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A Prio (PRIO3) reportou uma produção média consolidada de 114,5 mil boe/d em janeiro, registrando um aumento de 8% em relação ao mês anterior. A performance foi impulsionada principalmente pelo crescimento mensal nos campos de Peregrino (+4%) e Albacora Leste (+13%), mesmo com a finalização da substituição de uma turbina ao longo do mês.
Por outro lado, o campos da Prio de Frade apresentou leve queda de 2%, enquanto o cluster Polvo + Tubarão Martelo manteve-se estável em 11,7 mil boe/d, ainda impactado pela paralisação dos poços TBMT-10H e TBMT-4H, que seguem aguardando autorização do Ibama para retomada das operações.
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Expectativas para a Prio (PRIO3) em 2025
Seguimos construtivos com a evolução na produção da Prio este ano, e janeiro foi um início promissor. Operando de forma mais normalizada e já com o campo Peregrino incorporado, esperamos que a companhia de petróleo e gás atinja uma média próxima de 120 mil boe/d, consolidando.
Além disso, com a entrada operacional de Wahoo, ainda sujeita a avanços regulatórios no Ibama, a produção pode alcançar 160 mil boe/d, fortalecendo a liderança da companhia entre as junior oils com o menor custo de extração do setor.
Apesar da volatilidade de curto prazo, relacionada principalmente às oscilações no preço do petróleo e desafios regulatórios, enxergamos os preços atuais como um ponto de entrada atrativo para ação PRIO3, sustentado pela sua forte eficiência operacional e relevante expansão de produção esperada para este ano.
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