Na última sexta-feira (19), por volta das 21h20, ocorreu o halving do bitcoin, um dos eventos mais esperados pelos investidores de criptomoedas.
Mas, ao contrário do que muitos podem pensar, o Bitcoin não deve disparar agora. Inclusive, ele pode ficar “lateralizado”, de acordo com o especialista de criptomoedas da Empiricus Gestão, Marcello Cestari.
“Foi isso que aconteceu nos ciclos anteriores”, explica. De 6 a 8 meses depois desse período, se a história se repetir, o Bitcoin tende a subir, como tem sido desde o ano passado.
Enquanto isso, as atenções do mercado estão direcionadas a outras oportunidades. “Agora ficamos de olho na altseason, período em que as altcoins começam a performar mais que o Bitcoin”, conta Cestari.
As altcoins nada mais são do que moedas alternativas ao Bitcoin – ou seja, todas as outras do mercado.
O termo, contudo, também vem sendo utilizado para designar especificamente as moedas de baixa capitalização, ou seja, mais sensíveis à valorização e com potencial para lucros exponenciais.
Nos últimos ciclos pós-halving, a performance superior dessas moedas em relação ao bitcoin foi tão intensa que ganhou a alcunha de “altseason”, em tradução livre, “temporada das altcoins”.
Depois do halving que aconteceu em 2016, as criptomoedas menores valorizaram cerca de 136.000%. Ou seja, a média de todas elas, contando os acertos e erros, faria apenas R$ 750 virarem um milhão, enquanto quem investiu em Bitcoin recebeu ‘apenas’ R$ 60 mil.
Já depois do halving de 2020, o Bitcoin subiu ‘apenas’ 755%, enquanto as moedas menores subiram, na média, 17.555%. Cerca de 20 vezes mais.
Agora, depois do halving de sexta-feira, uma nova performance “fora da curva” das criptomoedas alternativas é esperada.
Segundo Cestari, a altseason da vez ainda não chegou. “Mas achamos que está próxima”, afirma.
Por isso, os investidores mais experientes começam a voltar os canhões para as altcoins em busca das melhores oportunidades, já que o momento de investir nessas moedas é exatamente agora.
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Ciclo atual pode ser mais intenso que os últimos
Em especial neste ciclo, a disparada pode ser ainda maior do que foi nos anos anteriores. Isso porque o halving veio acompanhado de outros dois fatores que, por si só, já beneficiariam as criptomoedas: a aprovação dos ETFs de bitcoin e a expectativa de queda de juros nos EUA.
Os ETFs são fundos negociados em bolsa. Com a aprovação deles pela SEC (agência que regula o mercado de capitais norte-americano), bilhões de dólares estão sendo injetados na criptomoeda diariamente.
Isso acontece porque diversos investidores – inclusive os mais tradicionais – agora podem investir no bitcoin de maneira mais fácil e por meio de gestoras como a BlackRock, que lançou seu próprio ETF de bitcoin à vista.
Além disso, a aprovação pela SEC dá mais credibilidade e respaldo ao mercado cripto como um todo, que ainda era visto com desconfiança por investidores mais conservadores e menos arrojados.
Adicionalmente, a provável queda nos juros norte-americanos, prevista para 2024, deve injetar liquidez nos ativos de risco, como é o caso das criptomoedas.
Segundo o head de ativos digitais da Empiricus Research, Valter Rebelo, a “liquidez é o gatilho crucial e final para o mercado de alta de 2024”.
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É fundamental escolher as criptomoedas certas para buscar as maiores valorizações
Embora, na média, quase todas as altcoins subam após o halving, obviamente nem todas são capazes de entregar retornos exorbitantes.
São milhares de criptomoedas disponíveis no mercado e é improvável que um investidor comum consiga garimpar as melhores.
Uma boa opção é recorrer a casas de análise com histórico comprovado de grandes valorizações e especialistas que já se provaram no mercado.
Quando se trata de superar o desempenho do bitcoin, a Empiricus Research é destaque absoluto.
Desde que foi criada, em outubro de 2017, a série da Empiricus voltada para criptomoedas, Exponencial Coins, já entregou valorização de 3.173%. Trata-se de um retorno 4,5 vezes superior ao do bitcoin no período.
Em 2021, em um ciclo como este, a equipe da casa de análise garimpou a AXS, moeda que transformou R$ 3.500 em R$ 1 milhão em apenas 10 meses.
Isso significa que:
- R$ 1 mil reais viraram R$ 285 mil;
- R$ 5 mil reais viraram R$ 1,42 milhão; e
- R$ 10 mil reais viraram R$ 2,85 milhões.
Tudo isso com apenas uma moeda.
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Veja as cinco altcoins recomendadas para buscar R$ 1 milhão
Agora, o atual chefe da equipe que descobriu a AXS, diz ter garimpado outras 5 moedas com potencial ainda maior: transformar R$ 500 investidos em cada uma delas em até R$ 1 milhão.
É importante mencionar que retornos passados não são garantia de ganhos futuros, e o investimento em criptomoedas envolve riscos.
Mas, ao que parece, a tendência pode se confirmar novamente: em apenas 60 dias, uma dessas cinco criptomoedas garimpadas pela equipe do especialista já disparou 700% e multiplicou por 8 vezes o dinheiro de quem investiu nela.
E esse é apenas o começo, afinal, é a partir do halving que as maiores altas começam a acontecer.
No entanto, uma coisa é certa: o timing é quase tudo na hora de investir em criptomoedas e separa retornos exorbitantes de ganhos comuns.
Por todos os fatores apresentados ao longo do texto, a hora de investir nas altcoins, em tese, é agora, já que nos próximos meses elas devem disparar. Ao menos, é o que a história nos mostra.
Depois que “o bonde passar”, dificilmente haverá outra oportunidade como esta, já que o halving veio acompanhado de outros fatores impulsionadores do mercado cripto.
A boa notícia é que você pode ter acesso ao nome das cinco criptomoedas descobertas por Valter Rebelo e que, na visão dele, podem transformar R$ 500 investidos em cada uma delas em R$ 1 milhão.
Para ter acesso à lista completa, basta clicar no botão abaixo e seguir as instruções.