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HGLG11, BCFF11, MCHY11 e mais 2 FIIs: veja as atualizações da semana dos fundos imobiliários

Confira as últimas notícias referente aos fundos imobiliários recomendados pela Empiricus: BCF11, HGLG11, MCHY11 e mais.

Por Caio Araújo

16 jul 2024, 10:49 - atualizado em 16 jul 2024, 10:51

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Imagem: Freepik

A seguir, apresentamos as últimas notícias referente aos fundos imobiliários recomendados pela Empiricus.

BCFF11: o BTG Pactual Fundo de Fundos convocou uma assembleia geral extraordinária (AGE) para deliberar sobre aplicação de recursos para a subscrição de cotas da 3ª emissão do BTG Pactual Real Estate Hedge Fund (BTHF11), fundo cetipado integrante da BTG Asset. Em suma, o FoF pretende utilizar seus ativos (aproximadamente R$ 2 bilhões) para participar da oferta, que funcionará como um processo de incorporação entre os fundos. A votação já está em andamento com término previsto para o dia 12 de agosto, sendo o resultado programado para o dia 20 de agosto.

HGLG11: o fundo registrou queda da sua taxa de vacância física e financeira para o patamar de 5,8% e 5,7%, respectivamente, após a locação de 9 mil metros quadrados do HGLG Louveira para a Piquetur e para a Ambev, zerando a área vaga do ativo.

HGPO11: a gestão realizou a revisional do contrato de locação com a Vinland, ocupante de um andar do Metropolitan, que resultou em um acréscimo de 34% no valor do aluguel, para o patamar de R$ 318 por metro quadrado. Atualmente, o fundo conta com três andares do edifício Platinum em processo de desocupação, sendo que um deles já está em tratativas avançadas para ser ocupado logo após a sua devolução.

MCHY11: o fundo alocou R$ 185 milhões no CRI Lotus Tower a uma taxa de CDI + 5,5% ao ano. A estrutura conta com três imóveis como garantia: os ativos Kasa (residencial), Parque da Cidade (escritórios) e Lotus Tower (escritórios), todos os três localizados em Brasília. A operação foi originada pela Mauá Capital e conta com as seguintes garantias: alienação fiduciária (AF) dos imóveis, cessão fiduciária dos recebíveis, AF de cotas das SPEs proprietárias dos empreendimentos, aval, fiança, fundo de reserva e de despesas. No momento da liquidação do CRI, houve pagamento de prêmio de 2,5% sobre o valor integralizado, resultando em um ganho de R$ 4,6 milhões (R$ 0,04 por cota) para o MCHY11.

RCRB11: o fundo celebrou o contrato de locação da unidade 32 (195,15 metros quadrados) do Ed. Bravo! Paulista com a Sulzer Pumps Wastewater Brasil, representando cerca de 3,3% da área BOMA do imóvel. Com a nova locação, o ativo se encontra totalmente locado, enquanto a taxa de vacância física do portfólio do RCRB11 passa a ser de 1,4%. O contrato foi celebrado na modalidade típica com duração de 60 meses (5 anos), a partir de 15 de julho deste ano, reajustado pelo IPCA. A negociação prevê cláusula de aviso prévio de 180 dias. Após o término do período de carência, a gestão estima um incremento de R$ 0,01 por cota no resultado mensal do fundo.

TEPP11: o fundo comunicou o recebimento de parte dos aluguéis em atraso por parte de um dos locatários do Ed. Passarelli, enquanto o restante do valor devido está sendo cobrado por meio de uma ação judicial. A gestão estima que o montante recebido deve impactar positivamente a distribuição mensal do FII em R$ 0,03 por cota.

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Sobre o autor

Caio Araújo

Administrador de empresas formado pela Fundação Getúlio Vargas (EAESP-FGV) e profissional da Empiricus Research desde 2016. Com certificação CNPI, é o analista de Real Estate e responsável pela série Renda Imobiliária, que atua no mercado de fundos de investimento imobiliários.