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O bitcoin ainda está longe de retomar suas máximas históricas deste ano.
Atualmente negociada a US$ 81 mil, a criptomoeda chegou a registrar US$ 109,3 mil em janeiro.
Especialistas apontam que a falta de “catalisadores positivos” tem dificultado uma nova alta expressiva.
Eventos como a aprovação dos ETFs de bitcoin à vista pela SEC, em 2024, impulsionaram o preço no passado, mas, no momento, não há um fator semelhante no radar.
A decisão dos Estados Unidos de criar uma reserva estratégica de criptomoedas trouxe um certo alívio ao mercado, mas a preocupação com a desaceleração econômica global e a maior aversão ao risco seguem pressionando os preços. Diante desse cenário, o economista da Empiricus Research, Valter Rebelo, alerta que agora é a hora de avaliar bem o que se tem na carteira.
Bitcoin e ethereum ficaram grandes demais para entregar grandes lucros no curto prazo
O bitcoin segue entre as recomendações da casa de análise financeira. Só que, para quem deseja acumular um grande patrimônio no curto prazo investindo relativamente pouco dinheiro, a indicação é olhar para criptomoedas menores.
De acordo com Rebelo, “é bem mais fácil buscar grandes lucros em uma janela temporal de meses com ativos fora do top 10”.
O ethereum, por exemplo, já não é visto como uma oportunidade para enriquecer de forma acelerada como já foi um dia porque ele se tornou grande demais para subir estratosfericamente de uma hora para outra.
Para movimentar significamente sua cotação para cima, seria necessário um fluxo muito grande de aportes, uma vez que seu valor de mercado (market cap, em inglês) é de US$ 227.46 bilhões.
No caso de tokens ainda pouco conhecidos, mas com fundamentos sólidos, a história é diferente.
Essas criptomoedas têm potencial para transformar R$ 1 mil iniciais em até R$ 1 milhão
Rebelo acredita que há criptomoedas pequenas que têm chance de destravar valor ao longo dos próximos meses, principalmente por surfarem narrativas que estão em alta, como a inteligência artificial e as finanças descentralizadas.
Algumas delas, na opinião do economista, têm potencial real de transformar uma pequena aplicação inicial de R$ 1 mil em até R$ 1 milhão (considerando outros aportes regulares ao longo do tempo).
Por isso, ele criou uma carteira recomendada com as moedas que considera mais promissoras. Essa “lista” reúne ativos de diferentes segmentos e o acesso será disponibilizado a todos os interessados.
No dia 31 de março, acontecerá uma transmissão para explicar como comprar cada um deles, já que nem todos estão presentes em grandes corretoras, e quais são os riscos presentes.
Para participar, não é necessário pagar nada. Apenas preencher as informações solicitadas nesta página de cadastro: