor solicitado cair na conta. Dá para pedir o resgate e ver a grana entrando no mesmo dia”.
Para dimensionar o tamanho dessa oportunidade, vale dizer que a estratégia de investimento fora do Brasil de João Homem vem rendendo cerca de 1.722% do CDI desde que foi criada, há 11 anos.
No dia 19, ela será apresentada em detalhes durante um evento online e gratuito. Para se inscrever, basta clicar no link abaixo.
Disclaimer: Retornos passados não são garantia de retornos futuros e investimentos envolvem riscos.