Se você ainda não tem uma NuConta, certamente já deve ter ouvido falar sobre o banco digital mais amado dos brasileiros. O cartão roxinho que antes era usado só por jovens, tornou-se popular entre todas as idades. Hoje, o Nubank conta com 34 milhões de clientes e está presente no Brasil, México e Colômbia. Neste ano, ele se tornou uma das cinco instituições financeiras mais valiosas da América Latina. Não dá mais para negar a ascensão dos bancos digitais no mercado brasileiro.
Mas uma notícia recente causou espanto entre os economistas da Empiricus, a maior empresa de conteúdo financeiro do país. No dia 28 de janeiro, o banco digital recebeu um aporte de US$ 400 milhões, levando a empresa a ser avaliada em 25 bilhões de dólares.
Isso significa que, levando em conta esse negócio, o Nubank superou o valor de mercado do Banco do Brasil, BTG Pactual e da XP Investimentos, ficando atrás apenas do Bradesco, Santander e Itaú Unibanco.
Mas será que o roxinho vale realmente tudo isso? O Max Bohm, analista da Empiricus e especialista em análises de empresas, acha que não, por uma razão muito simples: o Nubank até gera caixa desde 2018, mas ainda não dá lucro. E para Max, a essa altura do campeonato, isso pode ser um problema, e ele te explica o porquê.
“Bancos como XP e BTG Pactual acompanharam a digitalização do mercado e geram lucro. O Nubank vem fazendo um serviço excepcional, mas qual o caminho da sua rentabilidade no futuro? O grande desafio é monetizar o negócio”, acredita Max, responsável pela carteira As Melhores Ações da Bolsa, que, ao contrário do Nubank, entregou 225,6% de lucro desde sua criação (saiba mais aqui).
Se tem uma coisa que não é comum é banco dar prejuízo. Mas o Nubank teve prejuízo de R$ 95 bilhões no primeiro semestre de 2020. O que leva a uma grande dúvida…
Até quando o banco digital vai conseguir manter seu serviço com taxas baixas?
Para o analista Max Bohm, a monetização de clientes do Nubank ainda é uma nuvem obscura no futuro. “Com uma carteira de clientes majoritariamente jovem, acredito em um impacto negativo relevante no momento em que essa fintech precisar monetizar os seus usuários”, afirma Max.
Para ele, a pergunta que não quer calar é: qual será a resiliência da base de clientes do Nubank caso eles decidam cobrar seu serviço? Essa questão, aliás, também se aplica para outras fintechs do mesmo segmento, como Neon e C6 Bank, que tem ampliado rapidamente sua base de clientes.
Com lucro ou sem, é inegável que a chegada das fintechs chacoalhou o segmento bancário brasileiro. O mercado era dominado por bancões e a praxe sempre foi cobrar tarifas abusivas, prestar um atendimento ineficiente e cheio de burocracias. Quem nunca passou raiva com bancos tradicionais?
Já os bancos “novos”, como o Nubank e companhia, oferecem serviços muito mais simples e econômicos. Você resolve tudo pelo aplicativo, não precisa pagar tarifa pelo cartão de crédito, pode deixar seu dinheiro rendendo mais do que a poupança na sua conta e também fazer transferências gratuitas para outros bancos. Isso tudo muito antes de surgir o Pix.
Para o cliente, isso é excelente. Mas… e para o investidor? Não se esqueça que o Nubank tem sócios privados, que vão cobrar algum dia de volta (certamente com juros e não com taxa zero) os bilhões que colocaram nesse banco moderninho.
A questão é exatamente essa. Se o Nubank não cobra nada pelos seus serviços, quem é que paga essa conta? Para o Max Bohm não existe “almoço grátis” e em algum momento o Nubank terá que rentabilizar o negócio. “Oferecer serviços gratuitos ou com taxas mínimas é uma estratégia, mas tem prazo de validade”, afirma.
JÁ PENSOU EM INVESTIR NO NUBANK? O MAX BOHM PREFERE A AÇÃO DE UM BANCO QUE DÁ LUCRO; ENTENDA
Enquanto isso, ‘os gigantes acordaram’
Diante da rápida expansão dos bancos digitais no Brasil, bancões como Bradesco, Santander e Itaú sentiram o peso da concorrência no mercado e aceleraram seu processo de digitalização, antes tratado sem muita atenção.
O que antes era um diferencial das fintechs, agora não é mais. Atualmente, os clientes dos bancões também conseguem acessar suas contas e fazer transações por meio de bons aplicativos.
O mar nunca esteve tão favorável para os clientes. Hoje você realmente tem opções para escolher o melhor serviço. Mas, se você quiser ser um investidor e comprar ações de bancos, você precisa olhar com rigor para o modelo de negócios.
Antes de tudo, quero deixar claro que essa matéria não busca defender os bancos tradicionais em detrimento aos digitais. Eu mesma #souNu na veia, a praticidade do serviço que o Nubank oferece atende minhas demandas de maneira impecável. Mas acho importante que a gente esteja ciente de que, uma hora ou outra, o Nubank vai precisar monetizar seu negócio.
Quando isso acontecer, será que ele continuará sendo tão amado por todos ou perderá clientes?
O Max Bohm ressalta que os bancos grandes já começaram a fazer a lição de casa. Eles estão investindo em digitalização de canais e melhorias de serviços, só esperando para receber os clientes que podem “desistir” do Nubank se as tarifas subirem.
Ele, inclusive, diz que dá para ganhar dinheiro com esse movimento de mercado. O Max Bohm recomenda a compra da ação de um banco tradicional em sua carteira As Melhores Ações da Bolsa (saiba qual aqui), que segundo sua análise, está trabalhando forte para ganhar eficiência e para competir em igualdade com os bancos digitais.
Vale a pena esperar pelo IPO do Nubank?
O Nubank realizou uma série de aquisições ao longo do ano passado:
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a companhia de software Plataformatec;
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a empresa americana do mesmo ramo, a Cognitec;
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e a corretora de investimentos Easynvest.
Segundo informações do Estadão/Broadcast, o banco roxinho começou a dar os primeiros passos para realizar a sua oferta pública inicial de ações (IPO) em janeiro deste ano. Há burburinhos no mercado de que a empresa pode listar suas ações na bolsa americana.
Mas será que investir nas ações do Nubank pode ser uma oportunidade no futuro? Ainda faltam detalhes para alguém cravar que sim ou que não. Para Max Bohm, a tese de crescimento e de rentabilidade do Nubank ainda não está clara.
É por isso que, neste momento de tantas dúvidas, o analista se volta para uma de suas certezas quando o assunto são bancos…
Falamos muito sobre o banco roxinho, mas tem um banco de outra cor que pode ser uma boa pedida na B3 para 2021. O Max Bohm, que garimpa As Melhores Ações da Bolsa há quase 20 anos, acredita que esse bancão é fundamental para se ter no portfólio.
Essa empresa possui uma das TOP 5 ações da Bolsa que Max recomenda para 2021 (saiba mais aqui).
Topa ler mais um pouco e descobrir de qual banco Max está falando? Temos o amarelinho, o laranja, os vermelhos… Até o final desse texto você terá uma cor em mente.
O melhor banco para você ser sócio
Em 2020, esse banco entregou crescimento de carteira de crédito, impulsionado pelos empréstimos para micro e pequenas empresas. O Max não vai mentir: de fato, ele esperava mais dos resultados da empresa. O lucro líquido do quarto trimestre de 2020 ficou um pouco abaixo das estimativas do mercado, totalizando em R$ 5,4 bilhões.
Mas peraí… é um banco que dá lucro e na casa dos bilhões. Sabe o que isso significa? Quando uma empresa tem lucro, ela é obrigada por lei a distribuir dividendos aos acionistas. Imagine uma porção disso na sua conta…
Enfim, o Max acha que esse resultado pode ser melhor em 2021. Uma das razões para acreditar nisso é por causa dos objetivos do novo CEO do banco, que são:
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Cortar custos: A meta é cortar R$10 bilhões em custos e despesas nos próximos 3 anos, para promover eficiência do banco e manter sua qualidade;
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Transformar a área de varejo: as agências se tornarão centros de negócios. Somente aquelas que se justificam serão mantidas;
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Acelerar sua transformação digital: a tarefa é melhorar a experiência dos clientes por meio da digitalização, a fim de atrair a população mais jovem e que consome serviços e competir diretamente com as fintechs do mercado.
ESSE BANCO COM HISTÓRICO DE LUCROS BILIONÁRIOS É UMA DAS TOP 5 AÇÕES DA BOLSA. VEJA TODAS AQUI
Para concretizar essas mudanças, o CEO reformulou o time de gestão, renovando o quadro de executivos.
As projeções desse banco para 2021 são animadoras. Max prevê um lucro líquido próximo a R$ 25 bilhões, que seria uma bela recuperação frente aos R$18,5 bilhões de 2020. “Com essas projeções sendo alcançadas, certamente a ação vale muito mais do que está na tela”, de acordo com o Max. Ou seja, a visão dele é que esse banco está uma “pechincha”.
Na carteira de Melhores Ações da Bolsa, que já rendeu 225,6% desde sua criação, essa recomendação tem um perfil de defesa, ou seja, de preservação de capital. Quando a volatilidade do mercado cresce, companhias sólidas com o histórico de lucros como essa são o destino certo dos recursos investidores. Ao fazer essa indicação, o Max busca trazer diversificação para a carteira de seus assinantes, e com isso uma boa margem de risco/retorno.
Quem já é mais próximo do mercado financeiro sabe que compreender se uma ação é promissora ou não vai muito além das cotações que sobem e descem diariamente. A análise deve envolver os incentivos e as vantagens estratégicas que se traduzem em crescimento de resultados para a companhia. E é exatamente isso que o Max Bohm faz na sua série da Empiricus, onde ajuda inúmeras pessoas a investir de maneira inteligente.
Justamente por isso, o Max tem um convite para você. Ele quer te mostrar não somente o nome do melhor banco tradicional para se investir no momento, mas também quais são as outras quatro melhores ações da Bolsa que ele recomenda em sua série, sem que você precise assumir nenhum compromisso neste primeiro momento.
Se você tem seu emprego, seu negócio, sua família para cuidar e não tem tempo pra perder, tenho certeza que aceitar o convite do Max pode ser sua grande chance de multiplicar sua renda com responsabilidade e muito mais rápido do que você imagina.
E isso não é uma promessa furada. Olha só alguns dos resultados que a carteira do Max trouxe para seus investidores:
Quem seguiu as indicações de Max quando ele recomendou a compra de IRBR3, por exemplo, teve um lucro de 160,14%. Isso significa que:
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Quem investiu R$100, terminou com R$ 260;
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Quem investiu R$200, terminou com R$ 520;
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Quem investiu R$500, terminou com R$ 1300 e por aí vai…
Esse foi o resultado de apenas uma ação. O Max indica mais de 15 em seu portfólio. Imagine só a renda extra que você pode ganhar com investimentos seguindo essas recomendações?
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