A seguir, apresentamos as últimas notícias referente aos fundos imobiliários (FIIs) recomendados na Empiricus.
#BTRA11: o BTG Pactual Terras Agrícolas divulgou o resultado da reavaliação patrimonial dos seus ativos, que resultou em um incremento de 33% no valor justo dos imóveis e uma elevação de 34% em sua cota patrimonial, para R$ 121,50.
#KNRI11: o Kinea Renda Imobiliária comunicou que o CD Cabreúva conquistou a certificação LEED Gold. O fundo também iniciou o processo para a certificação LEED do edifício Pinheiros, que se encontra em fase de desenvolvimento.
Ademais, foi concluída a locação de um andar do edifício Bela Paulista para a FFA Financeira, empresa que concede crédito ao microempreendedor. Além disso, foram locados 829 metros quadrados do edifício Rochaverá para a Zebra Technologies, companhia americana de tecnologia. A vacância física do fundo imobiliário passa a ser de 2,35%.
#KNSC11: ao longo de janeiro, foram realizadas duas assembleias para ajustes nos CRIs Alpha II e Le Biscuit. As alterações envolvem mudanças nos pagamentos e a concessão de waiver para medição de covenant em dezembro – em contrapartida, ambos os CRIs serão amortizados (ao menos parcialmente) nos próximos meses. Além disso, o fundo adquiriu uma nova tranche do CRI MRV Pró-Soluto, com remuneração de CDI + 3,5% ao ano.
#PVBI11: o VBI Prime Properties anunciou a conclusão da aquisição e integralização de 53% (10,4 mil metros quadrados) do Vila Olímpia Corporate ao seu portfólio. O valor total da transação será de R$ 202,2 milhões, o que gera um preço por metro quadrado de R$ 19,5 mil, cerca de 60% do custo de reposição estimado do empreendimento (aproximadamente R$ 29 milhões).
O pagamento foi realizado por meio de sinal de R$ 30,3 milhões e a subscrição de cotas da 3ª emissão do PVBI11 pelo vendedor, o FII Vila Olímpia Corporate (VLOL11), equivalente a um montante de R$ 171,8 milhões.
#VILG11: o Vinci Logística (VILG11) comunicou a celebração do acordo para alienação do CD Cachoeirinha (RS). Caso seja concretizada, a transação será de R$ 100 milhões pela totalidade do ativo, o que equivale a R$ 2,7 mil por metro quadrado e a um cap rate de 7,6% ao ano, levando em consideração a receita operacional líquida (NOI) do galpão no mês de janeiro. As condições de recebimento ainda não foram divulgadas.