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Especialista da Empiricus errou? Head de cripto recomendou redução do Bitcoin (BTC) 3 dias antes da moeda atingir US$ 100 mil; entenda

Segundo Valter Rebelo, queda de dominância do Bitcoin (BTC) indica que é hora de “rotacionar capital da principal criptomoeda do mundo para altcoins”

Isabelle Santos

Por Isabelle Santos

05 dez 2024, 14:03 - atualizado em 05 dez 2024, 16:17

bitcoin

Imagem: iStock.com/Kirill Stytsenko

Na madrugada de quarta para quinta-feira (5), o Bitcoin (BTC) finalmente chegou ao “número mágico” de US$ 100 mil

A principal criptomoeda vem renovando máximas desde que Donald Trump venceu as eleições presidenciais dos Estados Unidos no início de novembro. 

Trump é um entusiasta desse mercado e, nas últimas semanas, vem nomeando diversos secretários também pró-cripto. 

Nesse sentido, a indicação de Paul Atkins como novo presidente da Securities and Exchange Commission (SEC) — que é a CVM dos EUA —, na última quarta-feira (4), parece ter sido o “empurrão” que faltava para o Bitcoin. 

Atkins já liderou a SEC durante o governo Bush e é assumidamente pró-cripto. Inclusive, desde 2017 ele atua como co-presidente da Token Alliance na Câmara de Comércio Digital

Assim, a sua indicação foi bem recebida pelo mercado diante da possibilidade de que o novo presidente da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA possa trazer mudanças para o mercado de criptomoedas. 

Mas, apesar da euforia com a marca histórica do preço do Bitcoin, a recomendação é “tirar o pé” da moeda. Pelo menos é nisso que acredita Valter Rebelo, head do departamento de criptomoedas da Empiricus.

Três dias antes do BTC chegar aos US$ 100 mil, ele encaminhou um alerta para os seus seguidores recomendando a redução de 5% da posição da moeda. Mas será que ele errou?

Por que reduzir a posição no Bitcoin se a criptomoeda está disparando?

Se você acompanha o mercado de criptomoedas, deve saber que, desde que aconteceu o Halving, em abril deste ano, não se fala em outra coisa neste mercado além do bull market cripto. 

Assim, recomendar reduzir a posição do Bitcoin na carteira justamente três dias antes da moeda chegar aos US$ 100 mil faz parecer que, no mínimo, o especialista “deu azar” e cometeu um erro. 

Mas não é nada disso. Valter não só mantém sua recomendação, como explica o motivo dela. Acontece que, “nos últimos dias, a dominância do Bitcoin deu sinais de ter alcançado o topo”, explica.

A dominância do BTC nada mais é que a proporção do Bitcoin em relação ao valor total do mercado cripto

Em momentos de alta dominância, a principal moeda digital do mundo pode representar mais da metade do valor deste mercado. Entretanto, ao longo do mês de novembro e dezembro, essa prevalência vem diminuindo. 

Na prática, isso significa que muitos investidores estão diminuindo suas posições em Bitcoin para apostar em outras criptomoedas menores.

A confirmação dessa tendência era o sinal que o especialista precisava para aumentar o risco de sua carteira recomendada, buscando capturar o potencial de valorização em ativos com maior beta e exposição a narrativas de alta.

Ou seja, apesar do BTC ter alcançado um importante patamar histórico, Rebelo acredita que neste momento outras criptomoedas podem apresentar um potencial de retorno superior. 

Na visão do especialista, um grupo específico de 12 moedas pode entregar uma valorização de até 9.900% nos próximos 9 meses

Altseason à vista: confira lista de moedas para investir antes da virada do ano

Apesar da disparada do Bitcoin, o especialista acredita que, neste momento, o investidor pode ter retorno ainda maiores com as altcoins.

As altcoins são projetos em desenvolvimento, que tem como principal referência as criptomoedas mais consolidadas. Assim, se o Bitcoin se valoriza, a expectativa é que as moedas menores se valorizem e o inverso também tende a acontecer. 

Entretanto, a intensidade dos movimentos de preço nas altcoins costuma ser maior. Por isso, espera-se que elas entreguem retornos ainda maiores

Nesse sentido, a queda de dominância do Bitcoin também pode significar que estamos entrando no que os especialistas desse mercado chamam de altseason

Isto é, o apetite de risco por parte dos investidores aumenta e eles passam a apostar em ativos menores e mais arriscados levando a um rali coletivo das criptomoedas. 

Na verdade, isso já começou a acontecer. Para se ter uma ideia, no dia 10 de outubro, o head de cripto da Empiricus recomendou uma moeda minúscula que custava aproximadamente US$ 5

Desde então, o ativo disparou e, no dia 1º de novembro, já custava US$ 72,82. Ou seja, estamos falando de uma valorização de 1.356% em menos de 1 mês.

Ou seja, para quem seguiu à risca a recomendação, em 22 dias, pôde ver um investimento de: 

  • R$ 100 se transformar em até R$ 1.456;
  • R$ 1.000 se transformar em até R$ 14.560;
  • R$ 10.000 se transformar em até R$ 145.600.

É claro que retornos passados não são garantia de retornos futuros. Além disso, o especialista faz o alerta: nem todas as altcoins são capazes de entregar retornos superiores aos do Bitcoin. E em alguns casos, esse retorno é efêmero, fruto de algum meme ou agito, mas não baseado em fundamento.

Nesse sentido, Valter destaca que, entre as altcoins, há um grupo especial, batizado por ele de alphacoins. São moedas com projetos sólidos e fundamentos matematicamente estudados, que podem multiplicar por até 100x o valor investido nos próximos 9 meses. 

QUERO SABER QUAIS AS ALPHACOINS PODEM MULTIPLICAR POR ATÉ 100X 

Save the date: no dia 18/12, o especialista revelará como acessar as novas moedas em transmissão gratuita

No dia 18 de dezembro, Valter Rebelo fará uma transmissão ao vivo para liberar o acesso à lista com os ativos que podem valorizar até 9.900% já nos próximos 9 meses. 

E você pode participar da transmissão online de forma 100% gratuita. Basta fazer a sua pré-inscrição neste link

Ao reservar a sua vaga, você saberá como ter acesso em primeira mão à lista com as alphacoins que podem multiplicar por até 100x. 

Então, se você ficou interessado, sugiro que clique no botão abaixo e reserve a sua vaga na transmissão do dia 18/12. Você não paga nada para assistir ao evento:

Isabelle Santos

Sobre o autor

Isabelle Santos

Comunicóloga formada pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). É redatora do Money Times, Seu Dinheiro e Empiricus.