Pode ser que você ache que essa história de metaverso foi pura invenção de Mark Zuckerberg. Afinal, todo esse burburinho começou quando o bilionário resolveu mudar o nome de sua empresa – que se afundava em uma crise de imagem e colecionava processos judiciais – de Facebook para Meta (em referência ao metaverso, que seria o próximo objeto de estudo da companhia). Conveniente, não?
Mas… não é bem assim. É verdade que o rebranding do antigo Facebook veio em um momento propício para a companhia (e conseguiu cumprir o objetivo de mudar a sua imagem). Porém, o metaverso já era estudado e desenvolvido muito antes disso. O que o Zuckerberg fez foi antecipar e popularizar esse debate. E ainda bem: porque quem hoje está posicionado em ativos ligados ao metaverso, está ganhando dinheiro. E eu posso provar:
O metaverso tem potencial para gerar uma receita anual de US$ 1 trilhão no longo prazo, de acordo com um relatório da gigante do mundo cripto, Grayscale. A corretora aponta que a junção de anúncios publicitários, eventos virtuais e o e-commerce seriam os responsáveis pelo rendimento. Além disso, o Bank of America já incluiu o metaverso na lista de 14 tecnologias que revolucionarão a nossa vida nos próximos anos.
Mas antes de tudo, calma lá: o que é exatamente o metaverso?
Tem uma definição que eu gosto muito, feita pelo jornal The News: o metaverso é como aquele seu conhecido que vai se aproximando aos poucos, com mensagens de texto, algumas ligações e, de repente, está dentro da sua casa. Inclusive, com toda essa discussão, ele deu um passo importante na relação.
Em outras palavras, o metaverso se refere a uma gama de ambientes virtuais, nos quais as pessoas podem jogar, construir, socializar, trabalhar e até mesmo negociar e ganhar ativos digitais. Atualmente, pode ser um conceito distante para você… Mas a tendência é que ele se aproxime cada vez mais da vida real, já que existe muito investimento entrando nesse mercado.
O próprio Facebook declarou que vai investir mais US$ 10 bilhões no metaverso só no ano que vem. Outras empresas também estão investindo nele, como Nike, Adidas, Disney… Percebe o potencial?
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É por isso que ativos ligados ao metaverso estão apresentando valorizações absurdas. Um exemplo é:
Descentraland (MANA): +5700% de valorização do início de 2021 até aqui
O projeto Decentraland foi idealizado em 2015, na Argentina, com o objetivo de se tornar uma plataforma onde os usuários possam criar, utilizar e monetizar conteúdo e aplicações.
A moeda oficial desse mundo é o MANA, que teve valorização de mais de 5700% só neste ano. Através do token são negociados os itens do jogo, o registro dos nomes de jogadores e a venda original dos terrenos.
O mundo virtual de Descentraland é constituído de diversos lotes de terra tokenizados na forma de NFTs, classe de criptoativos colecionáveis exclusivos. Os donos dos lotes podem alugar seus terrenos para que outros usuários construam o que quiserem neles. Dê só uma olhada:
Mapa do mundo de Descentraland – Fonte: NFT Plazas
“Terrenos virtuais”? Sim. Para você ter uma ideia, um terreno virtual, ou seja, que só existe nesse mundo paralelo chamado metaverso, foi vendido em novembro por 13 milhões de reais, ou o equivalente a US$ 2.4 milhões. Foi a maior transação imobiliária virtual da história.
O terreno foi adquirido pela empresa Metaverse Group. De acordo com informações dos investidores, ele se localiza na área Fashion Street do metaverso e será utilizado para abrigar eventos de moda digitais, além de vender roupas digitais para avatares.
Parece muita viagem? É melhor já ir se acostumando… O metaverso pode ser o Facebook do seu futuro filho ou neto. E é com esse pensamento que os investidores estão apostando (e lucrando) com ativos ligados ao metaverso.
Com o crescimento do mundo virtual, mais MANA deve ser tirado de circulação, criando um choque de oferta e, consequentemente, uma apreciação no valor do token, segundo relatório de uma das maiores casas de análise independente do Brasil, a Empiricus.
Quanto menor a oferta e maior a demanda… Você já sabe. O preço sobe. Você está disposto a surfar com essa valorização? Isso é você quem manda.
Na mesma linha de Descentraland, existe outro ativo ligado ao metaverso (menos famoso, mas bem lucrativo) que quero te contar. Estou falando de:
The Sandbox (SAND): 21.833% de valorização só em 2021
The Sandbox nasceu como um jogo mobile em março de 2012. O game foi um hit e chegou a ser considerado uma “Hidden Gem” na App Store. Com a aquisição do time de desenvolvimento pela empresa Animoca Brands, uma das líderes no desenvolvimento de jogos em blockchain, o jogo se reinventou através das possibilidades que o metaverso proporciona.
De maneira semelhante a Decentraland, o projeto Sandbox também conta com terrenos digitais na forma de NFTs. Os donos podem construir todo tipo de conteúdo em seus lotes ou ainda alugá-los para terceiros (o mercado imobiliário está diferente, né?). Os usuários podem criar NFTs utilizando a ferramenta de criação de objetos 3D do jogo e negociá-los no marketplace por SAND, o token nativo do jogo.
Mapa do mundo de The Sandbox – Créditos: The Sandbox
SAND permaneceu a maior parte do ano valendo apenas centavos, e explodiu de valor nos últimos dias de outubro – coincidentemente, quando foi anunciada a mudança de nome do Facebook para Meta.
A criptomoeda, que começou 2021 valendo US$ 0,03, custa hoje cerca de US$ 6,58, o que corresponde a uma alta de mais de 21.833%. Você tem ideia do que é isso?
Quem apostou apenas US$ 50 dólares em SAND, lucrou US$ 10.966,50. Mais de 10 mil dólares. Ou então 50 mil reais.
Apesar de o metaverso ainda ter muito a evoluir, quem está apostando em ativos ligados a ele já começou a ganhar dinheiro. Como você viu, Descentraland e The Sandbox são os principais exemplos. Mas não são os únicos.
Diferente do que muitos pensam, não são apenas criptomoedas que capturam o valor do metaverso.
Grandes empresas americanas também estão se dedicando e contribuindo para agregar valor a esse novo mundo.
As maiores empresas do mundo estão investindo no metaverso; veja
A Adidas (ADS) já garantiu um terreno no The Sandbox. Para quê? A empresa ainda faz mistério, mas pela rede social ela sugeriu que estaria criando um espaço próprio dentro do jogo, o “adiVerse”, para oferta de produtos exclusivos da marca no formato de certificados digitais (os NFTs). Com isso, o usuário poderia ter acesso a roupas, designs e kits exclusivos da Adidas, disponíveis naquela plataforma do multiverso.
adiVerse anyone? 🤔
What should we build, together in @TheSandboxGame? ⬇️ https://t.co/VbAdIi9cxN
— adidas Originals (@adidasoriginals) November 22, 2021
Outro exemplo: a Nike (NKE) lançou seu próprio mundo virtual na plataforma de videogames online Roblox, cuja base de usuários é formada em sua maioria por crianças e adolescentes.
O espaço digital se chama Nikeland, e permite que os jogadores equipem seus avatares com produtos da Nike em sua versão digital (NFTs) e pratiquem esportes por lá, como basquete e atletismo. Eu não estou brincando (veja o vídeo aqui).
E não são apenas as marcas esportivas que estão entrando na corrida do metaverso…
A Disney (DIS) pretende construir um mundo que conecta as experiências físicas e digitais. Segundo o CEO da companhia, Bob Chapek, o desejo da empresa é “criar oportunidades incomparáveis para os consumidores, permitindo que eles experimentem tudo o que a Disney oferece em produtos e plataformas, não importa onde o consumidor esteja”.
A Microsoft (MSFT) também embarcou nessa e já anunciou a chegada de avatares 3D ao Teams no próximo ano. Veja a simulação:
A Epic Games deseja construir um metaverso ao redor do Fortnite, um dos jogos mais populares do mundo. Em uma das iniciativas de conexão do mundo real com o virtual, o Fortnite organizou apresentações de Travis Scott, Ariana Grande e Steve Aoki para os usuários assistirem de forma online:
Bom, acredito que já deu para entender o potencial desse mercado, que vai muito além do das criptomoedas e de Mark Zuckerberg. As maiores empresas americanas já estão compradas na tese do metaverso. Modinha? Deixo para você responder isso.
Resumindo: quem está apostando no metaverso tem grandes chances de sair a frente e lucrar com o desenvolvimento de toda essa tecnologia. Como fazer isso?
Calma, e sei que investir no metaverso pode parecer complicado. O próprio conceito de metaverso já é difícil. Mas investir nele pode ser mais fácil do que parece, e quem quer te ajudar nisso é o Jojo Wachsmann, gestor da gestora e corretora Vitreo.
O Jojo é um desses especialistas que vê muito potencial nesse mercado. Inclusive, ele acredita que o metaverso pode ser a maior aposta da história.
Então, se você quiser saber como se expôr às possibilidades de ganhos com o metaverso, basta cadastrar seu email no botão abaixo e receber os conteúdos gratuitos que o gestor da Vitreo preparou para você.
Neles, o Jojo te conta tudo sobre o que você deve fazer para estar posicionado e ganhar dinheiro com o metaverso.
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