Como já era esperado, o Copom manteve, na reunião de ontem (3), a Selic em 13,75% ao ano. Com o mercado esperando uma queda da taxa no segundo semestre de 2023, muitos investidores podem ter a mesma dúvida: quais títulos de renda fixa comprar? Prefixados ou pós-fixados?
A analista Lais Costa, da série Super Renda Fixa (veja um trecho do último relatório aqui), da Empiricus, ainda vê mais atratividade nos títulos pós-fixados de curto prazo para a pessoa física.
Para uma alocação em um período maior de tempo – como 2 ou 3 anos, a analista recomenda uma indicação de “no máximo 5% da carteira de renda fixa” em títulos prefixados.
“Está se construindo uma história técnica e crível para se ter o corte na Selic, então é inegável que isso aumenta a atratividade do prefixado para esse horizonte”, afirmou a analista no podcast PodCash, da Empiricus Research.
Assista abaixo o podcast na íntegra, com os comentários completos sobre a decisão do Copom e os resultados corporativos do 1T23:
