Se você acompanha o mercado financeiro, deve saber que o mês de abril foi amargo para a bolsa de valores. A última quarta-feira, 04, foi uma Super Quarta, ou seja, acumulou as decisões de política monetária dos bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos.
Preocupados com a inflação e em linha com as expectativas, tanto o Fomc (Federal Open Makert Committee) quanto o Copom (Comitê de Política Monetária) subiram as taxas de juros.
Nos Estados Unidos, o aperto monetário do Fed foi de 0,5 ponto percentual, para a faixa de 0,75% a 1% ao ano, a alta mais agressiva em décadas. Para o Brasil, a alta da taxa básica de juros, a Selic, foi de 100 pontos-base, para 12,75%.
Essa alta dos juros beneficia diretamente as aplicações de renda fixa. O movimento tem feito os investimentos que antes eram a “reserva de emergência” se tornarem as estrelas da carteira dos investidores.
Isso não significa que toda reserva é igual… Existem aplicações que pagam o dobro da poupança, por exemplo, sem incorrer em grandes riscos de segurança e sem prender o dinheiro (conheça uma delas aqui).
Alta da Selic abre portas para investimento que pode render o dobro da poupança
A renda fixa é importante para qualquer portfólio. Se você está em busca da sua independência financeira e quer começar a investir, montar uma reserva de emergência é uma atitude fundamental. Como o nome já diz, esse dinheiro pode ser necessário em situações urgentes, portanto a aplicação da sua reserva de emergência deve oferecer o máximo de segurança e liquidez, ou seja, deve estar disponível para resgate quando necessário.
Essa classe de ativos também é importante para quem já investe e está buscando proteger seu portfólio após a nova alta dos juros. Para muita gente, aplicar na poupança é a ideia mais óbvia quando pensamos em segurança, mas essa decisão está longe de ser a melhor para o seu patrimônio hoje em dia.
Desde 2012, as regras para a caderneta são as seguintes:
– Para taxa Selic inferior a 8,5% a.a.: rendimento de 70% da Selic + Taxa Referencial (TR)
– Para taxa Selic igual ou superior a 8,5% a.a.: rendimento de 0,5% a.m. (cerca de 6,17% a.a) + TR
O impacto da TR não é muito alto, às vezes ela inclusive fica zerada, portanto, vamos considerar o rendimento da poupança a 6,17% ao ano. Enquanto isso, investimentos diretamente atrelados à Selic podem oferecer o dobro do rendimento da caderneta após a nova alta dos juros, a 12,75%.
O DOBRO DA POUPANÇA “DORMINDO”: VEJA COMO CONHECER O INVESTIMENTO QUE SE BENEFICIA DA SELIC A 12,75%
Segurança, liquidez e bons retornos em um só investimento
Os fundos DI são alocados em ativos muito seguros (títulos do Tesouro Nacional) e oferecem boa liquidez, podendo ser resgatados no mesmo dia.
Há um fundo deste tipo que vem superando o CDI (índice muito próximo à Selic) e outras aplicações semelhantes no último ano. É claro que retornos passados não são garantia de lucros futuros, mas a alta da taxa Selic deve impulsionar ainda mais os rendimentos desse produto.
Essa opção de fundo DI permite que você rentabilize seu capital sem se preocupar em gerenciar a aplicação. É realmente como ganhar o dobro da poupança enquanto dorme. O aporte mínimo é de apenas R$ 100 e o investimento oferece diversos benefícios:
– Taxa zero, sendo isento de taxa de custódia da B3;
– Liquidez imediata: basta solicitar o resgate até às 16h30 para receber o valor na sua conta no mesmo dia;
– Risco baixo, já que é vinculado a títulos federais.
Se a ideia de ganhar o dobro dos rendimentos da poupança sem riscos desnecessários é interessante para você, esse fundo é o que falta na sua carteira. Clique no botão abaixo para saber mais sobre essa oportunidade: