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Presidente Lula vem questionando a privatização da Eletrobras (ELET3, ELET6), mas outra ação do setor elétrico chama atenção pelo potencial de valorização; veja qual é

Sem riscos políticos associados, como é o caso da Eletrobras, esta outra ação do setor chama atenção de analistas pela possível valorização de 25% a 40%

Por Mara Mendes

14 maio 2023, 14:48

Eletrobras (ELET3, ELET6)
Imagem: Divulgação

As últimas declarações do presidente Lula com relação à privatização da Eletrobras (ELET3, ELET6) vieram em tom ácido e deixaram os acionistas da companhia com o pé atrás.

O presidente vem tentando assumir o controle da companhia a partir de uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF), em que questiona o modelo de privatização da empresa.

O processo é resultado do estudo realizado pela Advocacia-Geral da União (AGU) sobre o que pode ser feito juridicamente para questionar pontos da privatização. Segundo apuração do Money Times, a análise foi solicitada por Lula já em fevereiro.

Fato inegável é que estamos falando de uma excelente empresa, com um bom histórico de lucros, perspectivas de pagamento de dividendos e uma das primeiras ações que vem à mente ao falar do setor elétrico.

Mas, uma boa outra ação do setor pode ser a melhor opção para você. Não só pelos dividendos, mas também por te dar a oportunidade de buscar lucros com sua valorização

Em meio a isso tudo, existem pontos específicos que o presidente questiona com mais fervor, como o fato de que a União possui quase 35% das ações, porém exerce apenas 10% dos votos no conselho da empresa.

Notícias revelaram que a AGU finalizou o estudo e deve apresentar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no STF para aumentar o poder da União sobre a companhia.

Aparentemente, a ADI não pretende reverter o processo de privatização por completo, mas devolver parcelas do controle da Eletrobras para o Estado. O futuro da companhia permanece, portanto, incerto. 

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Para além de Eletrobras: conheça outra companhia do setor elétrico

Para o CEO da Empiricus Research, Felipe Miranda, esta outra empresa do setor elétrico é uma melhor aposta para o momento.

Isso porque, segundo ele, quem tiver essa ação pode lucrar junto quando o negócio se concretizar e a expectativa é de uma valorização entre 25% e 40%

Em contrapartida, a Eletrobras enfrenta os riscos naturais de um processo em aberto. Lula até afirmou que não entrou contra a privatização a fim de revertê-la ainda, mas que pretende entrar. Por isso, é importante ter outra carta na manga, no momento. 

A outra empresa em questão, tem um histórico de resultados fortes e dividendos generosos para os acionistas. Sem mencionar que sua atual controladora tem um plano estratégico para redução do endividamento, o que inclui também a venda de ativos a preços atrativos

CONHEÇA AGORA AÇÃO DO SETOR ELÉTRICO QUE PODE SE DAR MELHOR QUE ELETROBRAS

Esta outra ação tem possibilidade de valorizar entre 25% e 40%

É neste cenário que Felipe Miranda identificou a possibilidade de lucro para os investidores, já que as ações são negociadas a 1,1 vezes o valor da firma, atualmente. 

Se na venda a distribuidora for negociada a 1,2 vezes ou 1,3 vezes, teríamos a valorização já mencionada, entre 25% e 40% no valor da ação, pensando de forma conservadora. Isso não é pouca coisa, é muita

Além disso, por se tratar de uma empresa de qualidade, é muito provável que grandes players já estejam de olho nesse negócio. Então, não perca tempo: a hora de agir é agora.

Aproveite enquanto as ações estão baratas e que o papel não está repercutindo tanto nas notícias do mercado financeiro, como Eletrobras (ELET6) ou até mesmo Taesa (TAEE11), que são do mesmo setor. 

Em um relatório gratuito, você confere qual é o nome e o ticker dessa ação excepcional que está sendo recomendada por Felipe Miranda. O relatório foi liberado como cortesia pela Empiricus Investimentos para qualquer pessoa interessada, então é só clicar no botão abaixo para acessar:

Sobre o autor

Mara Mendes

Jornalista em formação pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Já passou pelo Jornal da USP, Rádio USP FM, Jornalismo Júnior, LabCidade FAUUSP, Veja São Paulo e escreve, atualmente, para o Money Times e Seu Dinheiro.