No Brasil, saber falar inglês sempre foi um diferencial competitivo no mercado de trabalho.
Hoje, diante da enorme globalização e com maior acesso à educação, o inglês é praticamente um pré-requisito para as melhores vagas de determinadas carreiras.
Não à toa, profissionais que dominam o idioma chegam a ganhar, em média, quase o dobro daqueles que não falam inglês.
Crucial para a absorção de conteúdos técnicos, para o entendimento de jargões e metodologias importadas e para a integração entre equipes multinacionais, o inglês, ao longo dos anos, se transformou em praticamente uma commodity entre os funcionários das principais empresas do país.
Como se diferenciar ainda mais, então? Aprender a falar espanhol, pelo número de países vizinhos cujo idioma é nossa língua irmã? Ou focar no mandarim, por conta do crescimento da relevância da China para a economia global?
Nada disso: de acordo com analistas, o segundo idioma ideal está muito mais ligado a competências de execução do trabalho em si do que à comunicação verbal.
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Programação ou inglês? O ‘idioma’ do futuro é acessível até para quem não entende nada de inovações tecnológicas
Para muitos especialistas, o “novo inglês” para o mercado de trabalho é conhecer linguagens de programação.
Com a crescente digitalização da vida e dos processos corporativos, saber desenvolver e compreender sistemas, sites e aplicativos vem se tornando uma necessidade de praticamente toda empresa e profissional.
Por um lado, especialistas em tecnologia estão entre os profissionais mais requisitados e bem pagos do mercado.
Por outro, pessoas de outras áreas que consigam trazer mais tecnologia a seus processos e entregas são vistos como profissionais “curinga” e, consequentemente, são mais bem remunerados.
O grande problema em aprender linguagem de programação é que o processo exige um conhecimento técnico ao qual poucas pessoas têm acesso.
Além disso, para se tornar um profissional diferenciado, é preciso ter anos de experiência – ou seja, os frutos demoram para serem colhidos.
Isso inviabiliza que pessoas comuns, que trabalham em expediente integral e ainda precisam fazer faculdade ou cuidar da casa e da família, consigam se desenvolver nessa área.
Por conta disso, especialistas vêm apontando outra habilidade como o verdadeiro “idioma” do futuro, que pode ser:
- Acessado por qualquer pessoa;
- Aprendido em pouco tempo;
- Capaz de gerar retornos financeiros expressivos.
É sobre este “idioma” que falaremos abaixo.
Nada de inglês: este é o ‘idioma’ que pode gerar renda extra de R$ 1.568 por semana
Antes de explicar qual é o “idioma” do futuro, é importante deixar claro uma coisa: embora essa capacidade possa sim ser aproveitada por grandes empresas, o mais comum é que quem domina essa “língua” explore a habilidade para ganhar dinheiro por conta própria.
É o que um grupo de fluentes está fazendo nos últimos meses: usando esta habilidade, eles obtiveram um retorno médio diário de R$ 224.
Esse valor foi obtido à parte dos salários de seus trabalhos ordinários, ou seja, é uma renda extra para quem domina o “idioma”.
Mas chega de delongas: estamos falando aqui da capacidade de leitura de gráficos. Saber compreender o que linhas, barras e números indicam são fundamentais não só para matemáticos e estatísticos, mas para pessoas comuns que querem renda extra.
Observe a imagem abaixo: ela significa algo para você?
Pode parecer grego (ou qualquer outra língua complexa), mas é olhando para estes gráficos que pessoas comuns estão sendo capazes de ganhar, em média, R$ 224 por dia.
Isso ocorre porque esta modalidade de gráficos está relacionada à negociação de ativos financeiros, como ações e criptomoedas.
Em linhas gerais, o gráfico mostra o histórico de evolução de preços e, por meio destas informações, leitores “afiados” são capazes de prever os movimentos do futuro.
Ao saber o que vai acontecer com boa probabilidade de acerto, esses leitores podem executar pequenas operações, que levam poucos minutos para serem feitas – e assim têm altas chances de ganhar dinheiro com a subida ou queda do preço desses ativos.
“As pessoas comuns olham para os gráficos e não conseguem ver nada. Quem sabe ler, contudo, vê ali uma grande oportunidade de ganhar dinheiro”, explica o especialista William Okumoto, um dos grafistas mais “fluentes” do país na técnica.
Okumoto explica que, naturalmente, é impossível acertar em 100% das vezes, já que os preços são determinados pelos movimentos futuros do mercado.
Entretanto, existe uma forte correlação entre o que já aconteceu e o que vai acontecer, possibilitando que quem consegue perceber os movimentos ganhe dinheiro com consistência.
Leitura de gráficos não exige experiência: basta ter acesso à internet e poucos minutos por dia
Embora o inglês e a programação sejam importantíssimos para o mercado de trabalho atual, a leitura de gráficos possui uma série de vantagens. Entre elas, destacam-se:
- Não exige anos de estudo: com mentores qualificados e um curso preparatório técnico, já é possível se tornar um bom leitor em 3 ou 4 meses;
- A experiência é bem-vinda, mas não necessária: naturalmente, quanto mais experiência você tiver, melhor será seu desempenho financeiro na leitura de gráficos; contudo, já é possível começar a ganhar dinheiro ainda como iniciante, simplesmente copiando as execuções dos mentores;
- Você não depende de salário e bônus para ganhar dinheiro: o ganho é proporcional ao seu desempenho e dedicação;
- Dá pra ganhar dinheiro 7 dias por semana, 24 horas por dia;
- Dá pra lucrar com o mercado em alta ou em queda.
Inscrições abertas: aprenda o ‘idioma’ do futuro ainda neste ano
Para preencher a lacuna de fluentes em leitura de gráficos, William Okumoto está montando um grupo de interessados a aprender essa habilidade e começar a ganhar dinheiro o mais rápido possível.
Os participantes aprenderão a ler gráficos de criptomoedas e também a executar as operações para buscar ganhar dinheiro com essa leitura.
A projeção de Okumoto é a de que os iniciantes ganhem, diariamente, R$ 224 em média. Considerando até 31 dias de operação por mês, isso daria uma renda extra mensal de até R$ 6.944, numa projeção conservadora.
Tudo isso dedicando apenas alguns minutos por dia à leitura e à execução. Além disso, não é preciso ter experiência com gráficos e criptomoedas e nem ter muito dinheiro para investir.
Os participantes do projeto terão direito a:
- Um curso preparatório completo;
- Uma sala de negociação ao vivo, em três horários diários, para incluir pessoas que trabalham em qualquer turno;
- 2 meses de operações diárias feitas por especialistas, que poderão ser copiadas;
- Vaga em um grupo VIP de sinais em tempo real, no qual Okumoto e sua equipe identificarão operações com boa possibilidade de lucrar e darão a dica para os membros fazerem o mesmo.
O grupo é coordenado por William Okumoto e por seus sócios Eloy Miquelin, ex-trader de bancos de investimento, e Danielle Seyffert, especialista em fundamentos de criptomoedas e um dos grandes destaques femininos do Campeonato Brasileiro de Pôquer nos últimos anos.
Para fazer sua inscrição gratuita e receber mais informações sobre este grupo, basta clicar no botão abaixo: