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O fundo Verde vai abrir! Saiba como investir no lendário fundo de Luis Stuhlberger

Hoje os investidores acordaram com uma das notícias mais esperadas dos últimos dois anos e meio: o fundo Verde, do gestor Luis Stuhlberger, reabrirá para novas captações em fevereiro.

Por Equipe Empiricus

29 jan 2021, 02:03

Hoje os investidores acordaram com uma das notícias mais esperadas dos últimos dois anos e meio: o fundo Verde, do gestor Luis Stuhlberger, reabrirá para novas captações em fevereiro. Dada a grande demanda e o capacity limitadíssimo, é provável que as plataformas de investimento comecem já na semana que vem a criar suas listas de reserva para a alocação, que deve ocorrer na terceira semana de fevereiro.

O fundo tem um dos melhores históricos da indústria de multimercados e sua última janela de abertura, em 2018, durou apenas dois dias – e, em alguns lugares, poucas horas. Está dada a largada, e a entrada mínima é alta: costuma ser a partir de R$ 50 mil, a depender da plataforma.

Stuhlberger é um gênio, trabalha com uma equipe altamente qualificada e sabe ganhar dinheiro como ninguém. O Verde rende 18.703% desde sua criação, em janeiro de 1997 – época em que o fundo ainda pertencia à Hedging-Griffo, gestora de recursos posteriormente comprada pelo banco Credit Suisse. Em seus 24 anos de existência, o Verde só fechou no negativo em 2008, auge da crise financeira nos Estados Unidos.

Retorno acumulado do Verde, desde o início

A esta altura você já percebeu que, assim como da última vez, o Verde não deve ficar reaberto por muito tempo. Os detalhes de distribuição de cada banco e plataforma de investimento ainda estão sendo definidos, mas a maioria deve seguir um modelo de reservas ou “fila de espera”. 

No momento, as únicas instituições confirmadas são a Vitreo, que abrirá um fundo espelho do Verde nos próximos dias, e a XP e a Rico, que utilizarão o fundo espelho que já existe por lá.

SAIBA MAIS SOBRE O FUNDO DA VITREO QUE TERÁ ALOCAÇÃO NO VERDE

“Hoje não tem nenhum fundo multimercado que se compare ao Verde em termos de retorno e consistência no longo prazo”

“A oportunidade de investir no Verde é imperdível para qualquer brasileiro, é uma rara chance de entrar em um nos melhores fundos multimercados da indústria”, avalia Bruno Mérola, analista da Empiricus responsável para série Os Melhores Fundos de Investimento

“O Verde raramente abre e quando isso acontece é sempre uma correria. Da última vez teve até investidores que madrugaram acessando o bankline para conseguir entrar na fila e, mesmo assim, ficaram de fora. Hoje não tem nenhum fundo multimercado que se compare ao Verde em termos de retorno e consistência no longo prazo”, diz o especialista.

A aplicação mínima deve ser de R$ 50 mil para a maioria das instituições de varejo e de R$ 250 mil para alguns escritórios de gestão de fortuna e private banks. A versão a ser distribuída tem taxa de administração de 2% ao ano e taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI, com prazo de resgate de 60 dias.

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