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Investimento em criptomoedas bate recorde, mas a maioria investe ‘errado’? Veja opinião de especialista

Atualmente, há quase 2 milhões de investidores em criptomoedas no país

Por Leonardo Carmo

19 jun 2023, 11:39 - atualizado em 19 jun 2023, 11:39

criptomoedas

Os dados divulgados pela Receita Federal mostraram que o número de investidores interessados em criptomoedas no país nunca foi tão alto.

No último levantamento realizado pelo órgão, foram registrados quase 2 milhões de CPFs envolvidos em movimentações de moedas digitais — o maior volume até agora.

Porém, engana-se quem pensa que por conta disso temos um cenário muito mais avançado que outros lugares por aqui.

A realidade é que o mercado de criptomoedas brasiliero é tão incipiente que grande parte dos investidores ainda aplicam tudo em alternativas básicas, como Bitcoin e Ethereum.

E não que elas sejam ruins: 

Segundo o analista-chefe do setor de criptoativos da Empiricus Research, Vinicius Bazan, essas moedas são uma ótima opção de investimento e deveriam ser consideradas por qualquer um que tenha interesse em entrar nesse mercado.

Contudo, ele também ressalta que focar exclusivamente nelas faz com que investidores deixem uma boa grana na mesa.

“Se você quer investir pouco dinheiro em criptomoedas e, em troca, obter lucros exponenciais, você precisa procurar onde ninguém está olhando”.

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Por que investir apenas em Bitcoin e em outras grandes moedas pode ser ‘furada’?

Apesar de ser uma excelente alternativa para começar a aumentar o patrimônio, a dura verdade é que dificilmente alguém vai obter retornos extraordinários aplicando só em Bitcoin – assim como em qualquer outra grande moeda.

Para o criptoanalista Vinicius Bazan, o maior indicador de que uma moeda é grande demais para entregar lucros exponenciais é quando ela vai para uma corretora tradicional.

Nesse momento, ela até pode valer o investimento. Mas não vai entregar nada no mesmo nível que o Bitcoin em seu início.

“Quando uma moeda é listada em uma grande corretora, ela já cresceu, já tem um market cap grande e provavelmente o preço dela já é muito alto. Se você tem objetivo de ganhar milhares de reais investindo pouco, precisa buscar essas moedas na fonte”, afirma Bazan.

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Onde achar essas criptomoedas?

Para encontrar moedas com um potencial de valorização acima do comum, atualmente é preciso buscá-las em corretoras descentralizadas.

Assim, você tem a chance de comprar ativos por um preço extremamente baixo (às vezes, até por centavos) e receber uma bela grana no futuro.

Só é preciso se atentar a uma coisa: nessas corretoras existem diversas opções disponíveis e nem metade delas são interessantes para os investidores.

Encontras as moedas ‘certas’ é tão difícil que a maior casa de análise independente do Brasil – a Empiricus Research –  tem toda uma área focada exclusivamente nisso.

Felizmente, há um modo de colocar esses especialistas para trabalharem por você.

Sociedade cripto: conheça o plano da Empiricus Research para gerar até U$ 100 mil com criptomoedas

Se você se interessou pela possibilidade de multiplicar seu patrimônio com criptomoedas, mas ainda não possui a expertise ou o tempo necessário para ‘caçar’ as melhores por aí, deve saber que nada disso é impedimento para lucrar com o mercado de ativos digitais.

Hoje, a Empiricus Research possui uma equipe repleta de profissionais prontos para fazer todo o trabalho pesado para você. Eles são formados nas melhores universidades do país e possuem anos de experiência no mercado financeiro.

Não à toa, conseguiram gerar fortunas para seus clientes não uma, mas diversas vezes.

Relatos de assinantes da Empiricus Research enviados através das redes sociais (Imagem: Reprodução/Instagram)

E querem mais.

Por isso, criaram um plano para alcançar até U$ 100 mil dólares com criptomoedas que estão ‘fora do radar’ da maior parte do mercado.

O projeto vai ser promovido pelo próprio Caio Mesquita, CEO do grupo Empiricus, e já está com inscrições abertas.

Segundo o executivo, a ideia é que os participantes tenham um auxílio tão grande para chegar nessa meta de U$ 100 mil que a coisa funcione como uma ‘sociedade’.

Ou seja, ele vai entregar toda a informação e formação que é necessária para chegar a esse valor, mas espera a mesma gana que ele cobra dos seus sócios em troca.

Em breve, Mesquita vai revelar mais detalhes sobre o projeto em dois encontros gratuitos. No entanto, é importante ressaltar desde já que o foco são investidores arrojados.

Afinal, ativos digitais só conseguem entregar retornos excepcionais tão rápido porque são voláteis.

“Estamos em busca de pessoas realmente interessadas em mudar de vida”, explicam os responsáveis pelo plano.

Sobre o autor

Leonardo Carmo

Jornalista em formação pela Universidade de São Paulo (USP) e redator no Grupo Empiricus. Já trabalhou com Comunicação Interna em uma startup de serviços financeiros e no time de Conteúdo da EXAME. Hoje escreve para os portais Empiricus, Seu Dinheiro e Money Times.