Metade do ano já se foi e estamos entrando no segundo semestre de 2021. Do ponto de vista do investidor, isso significa que é hora de traçar as próximas metas para os seis meses seguintes até o fim do ano. No entanto, para isso, é preciso saber quais serão as previsões que podem afetar os futuros investimentos.
Sei que prever o que virá pela frente é algo praticamente impossível. Mas imagine quão bom teria sido se tivéssemos conseguido antecipar o que aconteceria no primeiro semestre deste ano. Os eventos foram inúmeros…
Em março, enfrentamos um lockdown causado pelo agravamento da crise do coronavírus, que durou cerca de um mês e atrasou todo o processo de retomada da economia. Além disso, vivenciamos a espera conturbada pelas vacinas, que deixou o Brasil em desvantagem na corrida pelo retorno ao “antigo normal”.
Mas nem só de maus momentos foi o primeiro semestre do ano. Felizmente, também passamos por um “ponto de virada” que nos permitiu boas perspectivas. Depois de muito embate, o calendário de vacinação foi definido e, recentemente, alcançamos o número de 46 milhões de pessoas totalmente imunizadas, o equivalente a 21,79% da população brasileira:
Imagem: G1
Isso permitiu que uma onda de otimismo tomasse conta do humor dos investidores, possibilitando que o principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa, desse um salto de 6,54%, renovando o patamar histórico para 130 mil pontos em junho. O índice também foi eleito como o segundo investimento mais rentável do primeiro semestre, ficando atrás somente do bitcoin, que valorizou 15% no período.
Veja a relação de melhores investimentos do primeiro semestre do ano:
Imagem: Seu Dinheiro
E, por falar em bitcoin, ninguém esperaria que o ativo que mais valorizou ao longo de 2020, em 2021 iria “decepcionar”. Após bater sucessivos recordes, a criptomoeda sofreu uma dura queda após restrições impostas pela China e comentários de personalidades influentes, como Elon Musk, CEO da Tesla, que em alguns momentos desacreditou o ativo.
Mas tudo isso já ficou no passado. Agora as preocupações são outras:
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o bitcoin vai ou não vai subir?
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e a reforma tributária de Paulo Guedes, irá para frente?
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Como ficará a inflação, medida pelo índice IPCA?
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A variante delta (versão mais contagiosa do coronavírus) pode influenciar no rendimento do segundo semestre?
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E o dólar, onde fica nesta história?
São muitas questões em jogo na definição do futuro dos seus investimentos. Não quero ser arrogante, mas você está mesmo preparado para investir diante desse cenário? Se ainda não está seguro sobre essa resposta, não tem problema.
Antes de cogitar fazer qualquer novo aporte, recomendo que venha comigo e tome nota sobre o que pode colocar seus investimentos em “xeque-mate” ou fazê-los “avançar de casa” no segundo semestre de 2021.
O bitcoin vai subir ou vai cair?
Ao longo do primeiro semestre, o bitcoin passou por uma verdadeira “montanha-russa”. A criptomoeda começou muito bem o ano e atingiu os US$ 60 mil, no entanto, teve uma queda brusca e passou a cair até atingir novamente o patamar de US$ 30 mil.
Mesmo assim, ele foi considerado o melhor investimento entre os meses de janeiro e março, com valorização acumulada de 120%. Após o mês de março, a criptomoeda acumulou apenas perdas, figurando como um dos piores investimentos nos três meses seguintes.
Entre os motivos, as sucessivas quedas do bitcoin foram causadas pelas restrições impostas pela China. O país impôs uma série de limitações à mineração e às transações com a principal cripto do mercado. A justificativa para isso foi de mitigar a especulação financeira e o gasto excessivo de energia oriunda da atividade mineradora.
Além disso, o bilionário Elon Musk, fundador da Tesla, também colaborou para o tombo do bitcoin ao dizer que a criptomoeda não seria mais aceita para a compra de veículos em sua empresa por razões ambientais, uma vez que os carros produzidos são elétricos e, portanto, utilizam energia limpa para funcionar.
No entanto, em junho ele decidiu voltar atrás e afirmou que a Tesla pode voltar a aceitar bitcoins como forma de pagamento quando a mineração da criptomoeda passar a utilizar fontes de energia renováveis. A fala do bilionário fez com que o bitcoin saltasse para os US$ 40 mil em um curto período de tempo.
O bitcoin terminou o semestre cotado a US$ 35.069,60, ou a R$ 174.320,46. E, depois de tantas emoções, a pergunta que não quer calar é: para onde o bitcoin vai agora? Na visão do especialista André Franco, eleito pela CoinTelegraph como um dos criptoanalistas mais influentes do Brasil, o fato de investidores institucionais, isto é, grandes fundos de investimento estarem voltando a comprar a criptomoeda, é um bom sinal para o investidor pessoa física.
Mas o analista faz um alerta: é preciso se posicionar com cautela e, preferencialmente, de forma diversificada. Por isso, caro investidor, se você está cogitando colocar criptomoedas em seu portfólio ou, ainda, aumentar sua exposição, aconselho que conheça a estratégia para maximizar seus lucros na atual conjuntura do mercado.
Em um relatório totalmente gratuito, o criptoanalista e outros nomes de importância no mercado financeiro traçaram os sete pontos-chaves para os seus investimentos neste segundo semestre. Lá, além de apresentar uma forma prática e diversificada para lucrar com bitcoin e outras criptomoedas, eles também dão indicações sobre outras formas de alavancar os seus ganhos, levando em consideração as prospecções do mercado.
Até porque o bitcoin não deve ser a sua única preocupação nos próximos seis meses do ano. Além do futuro das criptos, há fatores políticos que devem influenciar a rentabilidade dos seus investimentos nos meses que virão.
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A reforma tributária de Paulo Guedes vai sair do papel?
A primeira parte da reforma tributária foi apresentada ao Congresso Nacional em julho de 2020 pelo atual ministro da Economia, Paulo Guedes. Ela prevê a criação da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que tem como objetivo substituir os atuais PIS/Pasep e Cofins e terá uma alíquota única de 12% sobre a receita bruta.
Essa primeira parte já está em tramitação, no entanto, as possíveis mudanças no texto são o que podem afetar os seus investimentos no segundo semestre. Afinal, a segunda parte da proposta trata especificamente da tributação de dividendos, mudança na regra de juros sobre capital próprio e na alíquota de imposto de renda das empresas.
Em vista disso, é preciso estar atento: mudanças na reforma tributária e as expectativas de votação em Brasília podem impactar o preço de ações e fundos imobiliários nos próximos meses. Ou seja, é provável que, neste meio tempo, você tenha que mudar a sua estratégia de alocação e de diversificação entre classes de ativos.
Mas pode ficar despreocupado. A Vitreo, gestora brasileira com mais de R$ 12 bilhões de patrimônio sob custódia, reuniu alguns principais nomes do mercado financeiro em um relatório 100% gratuito que conta com estratégias para que você possa preparar os seus investimentos para este cenário. Dessa forma, mesmo que a reforma seja aprovada, você não poderá mitigar prejuízos em seus futuros aportes.
Trata-se de um material que, além de traçar o panorama do segundo semestre de 2021, ainda dá soluções práticas para que o investidor possa investir de maneira diversificada entre classes de ativos, além de alinhar-se à conjuntura econômica e política atual. Para conhecer o conteúdo, basta destravar o seu acesso gratuito aqui.
O que será da inflação, medida pelo IPCA, após a retomada econômica?
Ela estava esquecida até pouco tempo atrás, mas voltou a ser motivo de preocupação devido à retomada econômica. Estou falando da inflação oficial, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que acumulou alta de 8,35% em 12 meses, a maior desde setembro de 2016.
E o que ela tem a ver com os seus investimentos? Na pandemia, houve uma crise de oferta de vários produtos e a política monetária estimulativa pressionou os preços no mundo todo. No Brasil, isso está sendo refletido em nossa taxa básica de juros, a Selic, que “decolou” de 2% para 5,25%, de acordo com última reunião do Copom. E não deve parar por aí… Para especialistas, ela pode alcançar os 7,25% até o final deste ano.
Diante disso, você pode pensar que a renda fixa vai voltar a ficar mais atrativa do que a renda variável, como os brasileiros já estão acostumados. Mas não é bem assim… Ainda há um cenário de muita incerteza quanto à política monetária global, o que significa que muitos fatores externos ainda podem mexer com os seus investimentos ao longo deste ano.
Para você ter uma ideia, o Banco Central dos Estados Unidos (Fed), ao contrário da expectativa do mercado, foi resistente para elevar os juros e retirar estímulos monetários. Por causa disso, os títulos do Tesouro americano de dez anos (Treasuries) foram de 0,9% para 1,8%, corroborando para a tese da renda fixa. Mas isso tudo está prestes a mudar…
Em julho, outra teoria ganhou força entre analistas do mercado. Trata-se da tese de que os Estados Unidos têm sua inflação estritamente relacionada com itens ligados à reabertura da economia e, por isso, conforme o cenário tem melhorado, as taxas de juros dos Treasuries vem caindo. No fim do mês de julho, as taxas caíram de 1,8% para 1,4%, o que abre espaço novamente para os ativos de risco, ou seja, as ações americanas.
E se você não consegue ver um lado bom nisso, eu te explico. Se as ações americanas estiverem em um preço atrativo, nada mais justo do que o investidor brasileiro buscar lucros por lá também. E não tem porque se lamentar caso você não saiba como investir no exterior. No relatório gratuito elaborado pela Vitreo, há uma maneira simples e prática de investir nas ações americanas sem precisar fazer câmbio ou levantar do sofá:
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O dólar vai ficar abaixo ou acima de R$ 4?
Como investidor, você já deve saber que o dólar funciona como um “termômetro” para medir os ânimos do mercado financeiro. Se o dólar está barato, é um sinal de que as coisas vão bem. E, se estiver caro, geralmente é um indício de que há algo ruim acontecendo. Quer um exemplo? Basta relembrar a segunda onda do coronavírus.
Houve atraso na aprovação do novo Orçamento, a inflação preocupava e tivemos um atraso na entrega das vacinas. O resultado foi o dólar indo às alturas, atingindo a cotação de R$ 5,80. Já quando as coisas entraram nos eixos e o cenário melhorou, houve uma redução de 4,15% no valor do dólar, que caiu para menos de R$ 5.
Agora, a moeda americana está em torno de R$ 5,20 e o mercado espera que a queda continue, impulsionada pela inflação e o ciclo de alta dos juros. Mas, como dito anteriormente, é impossível prever o futuro, sobretudo no que diz respeito às finanças. Por essa razão é que é preciso acompanhar o mercado com frequência, de modo a se preparar previamente contra possíveis perdas.
No entanto, compreendo que nem todos dispõem de tempo para tal função. Por isso mesmo é que aconselho você a consultar o relatório gratuito lançado pela Vitreo. Além de detalhar o panorama do próximo semestre, a gestora também preparou um conteúdo com estratégias para investir de acordo com a conjuntura econômica e política atual.
Lá, você poderá contar com o acompanhamento integral de grandes nomes do mercado financeiro, que estão antenados nas notícias acerca do dólar, bem como de outras questões que podem influenciar a rentabilidade dos seus investimentos nos próximos meses. Para obter mais informações, basta acessar o link abaixo:
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Download gratuito: acesse o relatório com os 7 pontos-chaves para maximizar seus lucros no segundo semestre de 2021
Acabei de apresentar quatro aspectos que devem mexer com seus investimentos no segundo semestre de 2021. Porém, analistas do mercado financeiro avaliam que há ao menos sete pontos-chaves que podem atrapalhar ou alavancar seus ganhos nos próximos seis meses do ano.
Se quiser, você pode ter conhecimento sobre todos eles sem pagar nada. Após fazer o seu cadastro gratuito para fazer o download do relatório, você receberá:
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Os 7 pontos-chaves para seus investimentos no segundo semestre de 2021;
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Uma reunião com consultores para receber orientações e montar a sua carteira de forma diversificada;
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8 sugestões de investimento para lucrar com a conjuntura econômica e política atual.
E não precisa se preocupar: você não precisará pagar nenhum centavo para ter acesso a todo o conteúdo citado acima. Isso está sendo feito pois a Vitreo deseja auxiliar investidores a buscarem os melhores retornos financeiros de forma simples e descomplicada, contando com a ajuda de profissionais experientes e atentos às atualizações do mercado financeiro.
É uma relação de ganha-ganha: ela entrega um relatório gratuito com informações valiosas com prospecções do mercado nos próximos meses e, ao final, apresenta opções de investimento para você buscar maximizar seus lucros. Dessa forma, pode sair com potenciais clientes e você, sairá mais preparado para buscar a maior rentabilidade para o seu portfólio.
Com isso, você pode entrar lá, dar uma “espiada” em todo o conteúdo, ter acesso às sugestões de investimento e só depois decidir se deseja continuar com a Vitreo para fazer seus aportes. Honestamente, não vejo motivos para que você não acesse o conteúdo produzido pela gestora. Faça o download do relatório sem nenhum tipo de compromisso no link abaixo. Basta preencher o seu e-mail: