O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Boletim Focus confirmam o que você já deve estar sentindo no bolso: a alta da inflação. Com projeções para o IPCA de 7,9% e 8,59%, respectivamente, os relatórios divulgados pelas instituições mostram que não será esse ano que o Brasil verá os preços baixarem.
Nesse cenário, proteger seu patrimônio é essencial para não perder poder de compra. Alguns investimentos podem ‘bater’ a inflação e ainda te render um dinheiro a mais, mas é preciso saber selecionar os melhores ativos.
Inflação alta volta a ser realidade no Brasil
Falar de inflação no Brasil não é novidade nenhuma. Não estamos mais nos patamares pré-Plano Real, mas o “fantasma” continua rondando e alguns fatores, internos e externos, podem explicar isso.
Um deles é a crise hídrica que está secando as hidrelétricas e consequentemente, criando problemas na oferta de energia no Brasil. Como as hidrelétricas não estão conseguindo suprir toda a demanda, foi preciso ativar as termelétricas, que têm um custo mais alto. O resultado? Uma conta de energia mais cara (como você já deve ter percebido).
O aumento no preço dos combustíveis, explicado pelo real desvalorizado e pela maior demanda mundial por petróleo, puxa os preços para cima. Com o transporte de mercadorias custando mais caro, a lógica é que as próprias mercadorias também acabem inflacionando.
Outro fator são os gargalos de produção em alguns setores, que impactam diretamente a oferta de produtos. No setor automotivo, por exemplo, a falta de chips prejudica a produção de carros. Assim, a escassez de insumos acaba pressionando a produção e, novamente, quem sente no bolso somos nós.
Somado a tudo isso, temos um cenário político e fiscal nada favorável: crises institucionais, embates entre Bolsonaro e Congresso, possibilidade de estourar o teto de gastos, incertezas eleitorais em 2022…
Enfim, motivos não faltam para a alta da inflação. Nesse cenário, você pode estar se perguntando como ficam seus investimentos. Explico a seguir.
Com a Bolsa derretendo, é hora de voltarmos os olhos para a renda fixa
Com o Ibovespa derretendo, depois de atingir a máxima histórica no meio do ano, está sendo difícil ganhar dinheiro na renda variável. Pode ser que você esteja até evitando entrar no app da sua corretora, para não ver as perdas com esses ativos.
Um dos motivos para isso é que o Fed, o banco central dos EUA, se aproxima cada dia mais da retirada dos estímulos monetários. Com isso, as taxas de juros dos Estados Unidos estão subindo e quem sofre os impactos disso é a B3. Os investidores migram de economias emergentes (como a nossa) em busca de boas taxas em títulos do Tesouro americano.
Em resumo, muitos investidores acreditam que não vale a pena correr o risco Brasil se há opções mais seguras e com bons rendimentos na maior economia do mundo.
E aí é que entra a nossa “velha amiga”: a renda fixa. Já que o mercado de ações só tem trazido decepções nas últimas semanas e a alta do IPCA beneficia os títulos atrelados à inflação, é hora de voltar a olhar com mais atenção para CDBs, LCAs, LCIs, CRIs, CRAs e debêntures (inscreva-se aqui para receber as melhores ofertas de renda fixa).
Quer proteger seu patrimônio e ainda ganhar poder de compra com a alta da inflação? Conheça este ativo
Nesse momento em que tanto o Focus como o FMI projetam uma escalada inflacionária para o Brasil, os títulos IPCA+ ficam mais atrativos, pois eles pagam a taxa do IPCA e mais alguma outra porcentagem. Ou seja, eles protegem o seu dinheiro da inflação e ainda aumentam seu poder de compra através dessa porcentagem a mais que carregam. Além do mais, com títulos IPCA+, você tem até R$ 250 mil protegidos com a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), um “seguro” que vale para diversos títulos de renda fixa, mas não existe no mercado de ações.
Se você pegar um título IPCA + 4,8% e a inflação seguir as previsões e ficar na casa dos 8%, seu rendimento completo será de 12,8%. Com a inflação a 10%, esse número vai para 14,8%. Essa é a vantagem principal desse tipo de ativo: você sempre recebe um prêmio e ganha da inflação, independente do ritmo de alta dos preços.
Mas não pense que a renda fixa é toda igual. As taxas mudam todos os dias e quem ficar atento a boas ofertas, pode encontrar taxas ainda melhores que esses 4,8%. Saiba como abaixo.
Semana da Renda Fixa, promovida pela Vitreo, tem ofertas únicas em renda fixa e cashback de 0,5%
Como a renda fixa voltou a brilhar os olhos dos investidores brasileiros, a Vitreo resolveu preparar uma semana especial toda dedicada a capturar os melhores investimentos. Na Semana da Renda Fixa, você poderá acessar uma seleção especial de CDBs, LCAs, LCIs, CRIs, CRAs e debêntures para turbinar seu patrimônio e ainda se proteger da inflação.
Todos os dias, serão lançados títulos com rentabilidades, índices, prazo de vencimento e investimentos mínimos diferentes. Assim, você poderá decidir qual (ou quais) se encaixa melhor no seu momento atual. É importante lembrar que os ativos da Semana da Renda Fixa não são facilmente achados no mercado e serão ofertados com condições especiais exclusivamente na Vitreo.
Em outros momentos, a corretora já ofereceu títulos IPCA + 6%, ou seja, com 6% de ganho real, acima da inflação. É este tipo de oportunidade que você estará perdendo caso fique de fora da Semana (clique aqui para se inscrever e receber as ofertas com exclusividade).
A Vitreo ainda resolveu incluir mais um benefício: todos que investirem em ativos na Semana da Renda Fixa, receberão 0,5% de cashback sobre o valor investido ‒ ou seja, terão uma parcela de seu dinheiro de volta (limitado a R$ 1.000). É uma chance única para capturar bons títulos com um “desconto”.
Um aviso: como o volume de aportes nos ativos é limitado e a concorrência é muito grande, a Vitreo abriu uma lista exclusiva para quem quiser receber as ofertas com antecedência e capturar os melhores ativos de renda fixa. Você pode se inscrever clicando aqui.
Você não tem obrigação nenhuma em investir nesses ativos, nem precisa pagar qualquer coisa para se cadastrar. É por isso que eu sugiro que você deixe seu email para ser avisado sobre as ofertas da Semana da Renda Fixa e depois decida se esse investimento faz sentido para você.