O investimento em criptomoedas está se popularizando cada vez mais no Brasil. Com os lucros exorbitantes já proporcionados por ativos digitais como o bitcoin, o ethereum ou o AXS, investidores, empresas e instituições financeiras estão de olho no potencial desse segmento.
Quem investe em cripto já há algum tempo, apesar das oscilações, já multiplicou seu patrimônio em centenas, talvez milhares de vezes. Isso ocorre porque essas moedas digitais podem revolucionar o sistema financeiro global, já que dispensam intermediários e o controle de bancos centrais.
Hoje, plataformas de investimento com grande respaldo já disponibilizam criptomoedas para seus clientes. Algumas delas, como a Vitreo, recentemente adquirida pelo BTG Pactual, fazem isso por meio de fundos, o que dá toda a segurança para o investidor, independentemente do seu nível de conhecimento sobre cripto (mais abaixo detalharemos essa opção).
Contudo, ainda há um grande receio por parte dos investidores, especialmente daqueles que nunca compraram criptomoedas ou não entendem muito bem a lógica por trás desse investimento.
Por outro lado, notícias recorrentes de golpes e pirâmides financeiras (como a desta semana em Cabo Frio) acabam alimentando esse medo e fazendo com que muita gente perca boas oportunidades de ganhar muito dinheiro.
Se você está nesse grupo de investidores que sabe do potencial das criptomoedas, mas ainda tem um pé atrás, continue por aqui. Nós preparamos uma lista de cuidados que você deve ter para não ficar na mão de picaretas ao investir em ativos digitais e ainda deixamos uma sugestão para quem quer investir sem estudar muito ou ter dor de cabeça.
1 – Atenção à reputação das plataformas
Os principais golpes relacionados a criptomoedas não têm a ver com a falta de segurança desses investimentos. Muitas vezes, o que acontece é que golpistas montam negócios fraudulentos disfarçados de investimentos em criptomoedas.
Um exemplo, como ocorreu em Cabo Frio, são as pirâmides financeiras. A suposta plataforma capta recursos dos investidores mas não investe em cripto, apenas paga a rentabilidade dos que entraram antes na pirâmide. Assim, quando cessam os novos aportes, a pirâmide desmonta. Ou seja, não há investimento em criptomoedas em nenhum momento.
Outra prática dos golpistas é o phishing. Essa prática consiste em forjar sites parecidos com o de plataformas tradicionais de criptomoedas, induzindo o investidor ao erro para captar seus dados e recursos.
Para evitar esse tipo de fraude, é importante tomar cuidados como:
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Verificar o registro da empresa em instituições oficiais, como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Banco Central ou a B3;
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Pesquisar sobre a atuação da plataforma: ver se é conhecida, número de investidores, nota no Reclame Aqui, número de downloads do app, etc.
2 – Criptomoeda não é renda fixa: desconfie de lucros “garantidos”
Muitas das fraudes que envolvem criptomoedas vêm acompanhadas de promessas de rendimentos já definidos, geralmente muito acima da média do mercado. Embora os ativos digitais tradicionalmente tragam lucros maiores do que o de produtos tradicionais, esse prêmio envolve grande volatilidade. Portanto, “negócios” que garantem retornos fixos de 5% ao mês com criptomoedas, por exemplo, são “furada”.
3 – Estude o mínimo sobre o mercado ou deixe na mão de profissionais
Investir em criptomoedas exige uma série de processos que, apesar de serem simples, demandam atenção e um mínimo de conhecimento do investidor. É necessário, por exemplo, ter e saber como funciona uma carteira digital, ter conta em uma exchange (corretora cripto), prestar atenção com senhas e chaves privadas, entre outros cuidados digitais. A dúvida sobre como declarar esses ativos no Imposto de Renda também afugenta investidores.
Para evitar errar com este tipo de burocracia, algumas plataformas de investimento e bancos que operam com ativos mais tradicionais, como ações, fundos e títulos de renda fixa, têm montado fundos em criptomoedas, de olho no investidor que deseja comprar ativos digitais como qualquer outro investimento, sem cuidados ou preocupações adicionais.
Fundos de criptomoedas: a maneira mais prática e segura de começar a investir em moedas digitais
Para quem deseja começar a investir em criptomoedas, mas tem dúvidas sobre como funciona, como depositar e sacar dinheiro, tem pouca experiência com investimentos digitais ou quer conhecer aos poucos, a melhor alternativa é optar por um fundo de criptomoedas de uma corretora ou plataforma ligada à CVM, à B3 e ao Banco Central.
As vantagens de optar por essa modalidade são muitas:
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Segurança de não estar entrando em um golpe;
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Gestão de profissionais qualificados – e não aventureiros, pilantras ou gurus;
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Zero preocupação com questões operacionais, carteira digital ou trâmites tributários (basta colocar e resgatar o dinheiro do fundo, assim como em um produto de renda fixa ou de ações);
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Não precisa acompanhar ou entender o mercado de criptomoedas.
Uma das plataformas que oferece os fundos de criptomoedas mais bem geridos e desenhados do mercado é a Vitreo. A corretora, que já tem mais de R$ 12 bilhões sob custódia, surgiu com o propósito de oferecer investimentos mais sofisticados à pessoa física. Em pouco tempo, conseguiu volumes bilionários de aportes e está em processo de aquisição pelo BTG Pactual, a maior referência em banco de investimento na América Latina.
O segmento de fundos de criptomoedas da Vitreo já conta com mais de 54 mil investidores, com um patrimônio de 573 milhões. A partir de apenas R$ 100 e pagando uma taxa bem abaixo da média do mercado, você pode entrar na onda dos ativos digitais nos seguintes fundos:
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Bitcoin DeFi: Além de investir no bitcoin, a moeda digital mais conhecida do mundo, aplica em ativos de Finanças Descentralizadas (DeFi), que podem revolucionar o sistema financeiro global.
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Blockchain Ações: Investe em empresas que estão por trás ou se aproveitam da tecnologia blockchain, o sistema de registro das principais criptomoedas do planeta, como bitcoin e ethereum.
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Cripto Metals Blend: Une a possibilidade de valorização exponencial das criptomoedas com a segurança de metais preciosos tradicionais, como ouro e prata.
Esses três fundos estão disponíveis para o varejo, ou seja, para o investidor comum, e exigem aportes a partir de R$ 100. Neste momento, apenas um bitcoin, por exemplo, custa mais de US$ 48 mil. Em um fundo, você pode investir em diversos criptoativos com valores bem inferiores, já que eles funcionam como “condomínios” de investimento.
Além disso, investir em criptomoedas por meio de uma plataforma como a Vitreo permite que você unifique todos os seus investimentos em um único local, o que facilita a gestão e a busca por novos produtos de diversas categorias, como ações, fundos multimercados ou títulos de renda fixa.
Não perca mais tempo: clicando neste link, você pode acessar todas as informações sobre os fundos de criptomoedas da Vitreo. Além disso, você irá receber por e-mail, sem compromisso nenhum, opções para investir em criptomoedas com total segurança.
É a sua chance de finalmente entrar em um dos segmentos mais lucrativos do mercado financeiro com toda a credibilidade de uma plataforma de investimentos com a chancela de instituições oficiais e do BTG Pactual.