O investidor mais atento já deve ter percebido que, desde a última sexta-feira (2), os mercados ao redor do mundo estão em estado geral de pânico. Ou, usando um termo técnico, entraram em fase de “correção”.
As principais bolsas internacionais registram quedas expressivas, desde os principais índices do mercado americano (Dow Jones, Nasdaq, S&P 500) até mesmo os asiáticos. O Nikkei, do Japão, registrou uma das maiores quedas diárias de sua história (12,4%) no fechamento de ontem (5).
Essa é uma ‘fotografia’ do estado dos principais índices americanos e europeus na segunda, às 13h30:
No início da última quinta (1), o cenário era outro: os índices abriram em alta após discurso do Fed, o qual confirmou as expectativas de que um corte de juros nos Estados Unidos virá em setembro.
Mas, ao final do mesmo dia, a divulgação dos dados mensais do mercado de trabalho norte-americano (o payroll) mudou completamente o cenário. O número de novos postos de emprego criados veio muito abaixo do esperado pelo mercado.
A saúde econômica dos Estados Unidos dita o tom das negociações financeiras ao redor do mundo. Assim, o que antes era otimismo, agora virou um grande temor de que estamos diante de uma recessão na maior economia global.
Agora, será que o investidor que possui ações internacionais em carteira deve entrar em pânico também? É hora de vender posições e focar somente na renda fixa?
Segundo analista da Empiricus Research, casa de análise do grupo BTG Pactual, o sentimento deve ser exatamente o oposto: se você ainda não investe em ações internacionais, essa é a hora de começar. Vamos entender o porquê.
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Medo de recessão pode não ser unânime no mercado, segundo analista
Na última sexta (2), o programa Giro do Mercado, do Money Times, recebeu Enzo Pacheco, analista de ações da Empiricus Research. No ar, o analista comentou a queda das bolsas internacionais, e disse não acreditar que estamos diante de uma recessão nos EUA:
“Recessão, propriamente dita, eu acho que não. Mas vamos ter uma desaceleração importante da economia americana. […] Eu não tenho essa preocupação toda de uma recessão clara, […] mas isso não significa que os ativos de risco não vão sofrer no caminho.”
Segundo ele, pode até ser que o Fed tenha “demorado muito” para iniciar os cortes na taxa de juros, mas que tinha dificuldade de ver isso acontecendo mais cedo de qualquer forma.
Além disso, afirmou que é um “momento claro de aversão à risco”, especialmente puxado por alguns resultados frustrantes de grandes empresas na temporada de balanços. Mas que “o mercado tende a ter esses exageros, tanto para cima quanto para baixo.”
Outro analista da Empiricus, Matheus Spiess, também compartilha da opinião de que a reação do mercado pode ser exagerada. Em sua newsletter diária “Mercado em 5 Minutos” da sexta, afirmou: “Novamente, parece que o mercado está excessivamente ansioso. É essa falta de sobriedade que gera tanta volatilidade”.
Por que investir na bolsa americana
Para Enzo Pacheco, esse é um momento em que o investidor deve enxergar uma oportunidade de entrada na bolsa americana:
“A reação do mercado está bem negativa, mas, por outro lado, acaba abrindo oportunidades interessantes de investimento. Quando o mercado reage muito negativamente, talvez ele esteja abrindo uma oportunidade para você investir em uma empresa que, daqui a cinco anos, terá resultados melhores do que hoje. A chance de você ter ganhos nesse investimento é muito maior.”
Como já comentamos anteriormente, os Estados Unidos são a economia que dita o tom para o restante do mundo. Além disso, a bolsa norte-americana acaba por ser o lar de empresas de alta relevância a nível global.
Investir na bolsa americana pode significar investir em ações de empresas detentoras dos maiores valores de mercado do mundo, como, por exemplo, Nvidia e as big techs (Google, Apple, Amazon, Meta e Microsoft). Nomes experientes no mercado, que entregam resultados sólidos e dificilmente podem “derreter” exageradamente no longo prazo.
Apenas a Nvidia, empresa de semicondutores diretamente ligada à narrativa da IA, subiu mais de 170% este ano e carregou o índice S&P 500 à máximas históricas mesmo em um cenário de juros altos nos EUA.
Importante ressaltar que a alta exponencial da Nvidia é um caso atípico, e lucros passados não são garantia de retornos futuros. Mas o caso da empresa bem ilustra a força da bolsa americana.
Segundo Enzo Pacheco, “talvez você tenha mais multinacionais no seu dia a dia do que empresas nacionais. O carro que você compra, o celular, o computador”. E completa:
“Eu sei que nesse momento de mercado pode até ser meio difícil dizer para investir ‘lá fora’, mas dadas as maneiras práticas que temos hoje [de investir], […] não tem desculpa para não ter investimentos internacionais. Hoje você faz tudo literalmente com um clique”.
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Conheça as ações internacionais preferidas de Enzo Pacheco
É dessa mesma forma, com apenas um clique, que você pode conhecer as ações americanas preferidas de Enzo Pacheco para investir no momento.
Para esse novo mês, mesmo em meio às turbulências do mercado, Enzo já identificou as ações internacionais com as melhores oportunidades de entrada, e elas estão disponíveis em uma carteira recomendada.
O melhor de tudo é que, seguindo a entrevista especial do Giro do Mercado, o Money Times, portal de notícias do grupo Empiricus, está disponibilizando o acesso a esta carteira recomendada de forma 100% gratuita, para ajudar o investidor a tomar decisões sóbrias de investimento em meio às ansiedades do mercado.
Assim, você não precisa caminhar sozinho: seu único trabalho é fazer a leitura de teses profissionais e decidir por onde começar a investir baseando-se no que ler.
Lembrando que é de graça. Para obter seu acesso, basta só entrar neste link, ou clicar no botão abaixo: