Facebook, Alphabet (dona da Google), Amazon, Tesla, Microsoft, Apple e Netflix não param de crescer. É o que mostra o resultado das maiores empresas de tecnologia, também chamadas de “big techs”, que a cada trimestre vem batendo recordes.
Na gringa, esse conjunto de empresas até ganhou um apelido: “FAATMAN”.
Você sabe o quanto elas ganham a cada minuto?
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Netflix (NFLX) – US$ 50.000 /min;
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Tesla (TSLA) – US$ 81.000 /min;
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Facebook (FB) – US$ 213.00/min;
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Microsoft (MSFT) – US$ 327.000/min;
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Alphabet (GOOG) – US$ 433.000/min;
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Apple (AAPL) – US$ 848.000/min;
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Amazon (AMZN) – US$ 956.000/min;
Esses dados, retirados do site Visual Capitalist, mostram a dimensão das receitas dessas empresas, baseado nas informações da divulgação de resultados corporativos recentes.
É claro que esses valores foram influenciados pela pandemia, que fomentou o consumo digital como nunca antes visto pela sociedade. Mas também não foi da noite para o dia que essas empresas passaram a fazer parte da rotina de bilhões de pessoas.
Houve um tempo em que todas essas big techs eram apenas techs, modestas companhias que desbravavam o mundo da tecnologia, propondo novas formas de executar tarefas e de se comunicar.
QUERO SABER QUAIS AS POSSÍVEIS BIG TECHS DA PRÓXIMA DÉCADA
Diante de ideias tão inovadoras, muitos ficaram com receio de apostar nessas empresas. Afinal, há alguns anos, a tecnologia não estava tão presente assim na nossa vida, e ainda causava certa estranheza.
Mas aqueles que acreditaram nessas empresas logo no início, hoje ganharam uma bolada. Foi o que aconteceu com quem investiu na Amazon desde 1997. Veja gráfico abaixo com a valorização da ação:
Ou com quem investiu na Alphabet (empresa dona da Google e do Youtube) desde 2004:
E nem precisamos ir tão longe. Quem investiu na Tesla (TSLA) há dois anos, em 2019, teve uma valorização de mais de 622%, e R$ 2.000 investidos se multiplicaram para R$ 14.440.
O próprio Zoom Videos (ZM), o aplicativo que você usa pra fazer suas reuniões de trabalho, aumentou 30 vezes a sua demanda na pandemia. Isso fez com que suas ações subissem 907% e R$ 2.000 investidos viraram R$ 20.140. Isso em apenas alguns meses. Estamos falando de superlucros.
A onda de superlucros com essas Big Techs já acabou. Mas uma nova onda está apenas começando com companhias tech fora do radar
Certamente, Facebook, Microsoft e as outras empresas do FAATMAN ficarão ainda maiores. Elas já se consolidaram no mercado, são líderes mundiais no negócio em que estão inseridas e todo dia trabalham para se aperfeiçoar e contribuir para a inovação digital.
No entanto, é bem provável que, apesar da perspectiva de crescimento a longo prazo, elas não tenham mais valorizações exponenciais como aconteceu há alguns anos. Afinal, essas empresas já atingiram um determinado nível de solidez. Você provavelmente não vai mais conseguir surfar na onda de valorizações de 900% com essas empresas. Quem pegou pegou, e não tem como voltar no tempo.
Mas e se eu te disser que ainda dá para você ganhar muito dinheiro com ações tech?
“Muitas outras companhias que valem poucos bilhões hoje também podem alcançar o patamar das que são as maiores hoje em dia”, é o que diz o analista Richard Camargo, especialista em investimentos em tecnologia da maior casa de análise financeira do Brasil, a Empiricus.
O Richard é um dos analistas da Empiricus fissurados por tecnologia. Não é por acaso que ele produz toda semana o podcast Tela Azul, que comenta sobre tecnologia no mercado financeiro.
Quem participa do Tela Azul com o Richard são Vinícius Bazan, reconhecido internacionalmente por trabalhos com robótica e chefe da área de tecnologia da Empiricus, e André Franco, o analista que recomendou a compra dos maiores lucros de criptomoedas do Brasil inteiro nos últimos 18 meses. (Se quiser provas, basta acessar a prestação de contas da Empiricus e verá que as duas carteiras administradas por André já renderam mais de 2.000% desde sua criação).
Mas por que eu estou falando desses três analistas da maior casa de research do país?
O Richard, o André e o Bazan se juntaram para produzir um evento gratuito e inédito no Brasil: o Big Dive Tech. Ele será a primeira imersão no mercado de tecnologia mundial, ou como costumam chamar, “o mercado dos maiores lucros do mundo”.
A proposta do evento é revelar qual pode ser o próximo superlucro e acontecerá no dia 21 de junho, às 20h.
“Ficar achando que os maiores ganhos do mundo já aconteceram e nunca mais nenhum vai acontecer é uma crença limitante do ser humano. Sempre terão novos superlucros, e cabe a você se expor a eles”, explica Richard.
Os três analistas defendem que os maiores lucros não estão no Brasil. “Eles acontecem na bolsa de valores americana, que dá acesso a todos os mercados do mundo, não só de ações”, explica o analista.
Mas a maioria das pessoas não olha pra isso. Primeiro porque investir no exterior ainda é um tabu para muitas pessoas. Segundo, porque você não vai encontrar muito conteúdo sobre isso em português. Não é fácil, e exige tempo e muito estudo para fazer essa análise.
E justamente por isso, para viabilizar essa oportunidade na vida dos brasileiros, Richard, Bazan e André decidiram fazer o Big Dive Tech, evento gratuito que, para participar, basta se cadastrar no botão abaixo:
QUERO PARTICIPAR DO BIG DIVE TECH E SURFAR A ONDA DA SUPERVALORIZAÇÃO DAS EMPRESAS TECHS MAIS PROMISSORAS
Prepare-se para surfar com as ações techs americanas. Veja só o tamanho potencial delas:
Quando olhamos para o desempenho das empresas do principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa, os maiores destaques de 2020, do dia 02/01 até 31/12 foram:
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Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3), que valorizou cerca de 117%;
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Weg (WEGE3), que valorizou cerca de 116%;
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Magazine Luiza (MGLU3), que valorizou 102%;
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PetroRio (PRIO3), que valorizou 96%.
Você pode estar pensando: até que foram ganhos expressivos, certo?
Bom, essa opinião pode mudar ao compararmos com a performance que algumas empresas da maior economia do mundo tiveram ano passado. Veja só algumas das mais famosas companhias, com valor de mercado acima de 10 bilhões de dólares, que mais se valorizaram durante o mesmo período de tempo:
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Tesla Inc (TSLA) cresceu mais de 720%;
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Zoom Video (ZM) cresceu mais de 390%;
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Pinterest Inc (PINS) cresceu mais de 271%;
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Docusign (DOCU) cresceu mais de 192%.
Isso parece até fake news, mas foram ganhos reais… Quem investiu US$ 1000 em Tesla no início do ano passado, terminou o ano com US$ 8200. Quem investiu US$ 1000 em Zoom, terminou com US$ 4900, e por aí vai…
Retornos como esses fazem parte da realidade de um país desenvolvido, de influência global e repleto de empresas de alta tecnologia. Enquanto muitos só pensam em comprar ações brasileiras, quem está investindo no exterior está exposto a um potencial de retorno muito maior.
Mas agora, deixa eu te mostrar algumas empresas fora do radar e seus respectivos lucros nos últimos quatro anos:
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Carvana cresceu mais de 2823%;
Sea Limited cresceu mais de 1.590%;
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The Trade Desk cresceu mais de 920%;
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Mongo DB cresceu mais de 810%;
Você já ouviu falar em todas essas empresas? Eu arrisco dizer que não.
No entanto, essas oportunidades de ganhos com empresas de tecnologia estavam escancaradas para quem acompanha o mercado lá fora. E você pode ter a chance de conquistá-las também. Estamos falando aqui de ganhos exponenciais, que podem mudar totalmente seu patamar de vida.
“É uma loucura pensar que você poderia ter participado de tudo isso da mesma forma como entra no seu banco e faz um pix”, comenta Richard.
Se você está interessado em começar a investir no exterior e ter ganhos brutais com ações techs americanas, o Richard, o André e o Bazan querem te explicar exatamente como fazer isso no evento gratuito Big Dive Tech.
Lá, eles vão recomendar as empresas techs mais promissoras (e ainda fora do radar), e orientar a como investir nelas.
Enquanto muitos vão dispensar esse convite e continuar investindo somente em bolsa brasileira, com a chance de valorização do patamar de até 100% a 120% conforme aconteceu ano passado, quem aceitar esse convite e seguir a orientação dos analistas vai ter chances de valorizações da ordem de 600%, 700%, 800% e por aí vai. A escolha é sua.
